Hormonios Hipotalamicos
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Glutamato participa do controle hipotalâmico da homeostase energética em ratos / Glutamate participate of hypothalamic control of energetic homeostasis in rats
O receptor ionotrópico NMDA (N-metil-D-aspartato) é um receptor de glutamato envolvido em uma série de processos essenciais para o funcionamento adequado do sistema nervoso central. A ativação ou expressão anômala deste receptor pode contribuir para o desenvolvimento de doenças como Parkinson e Alzheimer. Um estudo utilizando um microarranjo de DNA r
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/07/2011
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2. Hormonio Liberador de Gonodotrofinas (GnRH): Seus Efeitos no Puerperio Tardio de Vacas Leiteiras.
No experimento foram utilizadas 113 vacas leiteiras da raça HPB, as quais encontravam-se no 35o dia post partum (p.p.). Sessenta vacas constituíram o grupo 1, tratado com 250 mg de GnRH intramuscularmente, e 53, o grupo 2 (controle), injetado com solução fisiológica. Os animais foram submetidos a exames ginecológicos de palpação retal no 28o, 32o, 35
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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3. Oxintomodulina e obesidade
Desde o descobrimento da leptina, avanços consideráveis foram obtidos na caracterização dos mecanismos hipotalâmicos do controle da ingestão alimentar e, atualmente, a oxintomodulina é reconhecida como um regulador da homeostase energética. O presente artigo de revisão enfoca algumas das mais relevantes inter-relações do hormônio oxintomodulina c
Revista de Nutrição. Publicado em: 2009-10
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4. Participação da angiotensina II na resposta da prolactina e no comportamento maternal de ratas lactantes submetidas ao estresse crônico e agudo
A prolactina (PRL) é um hormônio polipeptídico com múltiplas ações. Estudos têm revelado que além das funções mais conhecidas relacionadas ao desenvolvimento da glândula mamária e à síntese e manutenção da liberação de leite, esse hormônio parece ser decisivo no comportamento maternal. Nesse caso a PRL poderia atuar em sinergismo com outro
Publicado em: 2009
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5. Relação entre função hipofisária, síndrome metabólica e pressão intra-selar média em pacientes com adenoma de hipófise
Introdução: O sistema porta-hipofisário transporta fatores liberadores e faz o aporte sangüíneo da hipófise. Estudos sobre PIM têm registrado valores altos e relação com a presença de hipopituitarismo. A Síndrome de Compressão da Haste Hipofisária elevaria a prolactina sérica, associada a melhor prognóstico funcional, já que indicaria tecido
Publicado em: 2008
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6. O controle hipotalâmico da fome e da termogênese: implicações no desenvolvimento da obesidade
O aumento da prevalência de obesidade em várias regiões do planeta vem se revelando como um dos mais importantes fenômenos clínico-epidemiológicos da atualidade. Fatores como a mudança do hábito alimentar e o estilo de vida sedentário, aliados a determinantes genéticos ainda pouco conhecidos, desempenham um papel relevante na patogênese desta doen
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2006-04
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7. Caracterização clínica e imunoistoquímica dos adenomas clinicamente não-funcionantes de hipófise: clinical features and immunohistochemistry
Adenomas clinicamente não-funcionantes de hipófise, não produzem clínica de hipersecreção hormonal. Por esse motivo, seus sinais e sintomas dependem de seu efeito de massa no sistema nervoso central. A sua etiopatogenia é complexa com vários fatores provavelmente influenciando seu desenvolvimento como os hormônios hipotalâmicos (GHRH), fatores de c
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2005-12
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8. Efeitos de diferentes intervenções nutricionais e do exercício físico sobre a regulação hormonal da ingestão alimentar e o metabolismo lipídico em ratos.
A prevalência mundial da obesidade está aumentando rapidamente, indicando que aspectos ambientais e de comportamento possuem importância na etiologia desta doença. Dentre as influências ambientais, destaca-se a alta ingestão lipídica e a hipoatividade, assim melhor compreensão dos mecanismos que controlam a ingestão alimentar e o peso corporal é pr
Publicado em: 2005
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9. Avaliação neuroimunoendócrina de ratos hipotireoidianos submetidos ao estresse de imobilização e a endotoxemia: participação da L-arginina e da sintase do óxido nítrico.
A identificação do óxido nítrico (NO) dentro do hipotálamo e da glândula pituitária sugere que o NO participa como molécula moduladora da atividade do eixo hipotálamo-pituitária. Os hormônios tireoidianos, por sua vez, regulam a atividade hipotalâmica da sintase do NO (NOS). O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da injeção prévia de
Publicado em: 2005
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10. Hormônio do crescimento ou somatotrófico: novas perspectivas na deficiência isolada de GH a partir da descrição da mutação no gene do receptor do GHRH nos indivíduos da cidade de Itabaianinha, Brasil
Além de influenciar o crescimento corpóreo, o hormônio do crescimento, ou somatotrófico, desempenha importante papel no metabolismo, composição corporal, perfil lipídico, estado cardiovascular e longevidade. Seu controle é multi-regulado por hormônios, metabólitos e peptídeos hipotalâmicos. Dados sobre a Deficiência Isolada de GH (DIGH) obtidos
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2004-06
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11. Determinantes fisiológicos do controle do peso e apetite
A obesidade é um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, apresentando etiologia multifatorial. Entre os determinantes fisiológicos do controle do peso e do apetite, estão fatores neuronais, endócrinos, adipocitários e intestinais. A leptina e a insulina são hormônios secretados em proporção à massa adiposa e atuam perifericamente
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2004
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12. Efeito da exposição ao frio sobre a expressão de proteinas hipotalamicas e a participação do hormonio concentrador de melanina (MCH) no controle da ingestão alimentar, peso corporal, termogenese e ação molecular da insulina
A exposição de animais homeotérmicos à baixa temperatura promove alterações fisiológicas que refletem o desvio do fluxo de energia para a produção de calor. A perda do controle coordenado sobre a ingestão alimentar e o gasto energético constitui mecanismo central no desenvolvimento da obesidade, um dos mais prevalentes problemas de saúde pública
Publicado em: 2004