Leishmaniose Visceral Americana Lva
Mostrando 1-12 de 31 artigos, teses e dissertações.
-
1. Fauna flebotomínica e soroprevalência para leishmaniose visceral canina em área urbana na região Centro-Oeste do Brasil
RESUMO A leishmaniose visceral americana (LVA) é uma zoonose de transmissão vetorial na qual o cão tem papel importante na epidemiologia da doença. No Brasil, a elevada prevalência da infecção em cães está diretamente correlacionada com o aumento no risco de ocorrência de casos de LVA. O objetivo deste estudo foi investigar a fauna flebotomínica e
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2020-08
-
2. Anticorpos anti-Leishmania spp. em felinos domésticos
Resumo As leishmanioses são zoonoses vetoriais causadas por protozoários do gênero Leishmania, características de ambientes rurais e periurbanos. A leishmaniose visceral americana (LVA) é causada pela Leishmania (Leishmania) infantum chagasi, cujo principal vetor no Brasil é Lutzomyia longipalpis. O cão (Canis familiaris) possui papel ativo na transmi
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 10/11/2015
-
3. Investigação de caso de leishmaniose visceral canina na região do Jacaré, município de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
RESUMO A leishmaniose visceral americana é zoonose em expansão no Brasil com transmissão vetorial, onde o cão é o principal reservatório urbano. Partindo de um caso canino da doença no Jacaré, Niterói/RJ, realizouse inquérito epidemiológico canino e levantamento entomológico para avaliar a extensão da enfermidade na localidade. As amostras foram
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-08
-
4. Primeiro caso autóctone de leishmaniose visceral canina em Volta Redonda, Rio de Janeiro, Brasil
No Brasil a leishmaniose visceral americana (LVA) é causada porLeishmania (Leishmania) chagasi e tem como seu principal vetor Lutzomyia longipalpis. Nos últimos anos vêm sendo relatados casos de leishmaniose visceral canina (LVC) em áreas não endêmicas em todo país. O objetivo desta nota é descrever um caso autóctone de LVC no município de Volta Re
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2013-09
-
5. Análise de aglomerados espaço-temporais da leishmaniose visceral americana em Bauru, São Paulo, Brasil
Uma análise espaço-temporal da leishmaniose visceral americana (LVA) em Bauru, São Paulo, Brasil, foi realizada com base em 239 casos diagnosticados entre junho de 2003 e outubro de 2008. A análise espacial da doença demonstrou que os casos ocorreram especialmente na área urbana da cidade. A incidência anual de LVA foi calculada, demonstrando que a ta
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2012-10
-
6. Susceptibilidade do macrófago peritoneal de diferentes espécies de primatas neotropicais para a infecção ex vivo por Leishmania (L.) infantum chagasi
Este estudo examinou a susceptibilidade do macrófago peritoneal (PM) dos primatas neotropicais: Callithrix jacchus, Callithrix penicillata, Saimiri sciureus, Aotus azarae infulatus e Callimico goeldii para a infecção ex vivo por Leishmania (L.) infantum chagasi, o agente etiológico da leishmaniose visceral americana (LVA), como método de triagem para av
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2012-04
-
7. Comportamento adaptativo de Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae) às áreas urbanas da cidade de Teresina-PI.
O flebotomíneo Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae) é atualmente apontado como o principal vetor da leishmaniose visceral nas Américas. O crescimento das cidades em áreas originalmente endêmicas para Leishmaniose Visceral Americana (LVA) resultou na disseminação da doença ao mesmo tempo em que observou a adaptação desta espécie para o ambi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/02/2011
-
8. A utilização do ELISA empregando antígenos homólogos e heterólogos para a detecção de IgG e subclasses (IgG1 e IgG2) no diagnóstico de Leishmaniose visceral canina
A imunofluorescência indireta é o método recomendado para o diagnóstico de leishmaniose visceral em cães, entretanto, a acurácia dessa técnica é baixa e seu uso em grande escala é limitado. Uma vez que o ELISA não apresenta essas limitações, essa técnica poderia ser uma opção para a detecção de IgG ou subclasses IgG1 e IgG2 específicas. A e
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-10
-
9. Susceptibilidade do macaco Cebus apella (Primata: Cebidae) à infecção experimental por Leishmania (L.) infantum chagasi
Na Amazônia Brasileira, o macaco Cebus apella (Primata: Cebidae) tem sido associado com o ciclo enzoótico da Leishmania (V.) shawi, um parasito dermotrópico causador da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA). Ele tem sido também empregado com sucesso como modelo experimental para estudo da leishmaniose tegumentar. Neste trabalho, foi investigada sua sus
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-02
-
10. Desenvolvimento e validação de modelo preditivo e avaliação de testes de diagnóstico por classe latente para o parasitismo por L. chagasi em cães atendidos no Hospital Veterinário Universitário da UFPI, Teresina / Development and validation of a predective model and assessment of accuracy of diagnostic tests by means of latent class for parasitism by Leishmania chagasi in dogs admitted at the Veterinary Hospital of the Federal University of Piauí, Teresina, Brazil
A leishmaniose visceral americana (LVA) é uma doença em expansão no Brasil, para a qual se dispõem de poucas, e aparentemente ineficientes, estratégias de controle. Um dos grandes problemas para a contenção da leishmaniose visceral americana é a falta de um método acurado de identificação dos cães infectados, considerados os principais reservató
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/04/2010
-
11. The sand fly fauna (Diptera: Psychodidae) of Espirito Santo do Pinhal, São Paulo, Brazil / A fauna flebotominea (Diptera: Psychodidae) de Espirito Santo do Pinhal, São Paulo, Brasil
Desde 2004, a transmissão canina de leishmaniose visceral americana (LVA) tem sido registrada na área urbana de Espírito Santo do Pinhal, e no decorrer da última década, casos humanos esporádicos de leishmaniose tegumentar americana (LTA) ocorreram na sua área rural. Este estudo visou ampliar o conhecimento a respeito dos flebotomíneos e a sua ecolog
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/02/2010
-
12. Lutzomyia longipalpis naturalmente infectado por Leishmania (L.) chagasi em Várzea Grande, Mato Grosso, Brasil, uma área de transmissão intensa de leishmaniose visceral
A leishmaniose visceral americana (LVA) é causada por parasitos pertencentes ao gênero Leishmania (Trypanosomatidae) e transmitida ao homem através da picada de certas espécies de flebotomíneos, previamente infectados. Neste trabalho, investigamos o índice de infecção natural de Lutzomyia longipalpis, principal vetor da LVA no Brasil, em Várzea Gran
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2010-12