Habitos Orais De Succao
Mostrando 1-12 de 31 artigos, teses e dissertações.
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1. Relação entre hábitos orais da infância e manobras espirométricas
RESUMO Objetivo: analisar se hábitos orais deletérios influenciam no número de tentativas de manobras espirométricas executadas por crianças saudáveis. Métodos: pesquisa analítica observacional e transversal, incluiu 149 crianças saudáveis entre 6 e 12 anos, de escolas públicas e particulares de Florianópolis- SC/Brasil. Foi aplicado um protoco
Rev. CEFAC. Publicado em: 2018-02
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2. Associação entre hábitos orais deletérios e as estruturas e funções do sistema estomatognático: percepção dos responsáveis
RESUMO Objetivo Verificar a ocorrência e associar a presença dos hábitos orais deletérios com as estruturas e funções do Sistema Estomatognático, quanto aos aspectos de fala, oclusão e respiração, na percepção dos responsáveis. Método Estudo transversal, de caráter exploratório. A amostra, não probabilística, foi composta por 289 criança
CoDAS. Publicado em: 15/05/2017
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3. Hábitos orais deletérios em um grupo de crianças de uma escola da rede pública na cidade de São Paulo
OBJETIVO: caracterizar os hábitos orais deletérios a partir de questionários respondidos pelos pais/responsáveis por crianças de três a cinco anos de idade, de uma instituição de ensino da rede pública, na cidade de São Paulo. MÉTODOS: todos os responsáveis pelos alunos receberam os questionários e o Termo de Consentimento. Foi dado o praz
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-12
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4. Prevalência de mordida aberta anterior associada a hábitos orais deletérios em crianças de 3 a 5 anos de Vitória, ES
Objetivo avaliar a prevalência de mordida aberta anterior e a possível associação com hábitos deletérios em crianças de três a cinco anos de escolas públicas de Vitória, ES. Métodos estudo longitudinal retrospectivo realizado no período de julho a novembro de 2010. A oclusopatia do tipo mordida aberta anterior foi diagnosticada no momento da
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-08
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5. Aleitamento materno e sua influência nas habilidades orais de crianças
OBJETIVO: Avaliar a influência de hábitos orais e do aleitamento materno sobre as habilidades orais de crianças. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou as habilidades orais de 125 crianças nascidas a termo, aos nove meses de idade, pertencentes à macrorregião centro-oeste do estado do Rio Grande do Sul, no período de agosto de 2010 a março de 2011.
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-02
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6. HABILIDADES ORAIS EM CRIANÇAS: VALIDAÇÃO DE INSTRUMENTO E INFLUÊNCIA DE HÁBITOS ORAIS E DO ALEITAMENTO MATERNO / ORAL MOTOR SKILLS IN CHILDREN: VALIDATION OF THE INSTRUMENT AND INFLUENCE OF ORAL BEHAVIORS AND BREASTFEEDING
Este trabalho teve como objetivo validar um instrumento elaborado para avaliar as habilidade orais de crianças, aos 9 meses de idade, bem com verificar a influência de hábitos orais e do aleitamento materno sobre as mesmas. O estudo contou com a participação de 6 juízes, com formação e experiência na área da Motricidade Orofacial, e de 125 criança
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/08/2011
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7. Relação da respiração oral e hábitos de sucção não-nutritiva com alterações do sistema estomatognático
OBJETIVO: verificar a relação entre a respiração oral de diferentes etiologias e os hábitos de sucção não-nutritiva prolongados no estabelecimento de alterações estruturais do sistema estomatognático. MÉTODO: a amostra foi constituída por 78 crianças, entre 7 e 11 anos, sendo 36 meninos e 42 meninas divididas em grupos a partir dos hábitos de
Revista CEFAC. Publicado em: 16/11/2011
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8. O lúdico na remoção de hábitos de sucção de dedo e chupeta
OBJETIVO: Verificar a eficiência de uma estratégia com atividades lúdicas de conscientização para remoção espontânea do hábito de sucção de dedo ou de chupeta em crianças. MÉTODOS: Participaram 15 crianças, nove do gênero feminino e seis do masculino, com faixa etária entre 4 e 8 anos (média de 5,6 anos). Foram desenvolvidas estratégias par
Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2011-03
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9. Repercussões das estratégias de retirada dos hábitos orais deletérios de sucção nas crianças do Programa de Saúde da Família em Olinda - PE
OBJETIVO: verificar as respostas às estratégias de retirada dos hábitos orais deletérios de sucção nas crianças do Programa de Saúde da Família (PSF) em Olinda, PE. Em acréscimo, identificar a frequência e os principais tipos de hábitos orais deletérios presentes. MÉTODOS: estudo longitudinal, com cortes transversais, intervencional e descritiv
Revista CEFAC. Publicado em: 07/01/2011
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10. Estudo longitudinal do desenvolvimento da oclusão entre as fases de dentição decídua e mista e a influência dos hábitos bucais deletérios e da adenóide hipertrófica
The aim of this study was to determine the incidence of malocclusion in a 5-year follow-up of school children and verify the hypothesis that individuals with previous malocclusion are more prone to maintain the same characteristics in the transition from primary to mixed dentition and associate to etiologic factors. The individuals, ages 8 to 11 years, were
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/02/2010
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11. Avaliação de habilidades orais de crianças nascidas pré-termo
OBJETIVO: avaliar as habilidades orais de crianças nascidas pré-termo aos 4 e 6 meses de idade corrigida. MÉTODOS: foram avaliadas 14 crianças, nascidas com idade gestacional entre 29 e 35 semanas, no Ambulatório de Seguimento de Prematuros do Hospital Universitário de Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul. A avaliação aos 4 e 6 meses de idade
Revista CEFAC. Publicado em: 08/09/2010
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12. Mordida aberta anterior e hábitos orais em crianças
OBJETIVO: Verificar o número de pré-escolares com mordida aberta anterior e a associação com os hábitos orais. MÉTODOS: O universo do estudo foi formado por 275 pré-escolares, de ambos os gêneros, com idade entre quatro e seis anos, com dentição decídua completa. Este estudo foi desenvolvido em duas etapas: uma triagem para selecionar as crianças
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2010