Grupo De Isometrias
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Group of Isometries of Niederreiter-Rosenbloom-Tsfasman Block Space
RESUMO Seja P = 1 , 2 , . . . , n , ≤ um conjunto parcialmente ordenado dado por uma união disjunta de cadeias de mesmo comprimento e V = F q N o espaço vetorial das N-uplas sobre o corpo finito F q. Seja V = V 1 × V 2 × . . . × V n um produto direto de V, em blocos de subespaços V i = F q k i com k 1 + k
TEMA (São Carlos). Publicado em: 2020-08
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2. NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA NÃO INFLUENCIA A FADIGA NEUROMUSCULAR EM ADULTOS
Introdução: A fadiga durante contrações musculares voluntárias é um fenômeno complexo e multifatorial, associado a alterações centrais e adaptações do sistema neuromuscular. Objetivo: Avaliar a fadiga induzida por sucessivas extensões intermitentes do joelho entre estudantes universitários ativos e inativos. Métodos: Vinte homens saudáve
Rev Bras Med Esporte. Publicado em: 2016-04
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3. Subvariedades bi-harmônicas de variedades homogêneas tridimensionais / Biharmonic submanifolds in three dimensional homogeneous manifolds
Neste trabalho estudamos alguns resultados importantes sobre a teoria das subvariedades bi-harmônicas de espaços homogêneos tridimensionais. Existem três classes de espaços homogêneos tridimensionais simplesmente conexos dependendo da dimensão do grupo de isometrias, que pode ser: 3, 4 ou 6. No caso da dimensão ser 6, M é uma forma espacial; se a di
Publicado em: 2011
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4. Área e discretude de representações / Area and discreteness of representations
Primeiramente, apresentamos uma introdução à geometria hiperbólica plana que pode ser útil, inclusive, para um principiante. A seguir, utilizando o conceito de "terremoto simples", descrevemos explicitamente, em termos de algumas coordenadas naturais, o espaço de Teichmüller T Hn de superfícies hiperelípticas. Esta descrição resulta simples: T Hn
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/07/2010
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5. Natação em espaços curvos via teoria de calibre / A gauge theory approach to the swimming in curved spaces problem
No espaço euclidiano, deformações de corpos quase-rígidos podem gerar rotações globais líquidas que obedecem, em cada instante, a lei de conservação do momento angular (o problema do gato caindo é um exemplo). Em espaços curvos, um ciclo de deformações de um corpo pode gerar não só rotações, mas também translações globais. Este fenômeno
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/05/2010
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6. Construção de superfícies utilizando o Teorema de Poincaré / Construction of surfaces using the Poincares Theorem.
Este estudo aborda a construção de superfícies compactas pelo quociente M2/G onde a superfície M2 ou é o plano euclidiano, ou é o plano esférico, ou é o plano hiperbólico, G é um grupo de isometrias das respectivas superfícies e esse grupo é gerado pelos emparelhamentos de arestas dos polígonos. O Teorema de Poincaré fornece um método de encon
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2010
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7. SURFACES OF CONSTANT MEAN CURVATURE IN HOMOGENEOUS THREE MANIFOLDS WITH EMPHASIS IN GPSL2(R, ¿ ) / SUPERFÍCIES DE CURVATURA MEDIA CONSTANTE EM VARIEDADES HOMOGÉNEAS DE DIMENSÃO 3 COM ENFÂSE EM GPSL2(R, ¿)
Nesta teses, nós estudamos H-superfícies, isto é, superfícies tendo curvatura media constante, imersas em variedades homogêneas simplesmente conexas de dimensão 3. Nós focamos nossa atenção no estudo de existência de H multigráficos. Também estudamos a H-superfícies invariantes por um grupo a um parâmetro de isometrias que estão imersas no esp
Publicado em: 2010
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8. Um estudo da geometria hiperbólica complexa
Estudamos o espaço hiperbólico complexo de dimensão 2, H2 C, e seus modelos: o modelo projetivo, o modelo da bola, o domínio de Siegel e as coordenadas horoesféricas. Apresentamos as subvariedades totalmente geodésicas de H2 C e interpretamos geometricamente a fronteira dessas subvariedades em @H2 C, ou seja, as cadeias e os R-círculos. Estudamos tamb
Publicado em: 2009
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9. O Grupo de isometrias de uma árvore n-ária e endomorfismos
Consideramos Tn uma árvore regular uni-raiz de valÊncia n 2, A seu grupo de isometrias e G(n) o subgrupo de A das isometrias finitárias, onde uma isometria é dita finitária se ela é uma extensão rígida de uma permutação de um determinado nível. Estudamos em alguns detalhes a estrutura de G(n). Descrevemos, de maneira indutiva, como produzir repres
Publicado em: 2008
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10. Superficies minimas no grupo de Heisengerg / Minimal surfaces on Heisengerg groups
o objetivo deste trabalho é o estudo dos gráficos mínimos no grupo de Heisenberg de dimensão três. Primeiramente fizemos uma descrição deste grupo como grupo de Lie e sua álgebra de Lie. Verificamos que a aplicação exponencial é um difeomorfismo global entre a álgebra de Lie e o grupo de Heisenberg. Seguindo o ciclo natural, passamos a estudar a
Publicado em: 2007
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11. A theorem of H. Hopf and the Cauchy-Riemann inequality / O teorema de H. Hopf e as inequações de Cauchy-Riemann
Em 1951, H. Hopf publicou em um prestigiado artigo um famoso resultado: Seja M uma superfície compacta de gênero zero imersa no espaço Euclidiano de dimensão três com curvatura média constante. Então M é isométrica à esfera redonda. Neste trabalho descreveremos detalhadamente do ponto de vista matemático uma generalização do resultado obtido por
Publicado em: 2006
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12. Superficies em certos espaços homogeneos tridimensionais / Surfaces in some homogeneous tridimensional spaces
Neste trabalho estudamos superfícies em variedades Riemannianas homogêneas tridimensionais com condições sobre a geometria intrínseca e/ou extrínseca. Em particular: 1. Resolvemos o Problema de Bjõrling para superfícies mínimas que contêm uma dada faixa analítica em grupos de Lie munidos de uma métrica invariante à esquerda. 2. Classificamos as
Publicado em: 2005