Injecao Subaracnoidea
Mostrando 1-12 de 29 artigos, teses e dissertações.
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1. Injeção subaracnoidea da associação ifenprodil e cetamina melhora a ação anti-hiperalgésica da cetamina em cães
RESUMO Com a finalidade de testar se uma dose baixa de ifenprodil pode melhorar a ação anti-hiperalgésica da cetamina em cães, um estudo randomizado prospectivo no formato cross-over foi realizado em oito cães sem raça definida (pesando 16,9±3.7kg). Os animais receberam dois tratamentos distintos: cetamina (0,3mg kg-1; KT) e a associação de ifenpro
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2015-12
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2. Meloxicam subaracnoide não inibe a hipernocicepção mecânica no teste da carragenina em ratos
JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Avaliar os efeitos antinociceptivos do meloxicam subaracnóideo sobre a hipernocicepção mecânica induzida pela carragenina em ratos. MÉTODOS: Estudo randômico e controlado. Dezoito ratos Wistar, machos adultos, foram submetidos à implantação de uma cânula subaracnóidea, e aleatoriamente distribuídos em dois grupos: o Gr
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2015-04
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3. Efeito hiperálgico da fentolamina, por via subaracnoidea, em ratos ☆
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O fenômeno doloroso é uma das mais importantes e complexas experiências. A fentolamina é antagonista alfa-adrenérgico não seletivo. O objetivo foi comparar os efeitos de doses crescentes da fentolamina, por via subaracnóidea, em ratos na modulação do fenômeno doloroso. MÉTODO: Foram usados 84 ratos Wistar machos, divid
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2015-04
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4. Comparação dos efeitos profiláticos do droperidol e do ondansetron sobre o prurido provocado pela morfina subaracnoidea
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O efeito profilático do ondansetron sobre prurido provocado pela morfina subaracnoidea é controverso, enquanto evidências sugerem que o droperidol previne o prurido. O objetivo do presente trabalho é comparar o efeito do droperidol com o do ondansetron sobre o prurido provocado pela morfina subaracnoidea.
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2015
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5. Alterações cardiovasculares e respiratórias durante a mielografia cervical com ioversol em cães
Os efeitos adversos provocados pela infusão subaracnoidea de meios de contraste e da mielografia cervical podem desencorajar sua aplicação como alternativa para o diagnóstico radiológico de doenças da medula espinhal. Assim, avaliaram-se os efeitos cardiovascular e respiratório dos procedimentos técnicos necessários à mielografia cervical e da infu
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-08
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6. Variáveis intracranianas em cães anestesiados com propofol ou sevofluorano e submetidos à administração subaracnóidea de iohexol
Avaliaram-se os efeitos da administração subaracnóidea de iohexol sobre a hemodinâmica intracraniana em cães anestesiados com propofol ou sevofluorano. Trinta e dois animais (10,9±2,9kg) foram distribuídos em dois grupos: no GP, o propofol foi usado para indução, 10±0.5mg/kg, seguido por infusão contínua, 0,55±0,15mg/kg/min; no GS, o sevofluoran
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2011-12
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7. Efeito antinociceptivo mecânico e neurotoxicidade do meloxicam administrado via subaracnóidea em ratos wistar
Evidências demonstram que ambas as isoformas da ciclooxigenase (COX) são constitutivamente expressas na medula espinhal (ME) de ratos, sendo COX-2 predominante no corno dorsal da medula espinhal (CDME) e podendo apresentar importante papel no desenvolvimento e manutenção da dor inflamatória. Assim, sugerese que os antiinflamatórios não-esteroidais (AI
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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8. Efeito da N-acetilcisteína sobre o vasoespasmo na hemorragia subaracnóidea
O vasoespasmo arterial encefálico continua sendo uma complicação extremamente grave que acomete pacientes com hemorragia subaracnóidea (HSA) por ruptura de aneurismas. O arsenal terapêutico atual ainda, em muitos casos, é insuficiente e a busca de novas alternativas terapêuticas torna-se necessária. Neste estudo, avaliamos a ação da N-acetilcisteí
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-12
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9. Bupivacaína 0,15% hipobárica versus lidocaína 0,6% hipobárica para raquianestesia posterior em cirurgia anorretal ambulatorial
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Baixas doses de bupivacaína e lidocaína têm sido usadas para raquianestesia em cirurgia ambulatorial. O objetivo deste estudo foi comparar a bupivacaína com a lidocaína ambas em solução hipobárica em pacientes ambulatoriais de cirurgia anorretal. MÉTODO: Dois grupos de 75 pacientes, estado físico ASA I-II, candidatos a ci
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2010-04
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10. Uso do bloqueio combinado raqui-peridural durante cirurgia de cólon em paciente de alto risco: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio combinado raqui-peridural (BCRP) oferece vantagens sobre a anestesia peridural ou subaracnóidea com injeção única. O objetivo deste relato foi apresentar um caso onde a anestesia subaracnóidea segmentar pode ser técnica efetiva para intervenção cirúrgica gastrintestinal com respiração espontânea. RELATO DO CA
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2009-12
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11. Dose de bupivacaína subaracnóidea necessária para cesariana é semelhante em mulheres obesas e com peso normal
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os efeitos do IMC na dispersão subaracnóidea de bupivacaína são controversos. O presente estudo avaliou a ED95 de bupivacaína subaracnóidea em cesarianas eletivas em mulheres obesas e naquelas com peso normal. MÉTODO: Foram avaliadas gestantes com peso normal (IMC < 25 kg.m-2) e obesas (IMC > 30 kg.m-2) com feto único de te
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2009-12
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12. Ativador do plasminogênio tecidual e gás intravítreo no tratamento da síndrome de Terson: relato de caso
Relata-se o caso de um paciente de 35 anos de idade, sexo masculino, com história de trauma cranioencefálico, que evoluiu com hemorragia pré-macular da síndrome de Terson no olho esquerdo. Após 45 dias de conduta expectante, sem resolução da hemorragia, foi realizada injeção intravítrea de gás hexafluoreto de enxofre e tPA, evoluindo com absorçã
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-06