Hipergamaglobulinemia
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1. Eosinophilic fasciitis: an atypical presentation of a rare disease
RESUMO A fasciite eosinofílica ou doença de Shulman é uma doença rara de etiologia desconhecida. É caracterizada por eosinofilia periférica, hipergamaglobulinemia e velocidade de sedimentação eritrocitária elevada. O diagnóstico é confirmado por biópsia profunda da pele. O tratamento de primeira linha é a corticoterapia. Apresentamos um caso rar
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 11/04/2019
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2. Patologia de cães naturalmente coinfectados por Leishmania infantum e Ehrlichia canis em Campo Grande, MS, Brasil
A infecção simultânea por parasitas de diferentes espécies pode resultar em alterações imprevisíveis. O presente estudo avaliou a patologia de cães naturalmente coinfectados por Leishmania infantum e Ehrlichia canis. A saúde dos cães foi investigada pelas análises histopatológicas, hematológicas e bioquímicas de 21 cães infectados somente por
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2014-12
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3. Macroglobulinemia de Waldenström - uma revisão
A macroglobulinemia de Waldenström (MW) é uma doença linfoproliferativa dos linfócitos B, caracterizada por um linfoma linfoplasmocítico na medula óssea e por hipergamaglobulinemia monoclonal de tipo IgM. Foi descrita pela primeira vez em 1944, por Jan Gösta Waldenström, que descreveu dois doentes com hemorragia oronasal, adenopatias, anemia, tromboc
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2014-10
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4. NÃveis de imunoglobulinas na saliva de crianÃas e adolescentes portadores de hepatite auto-imune / Salivary immunoglobulin levels in children and adolescents with autoimmune hepatitis.
A hepatite autoimune (HAI) Ã uma doenÃa inflamatÃria crÃnica do fÃgado, de etiologia desconhecida, que acomete preferencialmente mulheres, com destruiÃÃo progressiva do parÃnquima hepÃtico e que, sem tratamento imunossupressor, evolui frequentemente para cirrose. Consiste em uma doenÃa rara na infÃncia, com menos de 10% dos pacientes com doenÃa h
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/02/2012
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5. Série histórica de pacientes com Leishmaniose visceral tratados com antimoniato de meglumina / Series of patients with visceral Leishmaniasis treated with meglumine antimonite
Contexto: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença endêmica encontrada no Brasil, principalmente na Região Nordeste. Essa protozoose é uma enfermidade infecciosa, sistêmica, crônica, caracterizada por febre, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, pancitopenia, hipergamaglobulinemia, edema e estado de debilidade progressivo, podendo levar o paciente ao
Publicado em: 2010
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6. Doença de Rosai-Dorfman cutânea
Doença de Rosai-Dorfman é uma doença benigna e autolimitada. Tem etiologia desconhecida e foi descrita pela primeira vez por Rosai e Dorfman em 1969. As manifestações clássicas incluem linfadenopatia cervical usualmente acompanhada por febre, leucocitose com neutrofilia e hipergamaglobulinemia policlonal. Apesar de a pele ser o principal sítio extrano
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2009-07
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7. AvaliaÃÃo das alteraÃÃes hematolÃgicas perifÃricas em pacientes com Leishmaniose visceral. / EVALUATION OF CHANGES IN PATIENTS WITH PERIPHERAL HEMATOLOGY VISCERAL LEISHMANIASIS
De acordo com dado da OrganizaÃÃo Mundial de SaÃde (OMS) existem cerca de 12 milhÃes de pessoas no mundo com leishmaniose. No Brasil o agente etiolÃgico da Leishmaniose visceral (LV) à a Leishmania chagasi, e a principal forma de transmissÃo do parasita ao homem e outros hospedeiros mamÃferos à por meio da picada do mosquito fÃmea de insetos dÃpte
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/10/2008
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8. Macroglobulinemia de Waldenström - remissão completa após tratamento com rituximabe
A macroglobulinemia de Waldenström (MW) é uma patologia rara dos linfócitos B caracterizada pela produção monoclonal de IgM, e que pode manifestar-se clinicamente com fadiga, astenia, perda de peso, sangramento de mucosas e do trato gastrintestinal, lifonodonomegalias, hepatoesplenomegalia e alterações neurológicas. A doença é mais comum em pacient
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-10
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9. Associações entre hipergamaglobulinemia E, alterações ultra-sonográficas do fígado e fatores de risco para Larva migrans visceral, e ELISA positivo para Toxocara canis em crianças e adolescentes: Estudo caso-controle
A escassez de estudos controlados a respeito de Larva migrans visceral em criancas e adolescentes estimulou a realizacao de estudo observacional, retrospectivo, caso-controle no periodo de 2004 a 2007 para determinar fatores de risco para toxocariase em criancas e adolescentes.Foram estudadas 68 criancas entre 10 meses e 14 anos de idade distribuidas em dois
Publicado em: 2008
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10. Estudo do poliformismo genético na hepatite auto-imune na infância: busca de genes e haplótipos de suscetibilidade / Study of genetic polymorphism in children: searching for susceptibility genes and haplotypes
A hepatite auto-imune (HAI) é uma doença inflamatória crônica do fígado, de etiologia desconhecida, que acomete preferencialmente mulheres, com destruição progressiva do parênquima hepático e que, sem tratamento imunossupressor, evolui freqüentemente para cirrose. É uma doença rara na infância, com menos de 10% dos pacientes com doença hepátic
Publicado em: 2008
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11. Cão naturalmente infectado por Trypanosoma evansi em Santa Maria, RS, Brasil
Descreve-se, neste trabalho, as alterações hematológicas e o proteinograma de um cão naturalmente infectado por Trypanosoma evansi. Este animal apresentou anemia normocítica normocrômica, leucopenia com linfopenia seguida por neutropenia e linfocitose; trombocitopenia; hiperproteinemia com aumento das frações beta e gama globulinas e hipoalbuminemia.
Ciência Rural. Publicado em: 2007-02
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12. Concentrações séricas de proteína total, albumina e gamaglobulinas em gatos infectados pelo vírus da imunodeficiência felina
A infecção pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (VIF) apresenta um curso prolongado, caracterizado por uma fase aguda, em que ocorre a replicação viral no organismo hospedeiro, seguida de um período de menor replicação, no qual o animal é praticamente assintomático. Anos depois, no estádio final da infecção, desenvolve-se a síndrome da i
Ciência Rural. Publicado em: 2007-02