Lesoes Intra Epiteliais Escamosas Cervicais
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1. Incidência de lesões intra-epiteliais cervicais em população de adolescentes atendidas em serviço público de saúde no Rio de Janeiro, Brasil
O objetivo foi estimar a incidência e os tipos das alterações citopatológicas cervicais em adolescentes acompanhadas em serviço público entre 1993-2006. Estudo de coorte, tendo como critérios de inclusão: idade < 20 anos, apresentar atividade sexual, citopatologia negativa para lesão cervical na entrada do estudo ou tempo de atividade sexual <1 ano.
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2009-05
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2. Modificações na prevalência das lesões intra-epiteliais escamosas cervicais e dos fatores de risco em pacientes HIV/AIDS atendidas em serviço especializado no sul do Brasil nos períodos 1995-1999 e 2006-2007
O objetivo deste trabalho foi estudar mudanças na prevalência de lesões intra-epiteliais escamosas cervicais entre mulheres HIV-1 positivas após a introdução da terapia antiretroviral altamente eficaz e avaliar modificações na prevalência de fatores de risco para lesões intra-epiteliais escamosas cervicais. Foram estudadas 50 pacientes em 1995-1999
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2009-02
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3. Detecção molecular de HPV 16 e 18 em amostras cervicais de pacientes de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi investigar a freqüência da infecção por HPV e dos tipos 16 e 18 em amostras cervicais de pacientes atendidas em dois serviços públicos da cidade de Belo Horizonte-MG. MÉTODOS: Amostras cervicais de 174 pacientes foram coletadas para estudo citopatológico e molecular. A pesquisa da infecção por HPV foi feita at
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2007-10
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4. Células glandulares atípicas em esfregaços cervicovaginais: significância e aspectos atuais
Células glandulares atípicas (AGC) em esfregaços cervicovaginais são achados citológicos raros, porém de significado representativo. Sua incidência varia, na literatura, de 0,08% a 0,81%. O sistema Bethesda de 2001 classifica estas lesões glandulares como AGCs sem outras especificações, AGCs provavelmente neoplásicas, adenocarcinoma cervical in si
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2007-02
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5. ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS E PROCESSOS DISPLÁSICOS DO COLO DO ÚTERO E SUA RELAÇÃO COM O PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM ADOLESCENTES E MULHERES JOVENS
Este trabalho teve como objetivo determinar a prevalência da infecção genital por Papilomavírus Humano (HPV) e das anormalidades citológicas cervicais em adolescentes e mulheres jovens e investigar a associação entre fatores ginecológicos e a detecção do DNA-HPV. Foram avaliadas 166 mulheres de 14 a 23 anos de idade, atendidas pelo Centro de Apoio
Publicado em: 2007
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6. Doença cervical pré-invasiva e câncer cérvico-uterino em adolescentes brasileiras: prevalência e fatores associados
O objetivo foi descrever a freqüência e os fatores associados ao câncer cervical (CA) e lesões escamosas intra-epiteliais de alto grau (HSIL) entre adolescentes. Realizou-se estudo transversal com 702 adolescentes sexualmente ativas, assistidas em um hospital geral no Rio de Janeiro, Brasil, entre 1993 e 2002. A investigação foi realizada através de c
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2006-12
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7. Redução da expressão da ciclo-oxinase-2 em lesões precursoras do cancer do colo uterino em mulheres com vaginose bacteriana
Introdução: a vaginose bacteriana (VB) representa uma condição clínica caracterizada pela substituição da flora vaginal normal por bactérias predominantemente anaeróbias ou facultativas. Paralelamente, estudos têm demonstrado que a expressão da ciclo-oxigenase-2 (COX-2), enzima marcadora de inflamação, encontra-se alterada em processos neoplási
Publicado em: 2006
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8. Lesões intra-epiteliais vulvares em pacientes infectadas pelo HIV
OBJETIVOS: avaliar a prevalência de lesões escamosas intra-epiteliais vulvares em pacientes infectadas pelo HIV atendidas em rede pública na cidade do Rio de Janeiro e estudar os fatores associados a essas lesões. MÉTODO: 374 pacientes infectadas pelo HIV e atendidas em serviços públicos na cidade do Rio de Janeiro foram submetidas a exame ginecológi
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2005-07
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9. Variantes de lesões intra-epiteliais escamosas: relato de quatro casos
Entre a rotina de biópsias e produtos cirúrgicos provenientes do colo uterino, um número significativo de lesões intra-epiteliais escamosas (LIE) pode causar dificuldade quanto a caracterização e graduação histológica. Tais lesões têm sido identificadas e descritas isoladamente por artigos científicos como variantes histológicas de LIE cervicais
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2005-04
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10. Avaliação dos Métodos Empregados no Programa Nacional de Combate ao Câncer do Colo Uterino do Ministério da Saúde
Objetivo: avaliar uma amostra populacional incluída no rastreamento proposto pelo Programa Nacional de Combate ao Câncer do Colo do Útero (PNCC), quanto aos seguintes aspectos: prevalência de resultados citológicos insatisfatórios; prevalência citológica de atipias escamosas e glandulares de significado indeterminado (ASCUS e AGUS) e lesões intra-ep
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2001-05