Glicoproteina Iib Iiia
Mostrando 1-12 de 40 artigos, teses e dissertações.
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1. Há um Fôlego Extra para o Uso de Inibidores da Glicoproteína IIb/IIIa em Mulheres Diabéticas Idosas com Infarto do Miocárdio com Elevação de ST ou Estamos em uma Situação de Risco?
Resumo Fundamento As doenças cardiovasculares constituem um grupo importante de causas de morte no Brasil. As doenças isquêmicas do coração são as principais causas de parada cardiorrespiratória, levando a um impacto na mortalidade devido às doenças cardiovasculares no sistema de saúde. Objetivo Avaliar o número de óbitos domiciliares por par
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2021-02
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2. Uso de Tirofibana em Laboratório pode Reduzir Ocorrência de não Reperfusão Durante Intervenção Coronariana Percutânea Primária. Um Estudo Piloto Randomizado
Resumo Fundamento: Mesmo com abertura da artéria coronária culpada bem sucedida, a reperfusão miocárdica nem sempre sucede a intervenção coronariana percutânea primária (ICPP). Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa são usados no tratamento do fenômeno de não reperfusão (NR), mas seu papel para preveni-lo não está comprovado. Objetivo: Avaliar
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2016-11
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3. Mutações gênicas das glicoproteínas plaquetárias e resposta ao tirofiban na síndrome coronariana aguda
RESUMO CONTEXTO E OBJETIVOS: Inibidores da glicoproteína (abciximab, eptifibatide, tirofiban) são utilizados em pacientes com angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST (IAMSSST) antes da intervenção coronária percutânea. Dentre eles, o tirofiban é o menos eficaz. Nossa hipótese é que a resposta ao tirofiban possa estar
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 19/01/2016
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4. A Inibição da Via Final Comum da Agregação Plaquetária Reduz o Fenômeno de Não Reperfusão Durante a Intervenção Coronária Percutânea Primária? Tirofiban no Infarto Agudo do miocárdio e a não ReperfusÃo (TIARA)
Introdução: A intervenção coronária percutânea primária é hoje o método preferencial de reperfusão na abordagem de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Em boa parte desses casos, ocorre o fenômeno de não reperfusão,
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-03
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5. Injeção de trombina guiada por ultrassom no tratamento de pseudoaneurisma da artéria femoral após procedimento percutâneo em pacientes com síndrome coronária aguda
INTRODUÇÃO: A injeção de trombina guiada por ultrassom (IT) é uma opção para o tratamento de pseudoaneurisma da artéria femoral. No entanto, o resultado dessa técnica em pacientes com síndrome coronária aguda (SCA) pode ser comprometido pelo uso de medicações antitrombóticas. Também, o extravasamento de trombina para a circulação sistêmica
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-03
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6. Evolução hospitalar de pacientes com choque cardiogênico por infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST
INTRODUÇÃO: O choque cardiogênico é uma condição clínica de inadequada perfusão tecidual devido à disfunção cardíaca. A etiologia mais comum é o infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IMCSST) levando à insuficiência ventricular esquerda, mas também pode ser causado por complicações mecânicas, como insuficiência mitral
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013
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7. Resultados da intervenção coronária percutânea de pacientes tratados pelo sistema único de saúde e pela saúde suplementar
INTRODUÇÃO: Os principais sistemas de custeio da saúde no Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) e a saúde suplementar (SS), têm características peculiares e abrangem a quase totalidade dos pacientes encaminhados para intervenção coronária percutânea (ICP). Buscamos saber as diferenças populacionais e os resultados hospitalares da ICP entre os p
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-12
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8. Perfil de pacientes tratados com cateteres de aspiração de trombos durante intervenção coronária percutânea primária
INTRODUÇÃO: Os benefícios da utilização de cateteres de aspiração de trombos durante intervenção coronária percutânea (ICP) primária, com obtenção de melhor fluxo coronário e perfusão miocárdica e redução da mortalidade tardia, já estão estabelecidos na literatura. No entanto, seu uso na prática clínica parece não estar aplicado a tod
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-03
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9. Intervenção coronária pelas vias radial ou femoral no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST: uma visão da prática clínica contemporânea
INTRODUÇÃO: A via radial é um acesso seguro para procedimentos percutâneos e reduz as complicações vasculares locais. Neste estudo comparou-se a evolução hospitalar de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) submetidos a intervenção coronária percutânea primária (ICPp) por via radial vs. via fem
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-09
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10. Resultados da intervenção coronária percutânea primária em pacientes do Sistema Único de Saúde e da saúde suplementar
INTRODUÇÃO: A intervenção coronária percutânea (ICP) primária é a mais eficaz técnica de reperfusão no infarto agudo do miocárdio (IAM) e seu sucesso depende de múltiplos fatores. Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil e comparar os resultados hospitalares da ICP primária entre os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e da saúde
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-09
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11. Evolução tardia de pacientes com infarto agudo do miocárdio tratados com stents farmacológicos na prática diária do mundo real: subanálise do Registro DESIRE (Drug-Eluting Stent In the REal World)
INTRODUÇÃO: Estudos prévios comparando stents farmacológicos (SFs) e stents não-farmacológicos sugerem eficácia e segurança dos SFs no tratamento de pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM). No entanto, a evolução tardia de pacientes com IAM tratados com SFs na prática diária permanece desconhecida. Este estudo teve como objetivo investiga
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-09
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12. Evolução clínica de pacientes com lesões de tronco de coronária esquerda não-protegido submetidos a angioplastia coronária com implante de stents farmacológicos
INTRODUÇÃO: Recentemente a intervenção coronária percutânea (ICP) com stents farmacológicos (SFs) tem se mostrado uma opção viável em pacientes selecionados com lesão de tronco de coronária esquerda não-protegido (TCE-NP). Este estudo teve como objetivo avaliar a efetividade e a segurança da ICP com SFs em lesões de TCE-NP da prática diária,
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-06