Governo Ultramarino
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. O governo da justiça na Guiana Francesa sob ocupação portuguesa (1809-1817)
Resumo A historiografia recente sobre as práticas administrativas na América portuguesa tem-se consagrado às instituições e aos agentes responsáveis pela aplicação da justiça nas diversas regiões e capitanias, sem, entretanto, ter abordado um território conquistado pelos portugueses no início do século XIX. A proposta deste artigo é a análise
Varia Historia. Publicado em: 2022
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2. O que é justo? "dar a cada um o que é seu": Tramas jurídicas no final do século XVIII em Pernambuco
Resumo O objetivo do texto é analisar os atos legais, que levaram ao afastamento do poder do último governador Setecentista de Pernambuco. O artigo evidencia o papel da comunicação política e o trâmite jurídico escolhido pelos denunciantes para que a Coroa portuguesa aceitasse punir D. Tomás José de Melo do governo da capitania, e julgá-lo na Corte
Varia hist.. Publicado em: 2020-04
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3. DA ARTE DE GOVERNAR BEM OU MAL. A NECESSIDADE DO ESTADO E O EXERCÍCIO DA JUSTIÇA NO ALVORECER DAS MINAS
Resumo O artigo aborda aspectos da cultura política no Império ultramarino português e o exercício do poder dos governadores enquanto alter ego do monarca na América portuguesa. As análises privilegiam a política da Coroa no século XVIII, percebendo uma transformação das formas de governar através das distintas práticas de estabelecer justiça. I
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 07/01/2019
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4. ESTUDO E EDIÇÃO DA “RELAÇAÕ DA MARCHA QUE FIZ PARA O CUYATÉ (...)” ESCRITA PELO GOVERNADOR DA CAPITANIA DE MINAS GERAIS, D. ANTONIO DE NORONHA, EM 1779
Resumo A “Relaçaõ da Marcha que fiz para o Cuyaté pela Nova Estrada (...)” foi escrita pelo governador da capitania de Minas Gerais, d. Antonio de Noronha, em outubro de 1779. A “Relaçaõ” integra um conjunto de documentos enviados ao secretário da Marinha e dos Negócios Ultramarinos, Martinho de Mello e Castro, denominada “Copia das providen
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
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5. Redes de poder e governo das conquistas: as estratégias de promoção social de Alexandre de Sousa Freire (c. 1670-1740)
Resumo O artigo contempla resultados parciais de uma pesquisa sobre as trajetórias governativas no Estado do Maranhão no século XVIII, privilegiando a análise dos mecanismos que possibilitaram a promoção social de Alexandre de Sousa Freire. O trabalho apresenta um esboço biográfico do militar e administrador colonial, considera a participação de fa
Tempo. Publicado em: 2016-04
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6. "Por ser Pernambuco tão chegado": anexação, governos e mercados ultramarinos na Capitania da Paraíba (1791-1799)
Resumo Em 1794, em um dos últimos episódios daquele século no que diz respeito ao comércio intercolonial nas capitanias do Norte, uma ordem régia autorizou os tráficos mercantis entre zonas produtoras da Capitania da Paraíba e o porto do Recife, principal entreposto comercial da região. A autorização régia foi emitida nos estertores do chamado per
Almanack. Publicado em: 2014-12
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7. Administração portuguesa no extremo sul da América : o governo de Pedro Sarmento na Praça da Nova Colônia do Sacramento (1763-1775)
O presente trabalho se propõe a estudar o período do governo de Pedro José Soares de Figueiredo Sarmento na Praça da Nova Colônia do Sacramento, que se estendeu do ano de 1763 a 1775. Partindo-se do entendimento de que a lógica da administração portuguesa da América setecentista deriva de uma cultura política de Antigo Regime, procuramos identifica
Publicado em: 2011
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8. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro, das invasões corsárias ao governo de Luis Vahia Monteiro (1710 a 1732): uma história de conflitos pelo uso do território colonial.
As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/11/2010