Lesao Central De Celulas Gigantes
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Terapia conservadora para lesão central de células gigantes: relato de caso
RESUMO Relato de caso de lesão central de células gigantes (LCCG) em uma paciente do sexo feminino, 32 anos de idade, que exibiu aumento de volume assintomático em região mandibular e apresentou integridade da mucosa alveolar adjacente, sendo submetida a tratamento conservador. Os exames de imagem evidenciaram lesão radiolúcida e multilocular com deslo
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2017-11
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2. Lesões maxilofaciais: um levantamento de 762 casos da Universidade Federal de Sergipe, Brasil
Introdução : A pesquisa epidemiológica de lesões maxilofaciais em determinada região estabelece as necessidades populacionais e orienta os profissionais da saúde na definição de ações preventivas e tratamento adequado. Objetivo: Analisar os laudos histopatológicos de lesões maxilofaciais do período de 1996 a 2011 do Laboratório de Patolog
Rev. odontol. UNESP. Publicado em: 2014-06
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3. Lesão periférica e lesão central de células gigantes: etiologia, origem das células gigantes, diagnóstico e tratamento
INTRODUÇÃO E OBJETIVO: As lesões periféricas e centrais de células gigantes (LPCG e LCCG) constituem um grupo de entidades patológicas com características histopatológicas semelhantes e natureza incompletamente elucidadas. A primeira lesão apresenta caráter reacional, enquanto a segunda, comportamento proliferativo de natureza não neoplásica. O a
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2013-12
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4. Fine Needle Aspiration Cytology and Intralesional Steroid Injection in a Central Giant Cell Granuloma Affecting the Gingiva: A New Clinical Approach
O granuloma central de células gigantes (GCCG) é uma lesão benigna dos maxilares predominantemente encontrada na mandíbula de pacientes jovens do sexo feminino com um variado comportamento clínico. Apesar de o manejo cirúrgico representar a principal modalidade terapêutica para esta lesão, o uso de injeções intralesionais de esteróides tem sido re
Braz. Dent. J.. Publicado em: 2013-07
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5. Clinical and imagiological findings of central giant cell lesion and cherubism
A tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) é o melhor exame para lesões ósseas da maxila, permitindo que o dentista possa avaliar com mais confiabilidade o comportamento, os componentes da lesão, e sua relação com estruturas adjacentes. A Lesão central de células gigantes e o querubismo são patologias muito semelhantes histologicamente, po
Braz. Dent. J.. Publicado em: 2013
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6. Complexo esclerose tuberosa diagnosticado a partir de lesoes orais
CONTEXTO: O complexo esclerose tuberosa é uma doença genética pertencente ao grupo das facomatoses, de herança autossômica dominante, caracterizada por lesões acometendo pele e anexos, além de tumores do sistema nervoso central e periférico, com presença de achados neurólogicos e psiquiátricos, podendo acometer coração, rins, olhos, dentes, mu
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 2013
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7. Avaliação do tipo de tratamento realizado para as lesões ósseas : cisto ósseo simples, lesão central de célular gigantes e queratocisto odontogênico : análise retrospectiva / Evaluation of type of treatment done in bone injuries : simple bone cysts, central giants cells lesions and odontogenic keratocysts : a retrospective analysis
O objetivo deste trabalho foi avaliar separadamente a eficácia do tratamento realizado pelo serviço de cirurgia bucomaxilofacial da FOP-UNICAMP em três lesões ósseas que podem acometer a região maxilofacial: cisto ósseo simples (COS), lesão central de células gigantes (LCCG) e queratocisto odontogênico (QO). 1) 12 casos de COS, sendo a curetagem o
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/10/2011
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8. Estudo microscópico morfométrico e genotípico de pacientes portadores de lesão central de células gigantes / Microscopic morphometric and genotypic assessment of patients with central giant cell lesions
A lesão central de células gigantes (LCCG) é uma afecção benigna dos maxilares, de comportamento biológico incerto, variando de discreta tumefação assintomática e de crescimento lento à uma forma agressiva, associada a dor, reabsorção radicular e óssea, com destruição cortical. Sua etiologia permanece desconhecida, havendo controvérsias entre
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/05/2011
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9. Linfadenite caseosa em ovinos deslanados abatidos em um frigorífico da Paraíba
Este trabalho teve como objetivo determinar a prevalência e distribuição de lesões da linfadenite caseosa em ovinos deslanados abatidos no município de Mulungu, Paraíba. Dos 1466 ovinos abatidos, 236 (15,9%) apresentaram lesões macroscópicas semelhantes à linfadenite caseosa. A prevalência foi maior em fêmeas, 17.9% (135/754) que em machos, 13,8%
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-03
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10. Tratamento cirúrgico de lesão central de células gigantes na maxila: relato de caso
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2011-02
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11. Expressão de reguladores da reabsorção óssea (RANK/RANKL/OPG) e formação óssea (osteocalcina) em lesões realcionadas ao osso e osteossarcoma / Markers of bone remodeling in neoplastic and bone-related lesions
O sistema RANK (receptor activator of nuclear factor Kappa-Beta)-RANKL (receptor activator of nuclear factor-kappa beta ligand)-OPG (osteoprotegerin) constitui uma das principais vias de diferenciação e ativação dos osteoclastos e alterações nessa via tem sido associadas a diversas lesões relacionadas ao osso (LRO), benignas e maligna como no osteossa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/03/2010
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12. Expressão imuno-histoquímica das proteínas MMP-9, VEGF e FVW em lesões centrais e periféricas de células gigantes
Lesões centrais (LCCG) e periféricas de células gigantes (LPCG) dos maxilares possuem um comportamento clínico distinto, embora compartilhem características histopatológicas semelhantes. Ainda é obscuro se essas diferenças clínicas são apoiadas por um padrão distinto de imunoexpressã o de marcadores para células gigantes multinucleadas (CG) e mo
Publicado em: 2010