Ilha Da Queimada Grande
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
-
1. Flora vascular e vegetação da Ilha Queimada Grande, São Paulo, sudeste do Brasil
Resumo Estudos sobre a vegetação de ilhas costeiras no sudeste do Brasil ainda são muito escassos, apesar de sua importância para a avaliação, manejo e conservação da biodiversidade insular. Nós apresentamos aqui uma lista da flora vascular da Ilha Queimada Grande (IQG; 24°29′10″ S, 46°40′30″ W, 57 ha, 33,2 km da costa), sudeste do Brasil
Biota Neotrop.. Publicado em: 23/10/2017
-
2. ESTUDO IN VITRO DA NEFROTOXICIDADE DO VENENO TOTAL E FRAÃÃO FOSFOLIPASE A2 DA SERPENTE Bothropoides insularis (AMARAL, 1921) / NEPHROTOXICITY IN VITRO OF WHOLE VENOM AND PHOSPHOLIPASE A2 FRACTION OF THE Bothropoides insularis (AMARAL, 1921)
Os produtos naturais e seus derivados tÃm sido as fontes mais comuns na obtenÃÃo de agentes terapÃuticas inovadores, alÃm de fornecerem ferramentas para estudos fisiopatolÃgicos e farmacolÃgicos. Os venenos de serpentes exibem uma infinidade de atividades farmacolÃgicas, por serem formados por uma mistura complexa de substÃncias ativas, principalmen
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/01/2012
-
3. Serpentes das ilhas costeiras do Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil
Há poucos estudos sobre a fauna de serpentes em ilhas costeiras do Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil e um baixo número de espécies depositadas em coleções zoológicas. No Brasil, pela primeira vez, foi realizado um inventário em 18 ilhas do litoral paulista a partir de pesquisa de registros nas coleções herpetológicas do Sudeste do Brasil. Tam
Biota Neotropica. Publicado em: 2007
-
4. Analysis of ontogenetic variability of Bothrops insularis (Amaral, 1921) snake venom: adaptative implications for dietary items / Análise da variabilidade ontogenética do veneno de Bothrops insularis (Amaral, 1921)(Serpentes, Viperidae): implicações adaptativas aos itens alimentares
Mudanças ontogenéticas na dieta e na composição do veneno são características freqüentemente observadas em espécies do gênero Bothrops. A serpente Bothrops insularis é endêmica da Ilha da Queimada Grande, litoral Sul de São Paulo, cuja separação do continente ocorreu há aproximadamente 11 000 anos, após a última glaciação ao final do Pleis
Publicado em: 2006
-
5. Application of proteomics techniques in the characterization of the snake venoms Bothrops insularis (Viperidae) / Aplicação de técnicas proteômicas na caracterização do veneno da serpente Bothrops insularis (Viperidae)
Bothrops insularis é uma serpente endêmica encontrada na ilha de Queimada Grande a 35 km do litoral de São Paulo. É uma espécie que, diferentemente das encontradas no continente, se alimenta principalmente de aves, já que não existem mamíferos na ilha. Por essa razão o veneno de B. insularis evidencia a pressão seletiva e a conseqüente adaptação
Publicado em: 2006
-
6. "Estudos de gases de efeito estufa na Amazônia" / GREENHOUSE GASES STUDY IN AMAZONIA
A Amazônia desempenha um papel importante no ciclo global de carbono, tanto na troca, quanto no armazenamento do carbono, pois contém a maior área de floresta tropical, cerca de 50% do total. Além dos processos naturais, desmatamento e manejo do solo também são fontes de CO2. A Floresta Tropical Amazônica também representa uma significante fonte de �
Publicado em: 2006
-
7. Observações sobre a história natural do lagarto Mabuya macrorhyncha Hoge (Scincidae) na Ilha da Queimada Grande, São Paulo, Brasil
Dados são apresentados referentes à dieta, biologia térmica, uso de microhabitats, reprodução e parâmetros de infecção por helmintos de uma população de Mabuya macrorhyncha Hoge, 1946 habitando a pequena ilha da Queimada Grande, na costa sul do Estado de São Paulo. Os lagartos foram coletados em novembro de 1997 (primavera) e em julho de 1998 (inv
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2005-12
-
8. Nascimento da Raia-viola, Zapteryx brevirostris (Müller & Henle) (Chondrichthyes, Rhinobatidae), em cativeiro
Um exemplar fêmea de Zapteryx brevirostris foi capturada na Ilha Queimada Grande, Itanhaém, São Paulo em 19/II/2002, e transportada para o cativeiro do Núcleo de Pesquisa e Estudo em Chondrichthyes (NUPEC). Em 21/II/2002, a fêmea pariu seis filhotes (três machos e três fêmeas). Este é o primeiro registro de nascimento de Z. brevirostris em cativeiro
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2004-12