Infeccao Estreptococica
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. ASLO positivo é diagnóstico de Febre Reumática?
MANIFESTAÇÃO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE BAIXO RISCO
CRITÉRIOS DE JONES PARA POPULAÇÕES DE ALTO RISCO
GUIDELINE AUSTRALIANO
GUIDELINE NEOZELANDÊS
Cardite clínica
maior
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Cardite subclínica (pelo ECO)
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Poliar
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como podemos tratar e prevenir impetigo?
O tratamento e prevenção consiste principalmente de:
Tratamento: remoção das crostas com água morna e sabão, seguida de aplicação de um antibiótico tópico como neomicina, gentamicina ou mupirocina. O tratamento tópico, além de ter uma duração mais curta com aplicação direta ao local, reduz o potencial de absorção sistêmica, efei
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais as reações de hipersensibilidade possíveis pela aplicação da penicilina benzatina?
De forma geral, as reações de hipersensibilidade às penicilinas podem ser divididas em (
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Outras reações de hipersensibilidade também são apresentadas como possíveis: erupção maculopapular, febre, broncoespamo, vasculite, doença do soro, dermatite esfoliativa, síndrome Stevens-Johnson e anafilaxia. E reações tóxicas incluem dep
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Poliartrite crônica como primeira manifestação de poliarterite nodosa sistêmica pediátrica
RESUMO Na poliarterite nodosa sistêmica pediátrica, a artrite caracteriza-se pelo padrão agudo, geralmente evanescente, com oligoartrite, e afeta principalmente joelhos e tornozelos. No entanto, a poliartrite crônica com rigidez matinal e simulando artrite idiopática juvenil ainda não foi relatada. Descrevemos o caso de uma menina de 4 anos que apresen
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2017-03
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5. Impacto do uso da prova rápida para estreptococo beta-hemolítico do grupo A no diagnóstico e tratamento da faringotonsilite aguda em pronto-socorro de Pediatria
OBJETIVO: Avaliar o impacto da realização rotineira da prova rápida para pesquisa de estreptococo do grupo A no diagnóstico e tratamento da faringotonsilite aguda em crianças. MÉTODOS: Estudo prospectivo e observacional que contou com a utilização de protocolo de pesquisa estabelecido na Unidade de Emergência do Hospital Universitário da Universida
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2013-03
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6. Poliarterite nodosa cutânea na infância com gangrena digital e possível associação com o estreptococo beta-hemolítico do grupo a: relato de caso e revisão de literatura
A poliarterite nodosa cutânea (PAN cutânea) é uma forma particular de vasculite envolvendo artérias de pequeno e médio calibres. A doença pode ser diferenciada da poliarterite nodosa sistêmica pela sua limitação à pele e ausência de envolvimento visceral. Manifesta-se habitualmente por nódulos subcutâneos, livedo reticular e ulceração cutânea
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2008-04
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7. Neurobiologia da síndrome de Tourette: a hipótese auto-imune pós-estreptocócica
CONTEXTO: A síndrome de Tourette (ST) caracteriza-se pela presença de tiques motores e pelo menos um tique fônico. Algumas semelhanças clínicas com a coréia reumática ou de Sydenham (CS) incentivaram a formulação da hipótese da existência de um grupo de transtornos neuropsiquiátricos associados a processo auto-imune decorrente de infecção estre
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2008
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8. PANDAS: uma nova doença?
OBJETIVO: Apresentar as bases diagnósticas e analisar as evidências que têm sido apontadas para a etiopatogenia, tratamento e profilaxia de PANDAS. FONTES DOS DADOS: Revisão de literatura científica através do MEDLINE no período de 1989 a 2006. SÍNTESE DOS DADOS: Os critérios diagnósticos para PANDAS foram estabelecidos há quase 10 anos, mas ainda
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2007-06
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9. Síndromes neuropsiquiátricas pós-estreptocócicas
Nesta revisão narrativa, o nosso objetivo foi descrever as síndromes neuropsiquiátricas pós-estreptocócicas e discuti-las à luz das evidências científicas atuais sobre os possíveis mecanismos patogenéticos envolvidos. Nos últimos anos, uma série de distúrbios do movimento, como tiques, distonia, parkinsonismo, e transtornos psiquiátricos, como
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2006
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10. Comparação entre métodos clínicos e laboratoriais no diagnóstico das faringotonsilites estreptocócicas
OBJETIVOS: O diagnóstico e tratamento correto das faringotonsilites causadas pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A é importante, particularmente na prevenção das seqüelas não-supurativas. Achados clínicos continuam sendo utilizados para diferenciar infecção estreptocócica de faringotonsilite viral. A Academia Americana de Pediatria recomend
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2005-02
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11. Isolamento de Streptococcus pyogenes em indivíduos com faringoamigdalite e teste de susceptibilidade a antimicrobianos
OBJETIVO: Investigamos a ocorrência de Streptococcus pyogenes em indivíduos com faringoamigdalite que espontaneamente procuraram atendimento em farmácias e unidades de saúde. FORMA DE ESTUDO: Coorte longitudinal. MATERIAL E MÉTODOS: Com auxílio de "swab" e abaixador de língua foram coletadas amostras da orofaringe de 58 indivíduos, as quais foram sem
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2003-12
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12. Uso de misoprostol retal para indução do parto em gestantes com amniorrexe prematura: ensaio clínico fase II
OBJETIVO: avaliar se o misoprostol por via retal constitui método efetivo para indução do parto em gestantes com amniorrexe prematura a termo. MÉTODOS: realizou-se estudo piloto, incluindo 32 gestantes com amniorrexe prematura entre 36 e 41 semanas, feto vivo e único, em apresentação cefálica, escore de Bishop <6 e sem contrações de trabalho de par
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2003-08