Hipofise Cirurgia
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1. Paciente em uso prolongado de corticoide oral: quando/como fazer a retirada gradual?
Pacientes em uso prolongado de corticoide são considerados com possível risco de supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal nas seguintes situações:
recebendo dose diárias totais maior ou igual a 10 mg de prednisona (ou outro corticoide em dose equivalente) por mais de 3 semanas;
recebendo dose noturna maior ou igual a 5 mg de predn
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Opioids in the immune system: from experimental studies to clinical practice
RESUMO INTRODUÇÃO: Os opioides interagem com ambos os sistemas imunes, inato e adaptativo, através de efeitos diretos sobre os receptores dos opioides localizados nas células imunes. As pesquisas neste assunto têm fornecido evidência da influência dos opioides sobre a resposta imune associada ao estresse cirúrgico. Os efeitos imunológicos dos opioi
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2019-02
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3. Removendo um fio-guia quebrado na articulação do quadril: opções de tratamento e recomendações para prevenir uma evitável catástrofe cirúrgica. Um relato de caso
RESUMO CONTEXTO: Ruptura de material de síntese durante a cirurgia de quadril pode representar problemas desafiadores e difíceis para cirurgiões ortopédicos. Além de dificuldades técnicas com recuperação do material quebrado, complicações como artrite na articulação adjacente, danos às estruturas neurovasculares e às principais vísceras podem
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 09/10/2015
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4. Tratamento cirúrgico dos macroadenomas não secretores de hipófise por via endoscópica endonasal em idosos
Nas últimas três décadas, foram publicadas casuísticas de pacientes idosos operados por adenomas de hipófise, nas quais foram utilizadas as vias transcraniana ou transesfenoidal microcirúrgicas. O objetivo deste estudo foi analisar retrospectivamente os resultados dos nossos primeiros 25 pacientes idosos com macroadenomas não secretores de hipófise,
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2015-09
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5. Complicação fatal após cirurgia transesfenoidal de adenoma em hipófise: relato de caso
RESUMO O objetivo deste estudo é relatar uma rara complicação fatal no pós-operatório de cirurgia transesfenoidal de hipófise (adenoma), com breve revisão sobre o tema. Homem branco, 54 anos, com acromegalia e insuficiência cardíaca grave que, após microcirurgia, evoluiu com instabilidade pressórica nas 32 horas seguintes ao procedimento, o que le
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2015-06
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6. Persistência da artéria trigeminal intrasselar e simultâneo adenoma de hipófise: descrição de dois casos e importância para o diagnóstico diferencial das lesões selares
Persistência da artéria trigeminal (PAT) é a comunicação embrionária mais frequente entre os sistemas carotídeo e vertebrobasilar. No entanto, alterações hormonais ou associação de PAT com outras lesões selares, como adenomas hipofisários, são extremamente raros. O objetivo do presente estudo foi relatar dois pacientes com PAT intrasselar e con
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2014-08
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7. Ressecção endoscópica transesfenoidal de adenomas de hipófise: avaliação preliminar de pacientes consecutivos
Introdução: A cirurgia endoscópica endonasal ganhou aceitação crescente por otorrinolaringologistas e neurocirurgiões. Em muitos centros, esta técnica é agora rotineiramente utilizada para as mesmas indicações que a técnica microcirúrgica convencional. Objetivo: Descrever resultados cirúrgicos relativos à remissão hormonal, ressecção do t
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2014-04
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8. Prolactinoma
Os prolactinomas são os adenomas de hipófise mais comuns e frequentemente afetam mulheres jovens, em faixa etária de fertilidade. A hiperprolactinemia causa hipogonadismo, irregularidade menstrual ou amenorreia em mulheres, níveis baixos de testosterona sérica em homens e infertilidade e disfunção sexual em ambos os gêneros. Macroprolactinomas podem
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2014-03
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9. Caracterização clínica e laboratorial e seguimento pós-cirúrgico de 87 portadores de macroadenomas hipofisários não funcionantes
Objetivo:Avaliar as principais características de pacientes operados de tumor de hipófise.Método:Foram incluídos 87 pacientes (44 homens; 44,8±13 anos).Resultados:Os principais sintomas foram alterações visuais (87,3%), cefaleia (70,1%), diminuição da libido (34,4%), galactorreia (22,9%) e queda de pelos (19,5%). Os eixos afetados foram gonadotrófi
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2013-05
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10. Relevância das variações anatômicas das cavidades nasais no acesso transesfenoidal endoscópico / Relevance of nasal anatomical variations for endoscopic transsphenoidal approach
Introdução: As cavidades nasais constituem a via de acesso à hipófise na cirurgia transesfenoidal endoscópica. Deste modo, alterações naturais ou adquiridas da anatomia nasal podem prejudicar a cirurgia. Objetivos: Estudar as variações anatômicas das cavidades nasais, principalmente desvio do septo, correlacionando-as com a visibilidade no acesso t
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/09/2012
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11. AVALIAÇÃO DAS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS IMEDIATAS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA DE TUMOR DE HIPÓFISE / EVALUATION OF POSTOPERATIVE COMPLICATIONS IMMEDIATE OF PATIENTS UNDERGOING SURGERY OF TUMOR OF PITUITARY
Os adenomas hipofisários são a causa mais comum de massa selar da terceira década em diante, sendo responsável por mais de 10% das neoplasias intracranianas. Estudos recentes apontam para uma prevalência de até 77,6 por 100.000 habitantes. A ressecção cirúrgica pode ser necessária e as complicações pós-operatórias de cirurgia hipofisária inclu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/07/2012
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12. Efeito da evolução temporal da adrenalectomia na secreção de prolactina
OBJETIVO: Avaliar a modulação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA) sobre a secreção de prolactina após adrenalectomia (ADX). MATERIAIS E MÉTODOS: Quantificamos por RIE corticosterona, ACTH e prolactina plasmáticos em ratos após curtos (3 horas e 1 dia) e longos (3, 7 e 14 dias) períodos de ADX bilateral. RESULTADOS: Animais ADX mostraram nív
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2012-06