Javae
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1. Descritores morfo agronômicos e fenológicos de cultivares comerciais de arroz de várzeas.
O presente trabalho teve por objetivo apresentar os descritores morfo-agronômicos e fenológicos de oito cultivares de arroz descritas na década de 90. As cultivares Aliança, Metica 1, Diamante, Javaé, BRS Formoso, BRS Biguá, BRS Jaburu e BRS Ourominas foram avaliadas e descritas em condições de campo e laboratório. No campo, foram estudadas a data d
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão. Publicado em: 2011
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2. Uso de cultivares local de arroz como diferenciadoras adicionais para identificar patótipos de Pyricularia oryzae
Um conjunto de oito cultivares diferenciadoras de arroz irrigado foi selecionado como diferenciadoras adicionais para identificar patótipos que ocorrem no Estado do Tocantins. As cultivares foram BRS Jaburu, BRS Taim, BRS Biguá, BR IRGA-417, Epagri 109, Javaé, Metica-1 e Supremo. A diversidade patogênica dos 193 isolados Pyricularia oryzae, coletados de
Bragantia. Publicado em: 2011
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3. Estimativas de parametros geneticos e de respostas a selecao na populacao de arroz irrigado CNA 1.
No ano agricola 1993/94, no campo experimental da Fazenda Palmital, da Embrapa-CNPAF, no municipio de Goianira, Goias, foram avaliadas 97 familias S oriundas da populacao de arroz (oryza sativa L>) CNA 1. Como testemunhas, utilizaram-se as cultivares BR-IRGA 409 e Javae e a populacao CNA 1/0/1. O delineamento experimental utilizado foi o latice triplo 10 x 1
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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4. Ser Tapuio É Ser Índio Misturado. Narrativas Orais, Memória E Identidade Entre Os Tapuios Do Carretão Nas Últimas Décadas (1979-2009)
A presente dissertação tem como proposta analisar o papel da memória como instrumento de luta no processo de reconhecimento da identidade indígena dos Tapuios do Carretão, um dos três povos indígenas do Estado de Goiás. Esse povo indígena etnicamente misturado é resultado da resistência dos povos indígenas ao processo de pacificação do século
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/09/2010
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5. Ser Tapuio É Ser Índio Misturado. Narrativas Orais, Memória E Identidade Entre Os Tapuios Do Carretão Nas Últimas Décadas (1979-2009)
A presente dissertação tem como proposta analisar o papel da memória como instrumento de luta no processo de reconhecimento da identidade indígena dos Tapuios do Carretão, um dos três povos indígenas do Estado de Goiás. Esse povo indígena etnicamente misturado é resultado da resistência dos povos indígenas ao processo de pacificação do século
Publicado em: 2010
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6. The phenomenon of monophthongization in Tapuio portuguese / O fenômeno da monotongação no português Tapuio
The phenomenon of monophthongization is characterized by the deletion of glides [j] and [w] in oral diphthongs and by denasalization [Ø] in nasal diphthongs, as a result of the deletion of the nasal segment [+nasal]. Preliminary studies on monophthongization in Brazilian Portuguese have revealed that its occurrence is determined by linguistic context. Thus,
Publicado em: 2009
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7. The phenomenon of monophthongization in Tapuio portuguese / O fenômeno da monotongação no português Tapuio
O fenômeno da monotongação se caracteriza pelo apagamento dos glides [j] e [w], em ditongos orais, e pela desnasalização [Ø], em ditongos nasais, decorrente do apagamento do segmento nasal [+nasal]. Estudos preliminares acerca do fenômeno da monotongação no português brasileiro revelaram que sua ocorrência é determinada pelo contexto linguístico
Publicado em: 2009
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8. O fenômeno da monotongação no português Tapuio / The phenomenon of monophthongization in Tapuio portuguese
O fenômeno da monotongação se caracteriza pelo apagamento dos glides [j] e [w], em ditongos orais, e pela desnasalização [Ø], em ditongos nasais, decorrente do apagamento do segmento nasal [+nasal]. Estudos preliminares acerca do fenômeno da monotongação no português brasileiro revelaram que sua ocorrência é determinada pelo contexto linguístico
Publicado em: 2009
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9. Phonological and morphosyntactic aspects of ava-canoeiro (Tupi-guarani) / Aspectos fonologicos e morfossintaticos da lingua ava-canoeiro (Tupi-Guarani)
A língua Avá-Canoeiro, pertencente ao Subgrupo IV das línguas Tupi-Guarani , é falada por vinte e duas pessoas. A maioria desses indígenas vive na aldeia Canoanã, na Ilha do Bananal, a cinqüenta e quatro quilômetros da cidade de Formoso do Araguaia, no Estado do Tocantins. Há também uma família que mora na aldeia Javaé de Boto Velho, próxima ao
Publicado em: 2006
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10. Avaliação de genótipos de arroz na eficiência de uso de zinco
A deficiência de Zn é reconecida como problema nutricional mundial para a produção das culturas. Foi conduzido um experimento em casa de vegetação, na Embrapa Arroz e Feijão, com o objetivo de se avaliar a eficiência do uso de Zn pelos 10 genótipos de arroz irrigado (Oryza sativa L.). Os genótipos foram testados aos níveis baixo (0 mg Zn kg-1) e a
Scientia Agricola. Publicado em: 2001-09
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11. Representações da educação Karajá
Este artigo relata e analisa diferentes conjuntos de representações discursivas sobre a educação bilíngüe Karajá produzida por professores indígenas, lideranças e anciãos Karajá, bem como funcionários da Funai e missionários com atuação na área com o objetivo de contribuir para a compreensão da escola Karajá.
Educação & Sociedade. Publicado em: 2001-08