Leucemia Mieloide Cronica Terapia
Mostrando 1-12 de 28 artigos, teses e dissertações.
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1. Tuberculose renal em paciente com leucemia mieloide crônica tratado com imatinibe
RESUMO O imatinibe, um inibidor da atividade da tirosina-quinase da proteína BCR-ABL, faz parte do padrão de tratamento para leucemia mieloide crônica (LMC). Por conta de seu efeito imunomodulador, o imatinibe afeta a função dos linfócitos T de várias maneiras ao inibir a sua ativação e proliferação induzidas por antígenos. Linfócitos T e macró
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-09
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2. T’Chorim, Emerods, Hemorróidas: das Escrituras Hebraicas até hoje
RESUMO O imatinibe, um inibidor da atividade da tirosina-quinase da proteína BCR-ABL, faz parte do padrão de tratamento para leucemia mieloide crônica (LMC). Por conta de seu efeito imunomodulador, o imatinibe afeta a função dos linfócitos T de várias maneiras ao inibir a sua ativação e proliferação induzidas por antígenos. Linfócitos T e macró
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2020-09
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3. Papel do gene da síndrome de Wiskott Aldrich (WASP) na leucemia mielóide crônica. / The role of Wiskott Aldrich syndrome protein (WASP) in the chronic myeloid leukemia.
Bcr-Abl é a tirosina quinase (TK) responsável por causar a Leucemia Mielóide Crônica (LMC). Os últimos estudos de follow-up mostram que apenas 50% dos pacientes tratados com a segunda geração de inibidores de TK atinge a remissão completa, o que significa que metade desses pacientes necessita de um algo melhor do que está disponível. Wiskott Aldric
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/11/2011
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4. Efeito do veneno bruto e da L-aminoácido oxidase de Bothrops pirajai em células BCR-ABL positivas / Effect of Bothrops pirajai crude venom and L-amino acid oxidase in BCR-ABL positive cells.
A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa caracterizada citogeneticamente pela presença do cromossomo Philadelfia (Ph) e molecularmente pelo neogene bcr-abl1 que codifica a oncoproteína BCR-ABL com alta atividade de tirosina-quinase. A célula leucêmica BCR-ABL+ apresenta baixa adesão ao estroma medular, resistência à apopto
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/07/2011
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5. Avaliação dos efeitos cardiovasculares e renais do imatinibe
A introdução do mesilato de imatinibe revolucionou o manejo da leucemia mielóide crônica (LMC) e do tumor do estroma gastrointestinal (GIST) avançado. Além de ser mais eficaz em reduzir a progressão da doença e aumentar o tempo de sobrevida, está associado a menor incidência de efeitos adversos quando comparado à quimioterapia tradicional. O perfi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/03/2011
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6. Leucemia mieloide crônica: passado, presente, futuro
As descobertas do cromossomo Filadélfia, em 1960, e do oncogene BCR-ABL, em 1984, permitiram o desenvolvimento, nos anos subsequentes, de uma terapia-alvo que revolucionou o tratamento da leucemia mieloide crônica, mudando sua história natural. O uso do imatinibe resultou numa melhora expressiva do prognóstico e da evolução dos pacientes com leucemia m
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2011-06
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7. Efeitos adversos e resposta citogenética em pacientes com leucemia mieloide crônica tratados com imatinibe
A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa clonal caracterizada citogeneticamente pelo cromossomo Philadelphia. Dentre as opções terapêuticas estão a hidroxiureia, o interferon-a, o transplante alogeneico de células-tronco hematopoéticas e o imatinibe. Esta última terapia tem demonstrado eficácia, principalmente na fase crô
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 30/04/2010
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8. Eosinofilia reacional, leucemia eosinofílica crônica e síndrome hipereosinofílica idiopática
A eosinofilia é freqüente na prática clínica, principalmente quando os valores estão entre 500 e 1000 eosinófilos/uL e indica a presença de doença parasitária, alérgica ou reação a medicamentos. Afora essas situações, a eosinofilia pode ser devida a doenças do tecido conjuntivo, infecções e, mais raramente, a doença hematológica maligna ou
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010
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9. Leucemia mieloide crônica: o presente e o futuro dos inibidores de tirosino quinase
Respostas impressionantes e boa tolerância transformaram o imatinibe no "padrão ouro" de tratamento de primeira linha na LMC em fase crônica precoce. Evolução favorável em mais de 2/3 dos pacientes com LMC é obtida com dose standard de 400 mg por dia. Critérios para estabelecer falha de tratamento e resposta "sub-ótima" têm sido definidos. Guidelin
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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10. Análise de pacientes com leucemia mieloide crônica com resistência primária ou secundária ao mesilato de imatinibe
O mesilato de imatinibe, como terapia alvo, se revelou altamente eficiente na leucemia mielóide crônica. Um desafio é a resistência primária ou secundária, principalmente nas fases avançadas da doença. Na secundária, as mutações pontuais no domínio quinase ABL são o mecanismo mais frequente. Estudou-se no período de outubro de 2000 a dezembro d
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 10/07/2009
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11. Acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes com leucemia mieloide crônica em uso de mesilato de imatinibe na Universidade Federal do Ceará
Leucemia mieloide crônica (LMC) é uma desordem genética de etiologia desconhecida, caracterizada por crescimento aumentado e não regulado de células precursoras mieloides na medula óssea. LMC está associada com uma característica translocação cromossômica chamada de cromossoma Philadelphia. Esse é um estudo observacional descritivo de pacientes c
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 26/06/2009
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12. Leucemia Mielóide Crônica: transplante de medula óssea
A única terapia curativa para Leucemia Mielóide Crônica ainda é o transplante de células hematopoéticas progenitoras (TCHP); os atuais resultados com uso do imatinibe são suficientes para indicarmos o TCHP como um tratamento de segunda ou terceira linha. A decisão de realizar TCHP existe em uma variedade de momentos: falha em se conseguir remissão h
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04