Indios Lingua
Mostrando 1-12 de 124 artigos, teses e dissertações.
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1. “Zero nada, zero”: uns índios Guimarães Rosa, sua fala
RESUMO Este artigo aborda a crônica “Uns índios (sua fala)”, publicada por Guimarães Rosa no jornal A manhã em 1954. Nessa crônica, o escritor relata o seu encontro, no estado de Mato Grosso, com índios Terenos - sua expedição a um “arranchamento de ‘dissidentes’” à procura de alguns segredos da surpreendente língua tariana. Como a crô
Alea. Publicado em: 2018-08
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2. A INVENÇÃO CAPUCHINHA DO SELVAGEM NA ÉPOCA MODERNA
Resumo Da experiência colonial francesa no Maranhão do início do século XVII, a França Equinocial, resultou a publicação de duas importantes narrativas pelos missionários capuchinhos Claude d’Abbeville e Yves d’Évreux. Esse corpus de obras francesas é marcado por transcrições em língua tupi, em particular de arengas de chefes indígenas. O �
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 07/06/2018
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3. Corpos Partidos: adornos cerimoniais, benzimentos rituais e a estética da produção no alto Rio Negro
Resumo Este artigo aborda os envolvimentos entre os índios do alto rio Negro e os seus adornos cerimoniais a partir de uma etnografia realizada entre os Baniwa do clã Hohodeni, um coletivo de língua Arawak que vive na região. Após discutir a morfologia destes objetos, destaco a diferença entre a sua produção nos tempos originários e nos tempos atuai
Mana. Publicado em: 2017-01
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4. Realidade, ciência e fantasia nas controvérsias sobre o Mapinguari no sudoeste amazônico
Resumo A existência de um monstro conhecido como Mapinguari é amplamente registrada em inúmeras localidades na Amazônia. Os Karitiana, povo de língua Arikém (Tupí) que habita o estado de Rondônia, também discorrem sobre o Mapinguari – termo com o qual eles nomeiam, em português, o monstro que, na sua língua, chamam Owojo ou Kida harara –, rela
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2016-04
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5. Territorialidade, casamentos mistos e política entre índios e portugueses
RESUMO Na década de 1750, Pombal instituiu uma nova política metropolitana com relação aos índios, sancionando várias medidas para assimilá-los mais rapidamente ao mundo colonial. Dentre elas, destacam-se os incentivos aos enlaces matrimoniais mistos entre índios e portugueses; a abertura e disponibilização das terras indígenas ao aforamento; a im
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 08/01/2016
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6. UM ANTROPÓLOGO DA CIVILIZAÇÃO AMAZÔNICA: ENTREVISTA COM STEPHEN HUGH-JONES
Resumo Nesta entrevista Stephen Hugh-Jones faz um balanço do campo da etnologia indígena na Amazônia e de seu próprio trabalho em parceria com Christine Hugh-Jones junto aos índios de língua tukano oriental da bacia do Uaupés. Dialogando com alguns dos principais autores americanistas, enfatiza a necessidade de que os modelos antropológicos de descri
Sociol. Antropol.. Publicado em: 2015-12
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7. Proporcionar aos índios a valorização das suas línguas?! Problemas discursivos na diferenciação da escola indígena
Partindo da crítica às políticas linguísticas baseadas nos regimes metadiscursivos de línguas inventadas para a sua transmissão escolar e dos fundamentos teórico-metodológicos da análise crítica do discurso, este artigo busca apontar obstáculos discursivos à diferenciação da educação escolar indígena e à valorização escolar das línguas i
Rev. bras. linguist. apl.. Publicado em: 2015-09
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8. A escrita e as suas funções na missão jesuítica do Brasil quinhentista
Qual a importância da perenidade da escrita e das suas funções no quadro da missionação jesuítica, durante os primeiros tempos do Brasil Colonial? O registo descritivo-narrativo do ambiente natural e dos homens (índios, brancos e negros), que eram objecto de (re)cristianização, converteu-se em obrigação (quadrimestral e depois anual) para todos os
História. Publicado em: 2015-06
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9. Falando a língua do inimigo: a solidão do missionário nas terras Calchaquís
Este trabalho analisou um paradoxo: a sincronia entre a aquisição tardia do idioma kakán pelos missionários e o brutal desaparecimento da missão Calchaquí em meados dos anos 1660. Quando os jesuítas já falavam o idioma, esse conhecimento já não tinha nenhuma utilidade, pela extinção da missão e deportação de seus neófitos. Por sua vez, este p
Tempo. Publicado em: 2013-12
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10. CARNAUBEIRA COMO FONTE DE MATERIA PRIMA EM SETORES DA ECONOMIA MUNDIAL E AMBIENTE
Resumo: A Carnaubeira (Copernicia prunifera) éuma árvore que pertence à família das palmeiras,plantas de grande beleza, tanto pelo porte comopela fronde. Com alto potencial paisagístico, acarnaúba confere uma aparência distinta ao cenáriolocal, devido a seu tamanho e ao fato de que elascrescem em aglomerados uniformes. Seu nome“carnaúba” vem da
Publicado em: 23/11/2013
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11. Atlas semântico-lexical da região norte do alto Tietê (ReNAT) - São Paulo / Semantic and lexical atlas of the North region of the High Tietê (ReNAT) - São Paulo
Esta tese teve como objetivo identificar a norma semântico-lexical de cinco municípios da Região Norte do Alto Tietê- ReNAT, no estado de São Paulo,e pauta-se pelos estudos dialetológicos, geolinguísticos e sociogeolinguísticos. O local da pesquisa, a antiga Vila de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos, é atualmente uma região composta por ci
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/10/2012
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12. Agroforestry and Indigenous cartography: territorial and environmental management in the hands of Indigenous Agroforestry Agents of Acre / Agrofloresta e cartografia indígena: a gestão territorial e ambiental nas mãos dos agentes agroflorestais indígenas do Acre
O presente trabalho aborda uma experiência local na Amazônia ocidental brasileira no estado do Acre, desde 1996, onde trata de uma ação educacional na formação de Agente Agroflorestal Indígena (AAFI) para a gestão territorial e ambiental das terras indígenas e de seu entorno. A pesquisa debate dois aspectos fundamentais na formação do AAFI: a agro
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2012