Haemonchus Placei
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1. Identificação de Haemonchus placei e Haemonchus contortus por PCR e por análise morfológica de parasitas adultos e larvas infectantes
Métodos moleculares e morfológicos foram avaliados para a identificação de Haemonchus contortus e Haemonchus placei. No total, 141 H. contortus e 89 H. placei machos adultos, obtidos de cordeiros artificialmente infectados, foram identificados individualmente por PCR com o emprego de um par de “primers” espécie-específico. Esses resultados da anál
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2014-12
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2. Resistência de Haemonchus placei, Cooperia punctata e Oesophagostomum radiatum à ivermectina pour-on a 500mcgkg-1 em rebanhos bovinos no Brasil
O amplo espectro de ação dos endectocidas e a praticidade de aplicação das suas formulações pour-on são fatores que têm estimulado uma maior frequência de utilização destes produtos na criação de bovinos. Neste estudo, avaliou-se a eficácia anti-helmíntica da ivermectina, administrada via pour-on, 500mcgkg-1, contra nematódeos de bovinos prov
Cienc. Rural. Publicado em: 2014-05
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3. Por que é importante a identificação correta das espécies de Haemonchus?
Infecções por Haemonchus spp. são uma das principais causas de perda econômica nas criações de ruminantes devido à redução no ganho de peso e mortalidade de bovinos e pequenos ruminantes, especialmente em regiões com clima tropical e subtropical. A identificação precisa das diferentes espécies, bem como o conhecimento sobre a epidemiologia das g
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2011-12
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4. Fauna helmintológica de bovinos da região Centro-oeste do Estado de Minas Gerais, Brasil
A prevalência e a intensidade de parasitismo por diferentes espécies de helmintos foram estudadas em bovinos da microrregião de Formiga, região Centro-oeste de Minas Gerais. Para tanto, foram necropsiados 76 bovinos naturalmente infectados, machos e fêmeas, SRD (sem raça definida) e de oito a 12 meses de idade. Os resultados necroscópicos revelaram a
Ciência Rural. Publicado em: 26/03/2010
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5. Resistência de Haemonchus placei (PLACE, 1893), Cooperia punctata (von LINSTOW, 1907) E Oesophagostomum radiatum (RUDOLPHI, 1803) às avermectinas em bovinos, em propriedade rural de Minas Gerais
Utilizando teste controlado com infecção artficial, quarenta e oito bezerros livres de helmintos foram infectados individualmente com 11.000 L3 de Cooperia sp., 11.000 L3 de Haemonchus sp. e 48.000 L3 Oesophagostomum sp. Foram formados grupos com 12 animais cada: grupo sem tratamento T1 controle, grupo T2 tratado com Dectomax 1%, grupo T3 tratado com iverm
Publicado em: 2008
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6. Dinâmica das infecções por helmintos gastrintestinais de bovinos na região do Vale do Mucuri, MG.
RESUMO 1-INFECÇÕES HELMÍNTICAS EM NOVILHAS GIR DURANTE O PERI-PARTO As vacas constituem uma fonte de contaminação de ovos de helmintos para as pastagens e conseqüentemente para os bezerros. A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de verificar o comportamento das infecções helmínticas em novilhas Gir, antes e após o parto Foram acompanhadas
Publicado em: 2007
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7. Epidemiologia das helmintoses pulmonares e gastrintestinais de bezerros em região de baixada do Estado do Rio de Janeiro
Foi estudada a epidemiologia das helmintoses pulmonares e gastrintestinais em bezerros mestiços (Zebu x Holandês) mantidos em regime de pastoreio permanente em região de baixada, correspondente ao clima Aw, no Estado do Rio de Janeiro. Os animais tinham entre 6 e 9 meses de idade, e o experimento teve duração de 24 meses. Os animais eram portadores de i
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2002-10
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8. Relação entre desempenho e infecções por nematódeos gastrintestinais em bovinos Nelore em crescimento
Este estudo teve por objetivo verificar a associação entre o desempenho e a carga parasitária de 28 machos inteiros da raça Nelore (a partir de um ano de idade), naturalmente infectados por nematódeos gastrintestinais. De novembro de 1999 a junho de 2000, os animais foram pesados quinzenalmente, período no qual foram colhidas amostras de fezes e de san
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2002-08
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9. Efeito da proteína da dieta no desempenho de bezerros infectados com Haemonchus placei
Vinte bezerros com 2 a 3 meses de idade criados livres de vermes foram divididos em 2 grupos com 10 animais cada alimentados com alta proteína (HP) e baixa proteina (LP) com 257 e 91 g kg-1 de proteína na materia seca respectivamente, devidamente balanceado em energia e minerais. Após 4 semanas submetidos a estas duas dietas cada grupo original foi subdiv
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Publicado em: 2002
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10. Níveis de IgG séricos em bezerros experimentalmente infectados pelo Haemonchus placei
Dois experimentos foram realizados para se conhecer a dinâmica dos anticorpos séricos (IgG) em bezerros após infecção com Haemonchus placei. No Experimento 1 estudou-se os níveis de IgG ao longo da primeira e segunda infecção. No Experimento 2 a influência de diferentes níveis protéicos da dieta e a resposta à infecção, medida através dos nív
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Publicado em: 2002
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11. In vitro activity of Brazilian strains of the predatory fungi Arthrobotrys spp. on free-living nematodes and infective larvae of Haemonchus placei
In vitro tests were carried out to assess the activity of 26 Brazilian isolates of predatory fungi of the genus Arthrobotrys on a free-living nematode (Panagrellus sp.) and on infective larvae of Haemonchus placei, a parasitic gastrointestinal nematode of cattle. The results showed that the free-living nematode Panagrellus sp. was the most preyed upon, compa
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Publicado em: 2000-12
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12. Avermectins, New Family of Potent Anthelmintic Agents: Efficacy of the B1a Component
When given to sheep as a single oral dose at 0.1 mg/kg, the B1a component of the avermectins caused a reduction of >95% in the numbers of Haemonchus contortus, Ostertagia circumcincta (including inhibited L4 larvae), Trichostrongylus axei, Trichostrongylus colubriformis, Cooperia oncophora, and Oesophagostomum columbianum. When given to cattle as a single or