Infeccao Por Virus Epstein Barr
Mostrando 1-12 de 32 artigos, teses e dissertações.
-
1. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Como o Agente Comunitário de Saúde pode orientar um paciente sobre linfoma?
Os vasos linfáticos transportam a linfa, um líquido brancacento formado basicamente de plasma e glóbulos brancos. Como já citado, estes vasos recolhem o excesso de líquido que extravasa dos vasos sanguíneos e que normalmente se aloja no meio intercelular. Esse líquido recolhido viaja até os linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos. Os
. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
A meningite viral é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontânea, em algumas semanas, sem necessidade de tratamento específico. Por outro lado, a bacteriana é muito grave e deve ser tratada como uma emergência médica. Se não tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Quando devemos suspeitar de um quadro da Síndrome de Guillain-Barré?
A Síndrome de Guillain-Barré (SGB) é um quadro geralmente precedido por infecção ou outra estimulação imunológica que induz uma resposta autoimune aberrante visando nervos periféricos e suas raízes espinhais. Infecções bacterianas por
,
e virais por Epstein-Barr e citomegalovírus estão entre os agentes infecciosos mais comuns c
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
-
5. Qual a abordagem diagnóstica inicial em pacientes com plaquetopenia?
Segundo o Protocolo de encaminhamento da Atenção Básica
:
– Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento para serviços de urgência/emergência (preferencialmente com hematologista): pessoa com trombocitopenia (<20.000 /μL) e manifestação hemorrágica; ou pessoa assintomática e valor de plaquetas inferior a 10.00
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
6. Análise comparativa do polimorfismo genético da glutationa transferase, do Helicobacter pylori e do vírus Epstein-Barr entre a área do tumor e as margens de ressecção proximal e distal do câncer gástrico.
RESUMO Objetivo: comparar o polimorfismo dos genes Glutationa S-transferase teta 1 (GSTT1) e Glutationa S-transferase mu 1 (GSTM1) da área do tumor com as margens proximal e distal de espécimes de estômago ressecados de pacientes com câncer gástrico, e investigar a presença do DNA do vírus Epstein-Barr (EBV) e Helicobacter pylori. Métodos: coletamo
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 31/01/2019
-
7. Considerações sobre proteômica no câncer gástrico
RESUMO A frequência de estudos moleculares visando a analisar os promotores de metilação de genes supressores de tumor e proteômica globais na carcinogênese gástrica está aumentando. No entanto, apenas alguns consideraram os diferentes tipos de células do estômago, a localização do tumor e a influência da infecção por Helicobacter pylori e pelo
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2016-10
-
8. Manifestações atípicas do vírus de Epstein-Barr em crianças: um desafio diagnóstico
Resumo Objetivo: Esclarecimento da frequência e dos mecanismos patofisiológicos das manifestações raras da infecção por vírus de Epstein-Barr. Fontes: Estudos de pesquisas originais publicados em inglês entre 1985 e 2015 foram selecionados por meio de uma busca na literatura assistida por computador (Pubmed e Scopus). As buscas no computador usaram
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-04
-
9. Aspectos clínicos e otorrinolaringológicos do linfoma extranodal de células NK/T tipo nasal,
INTRODUÇÃO: O linfoma extranodal de células NK/T tipo nasal (LNKTN) é uma doença que acomete preferencialmente a cavidade nasal e os seios paranasais. Os sintomas nasais iniciais são inespecíficos, mimetizando um quadro de infecção nasossinusal. Com a progressão da doença, aumenta a necrose da mucosa nasossinusal, dificultando o diagnóstico his
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2014-07
-
10. Vírus Epstein-Barr na mucosa oral de pacientes positivos para o vírus da imunodeficiência humana
Objetivo: a taxa de detecção do vírus Epstein-Barr (EBV) é alta em pacientes vivendo com o vírus da imunodeficiência humana. Com o objetivo de contribuir para o entendimento epidemiológico e investigar a atividade do EBV na mucosa oral, foi realizado um estudo de coorte com pacientes HIV positivos. Métodos: esfregaços orais de 145 pacientes HIV
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2014-06
-
11. Infecção e leucemia infantil: revisão das evidências
OBJETIVO : Analisar estudos que avaliaram o papel de infecções e de medidas indiretas de exposição às infecções no risco de leucemia infantil, principalmente da leucemia linfocítica aguda. MÉTODOS : A busca nas bases de dados Medline, Lilacs e SciELO utilizando-se inicialmente os descritores “leucemia infantil” e “infecção” e, posteri
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-12
-
12. Infecção pelo vírus Epstein-Barr tem influência sobre o desenvolvimento do carcinoma de laringe? Detecção de EBV pelo Real-Time Polymerase Chain Reaction em tecidos tumorais de pacientes com carcinoma de laringe
O vírus Epstein-Barr (EBV) é um conhecido vírus carcinogênico. A associação entre EBV e alguns tumores sugere que também pode haver correlação entre carcinoma de laringe e EBV. OBJETIVO: O presente estudo pretende determinar o papel do EBV na etiologia do carcinoma de laringe. MÉTODO: Estudo prospectivo sobre EBV por reação em cadeia da polimeras
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-08