Ka Apor
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. The particle ‘ke’ as a differential object and subject marker in Ka’apor
Resumo O objetivo deste artigo é demonstrar que a língua Ka’apor exibe tanto marcação diferencial de objeto, doravante DOM, como marcação diferencial de sujeito, doravante DSM. O próposito é demonstrar que a partícula ke é a responsável por acionar esses dois sistemas, visto que é utilizada quando sujeitos são semanticamente afetados pelo even
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 02/12/2019
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2. Conversações desassossegadas: diálogos sobre coleções etnográficas com o povo indígena Ka’apor
Resumo Este artigo trata do processo de diálogo sobre coleções etnográficas de objetos Ka’apor e da curadoria compartilhada da exposição “A Festa do Cauim”, atividades promovidas pelo Museu Nacional de Etnologia de Leiden (NME), Holanda, junto ao Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Brasil, e o povo indígena Ka’apor da Terra Indígena Alto Tu
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-12
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3. O mundo da horticultura Ka’apor: práticas, representações e as suas transformações
Resumo Com base em pesquisas etnográficas efetuadas nos últimos anos entre os indígenas Ka’apor das aldeias Xiepihu-rena e Paracui-rena, na Terra Indígena Alto Turiaçu, localizada na Amazônia maranhense (Brasil), o artigo aborda o mundo das representações e práticas hortícolas Ka’apor, considerando aspectos das narrativas orais que contextualiz
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2016-04
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4. Objetos indígenas para o mercado: produção, intercâmbio, comércio e suas transformações. Experiências Ka’apor e Mebêngôkre-Kayapó
Resumo Para muitos povos indígenas da Amazônia, a comercialização de objetos da sua cultura material se apresenta como uma importante possibilidade de geração de renda. Especialistas na arte e muitas famílias das aldeias dedicam parte do seu tempo a elaborar objetos especificamente para este fim. São diversas as práticas e os significados envolvidos
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-12
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5. Transformações nas classificações de parentesco Tupi-Guarani segundo Charles Wagley
Charles Wagley contribuiu de maneira significativa para o estudo etnográfico da cultura e sociedade no Brasil. Além de seu conhecido trabalho sobre as populações rurais e urbanas brasileiras, Wagley foi um etnógrafo pioneiro das sociedades indígenas no Brasil, especialmente os Tapirapé e Tenetehara, associados à família linguística Tupi-Guarani. Ao
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2014-12
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6. Fazendo "Uirapuru": uma investigação musical na floresta tropical brasileira
Há sessenta anos, o autor, então um estudante israelense de cinema na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, partiu para filmar uma lenda indígena brasileira, fixada em música por Heitor Villa-Lobos (1887-1959). A filmagem foi feita entre os índios Urubú-Ka'apor, no Maranhão. Em Belém, capital do Pará, Peter Paul Hilbert (1914-1989), antropól
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2010-04
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7. Aspectos Gramaticais da Língua KA APOR
O estudo intitulado Aspectos gramaticais da língua Ka apor tem como objetivo analisar alguns fenômenos gramaticais dessa língua. Num primeiro momento, investigo a fonologia e morfologia. Na fonologia, descrevo os fonemas vocálicos e consonantais por meio dos fones em oposição, em distribuição complementar e variação. Na morfologia, considero o esta
Publicado em: 2009
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8. Shamanism or science?
A conexão entre os três níveis organísmicos, metabolismo, morfologia e biogeografia, pode ser agora ampliada em uma arquitetura múltipla, introduzindo bioatividade vegetal através de descrições etnobotânicas. Somente através de tal modelo integrativo, os diversos níveis organísmicos podem ser conectados dentro de um esquema holístico mais realis
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2002-03