Inibidores De Transcriptase Reversa
Mostrando 1-12 de 41 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. (SOF Arquivada) Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
Um antiviral é uma classe de
usado especificamente para tratar
. Como os
para as
, antivirais específicos são usados para vírus específicos.
Entre os antivirais estudados para o tratamento da Influenza A, aparecem o Oseltamivir (Tamiflu
), Zanamivir, Amantadina e Rimantandina
.
Tanto o Ose
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Degeneração macular relacionada à idade: revisão das terapias atuais e novos tratamentos
RESUMO Degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é a principal causa de perda de visão em pessoas idosas. É também um desafio médico e socioeconômico. O tratamento da degeneração macular relacionada à idade seca baseia-se na suplementação vitamínica. Novos tratamentos estão focados na prevenção da progressão da degeneração e tentati
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2020-12
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4. Utilização da técnica de pressão do filtro labial como medida eficaz para evitar espirros na prevenção da transmissão de coronavírus
RESUMO Degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é a principal causa de perda de visão em pessoas idosas. É também um desafio médico e socioeconômico. O tratamento da degeneração macular relacionada à idade seca baseia-se na suplementação vitamínica. Novos tratamentos estão focados na prevenção da progressão da degeneração e tentati
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2020-12
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5. Risk factors for cardiovascular disease in HIV/AIDS patients treated with highly active antiretroviral therapy (HAART) in the central-southern region of the state of Paraná – Brazil
Resumo O objetivo deste estudo foi descrever os fatores de risco cardiovascular em pacientes HIV/AIDS de acordo com o esquema terapêutico utilizado. Estudo de Coorte retrospectiva no período de 2002 a 2014. Foram levantadas variáveis clínicas e esquema de tratamento de 538 indivíduos. Utilizaram-se medidas de tendência central, e regressão marginal lo
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 30/05/2019
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6. Fatores relacionados a colonização da cavidade bucal de indivíduos portadores do HIV por espécies de Candida
RESUMO A colonização da cavidade oral pode ser considerada um pré-requisito para o desenvolvimento de candidíase orofaríngea. Os objetivos deste estudo foram: avaliar e quantificar espécies de Candidaisoladas da cavidade oral, para determinar os fatores predisponentes para a colonização, e correlacionar os níveis de células CD4+ e carga viral em in
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-10
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7. Drogas antirretrovirais e pancreatite aguda em pacientes com HIV/AIDS: existe alguma associação? Revisão da literatura
Em HIV-soropositivos, a incidência de pancreatite aguda pode chegar até 40% ao ano, o que é consideravelmente maior que na população geral, cuja incidência é de 2%. A partir de 1996, com a introdução da terapia antirretroviral combinada, conhecida pela sigla HAART (highly active antiretroviral therapy), o espectro de fatores nocivos ao pâncreas, co
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2014-03
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8. Evolucao de pacientes com AIDS pos cART: evolucao clinica e laboratorial de pacientes com AIDS apos 48 semanas de tratamento antirretroviral
RESUMO A terapia antirretroviral na aids visa inibir a replicação viral, retardar a progressão da imunodeficiência e melhorar a sobrevida do paciente. O objetivo do estudo foi comparar dois esquemas de tratamentos antirretrovirais, quanto à carga viral plasmática (CV) e contagem de linfócitos T CD4+, durante 48 semanas de tratamento, pela revisão de
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-07
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9. Perfil lipídico de pacientes infectados pelo HIV em relação à terapia antirretroviral: uma revisão
Este estudo faz uma revisão sobre o perfil lipídico de pacientes com vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida (HIV/AIDS) em relação ao uso da terapia antirretroviral (TARV), e suas diferentes classes de fármacos. Um total de 190 artigos publicados em revistas indexadas foram selecionados das bases de dados PubMed e LIL
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2013-04
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10. Bioplastia na lipodistrofia de pacientes com HIV/AIDS
INTRODUÇÃO: O início do tratamento da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) com a terapia antirretroviral de alta atividade (HAART), na década de 1990, aumentou, consideravelmente, a longevidade e a qualidade de vida dos portadores da doença. A redução da morbidade e da mortalidade associadas a doenças infecciosas e neoplásicas oportunista
Rev. Bras. Cir. Plást.. Publicado em: 2012-09
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11. Avaliação do uso inadequado de antirretrovirais no tratamento de pacientes com HIV/AIDS
INTRODUÇÃO: A partir do surgimento da terapia antirretroviral, o paciente soropositivo teve sua sobrevida aumentada. A não adesão a essa terapia está relacionada diretamente à falência terapêutica, a qual propicia o aparecimento de cepas virais mais resistentes. MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo e descritivo dos registros de dispensaç�
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-04
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12. Resistência Primária aos Antirretrovirais e Mapeamento Genético do HIV-1 no Estado do Mato Grosso / Primary Antiretroviral Resistance and High HIV-1 Genetic Diversity in Patients from Mato Grosso State, Central West Brazil
O uso de antirretrovirais (ARVs) reduziu a morbi-mortalidade relacionada à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Apesar deste avanço, as mutações de resistência aos antirretrovirais e a diversidade genética do HIV-1 permanecem os principais obstáculos na luta contra a AIDS. O padrão de resistência do HIV-1 aos ARVs pode ser deter
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/03/2011