Leucemia Terapia
Mostrando 1-12 de 86 artigos, teses e dissertações.
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1. Existe tratamento para HTLV? Se existe qual é?
O vírus HTLV (sigla em inglês para o vírus que infecta células T humanas) é um retrovírus isolado em 1980 a partir de um paciente com um tipo raro de leucemia de células T. Apresenta dois tipos: o HTLV-I que está implicado em doença neurológica e leucemia, e o HTLV-II que está pouco evidenciado como causa de doença. Cerca de 99% das pessoas po
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Tuberculose renal em paciente com leucemia mieloide crônica tratado com imatinibe
RESUMO O imatinibe, um inibidor da atividade da tirosina-quinase da proteína BCR-ABL, faz parte do padrão de tratamento para leucemia mieloide crônica (LMC). Por conta de seu efeito imunomodulador, o imatinibe afeta a função dos linfócitos T de várias maneiras ao inibir a sua ativação e proliferação induzidas por antígenos. Linfócitos T e macró
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-09
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3. T’Chorim, Emerods, Hemorróidas: das Escrituras Hebraicas até hoje
RESUMO O imatinibe, um inibidor da atividade da tirosina-quinase da proteína BCR-ABL, faz parte do padrão de tratamento para leucemia mieloide crônica (LMC). Por conta de seu efeito imunomodulador, o imatinibe afeta a função dos linfócitos T de várias maneiras ao inibir a sua ativação e proliferação induzidas por antígenos. Linfócitos T e macró
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2020-09
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4. Tratamento bem-sucedido de leucemia mieloide aguda recorrente após transplante com duplicação interna em tandem FLT3 usando combinação de indução por quimioterapia, infusão de linfócitos de doador, soferanib e azacitidina. Relato de três casos
RESUMO A leucemia mieloide aguda é uma doença neoplásica de células-tronco hematopoiéticas com alta morbimortalidade. A presença de mutações de duplicação em tandem de FLT3 leva a altas taxas de recorrência e a menor sobrevida global. Os pacientes com duplicação em tandem de FLT3 são normalmente tratados com transplante de células-tronco hemat
Einstein (São Paulo). Publicado em: 24/07/2017
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5. AVALIAÇÃO DOS EFEITOS ÓSSEOS TARDIOS E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES TRATADOS DE LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA SEGUNDO PROTOCOLOS BRASILEIROS
RESUMO Objetivo: Avaliar o impacto da terapia sobre a densidade mineral óssea (DMO) e composição corporal em sobreviventes da leucemia linfoide aguda (LLA), tratados de acordo com os protocolos brasileiros do Grupo Cooperativo Brasileiro de Tratamento de Leucemia Linfoide Aguda na Infância (GBTLI), LLA-93 e LLA-99. Métodos: Em estudo transversal com
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 20/02/2017
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6. Evolução de crianças e adolescentes com linfoma linfoblástico
RESUMO Objetivos: linfoma linfoblástico (LL) é o segundo subtipo mais comum de linfoma não Hodgkin em crianças. O objetivo deste estudo foi caracterizar a evolução clínica de crianças e adolescentes com LL em um centro terciário. Métodos: estudo de coorte retrospectivo de 27 pacientes com idade de até 16 anos com LL admitidos entre janeiro de 19
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-02
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7. Evolução de crianças e adolescentes com linfoma linfoblástico
Resumo Objetivos: linfoma linfoblástico (LL) é o segundo subtipo mais comum de linfoma não Hodgkin em crianças. O objetivo deste estudo foi caracterizar a evolução clínica de crianças e adolescentes com LL em um centro terciário. Métodos: estudo de coorte retrospectivo de 27 pacientes com idade de até 16 anos com LL admitidos entre janeiro de 19
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2015-10
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8. Comparação do perfil bioquímico e imunológico de pacientes pediátricos com leucemia mieloide aguda e de indivíduos saudáveis
RESUMO OBJETIVO: Comparar o perfil bioquímico e imunológico de pacientes pediátricos portadores de leucemia mieloide aguda (LMA) em relação a um grupo de crianças e adolescentes saudáveis. MÉTODOS Estudo transversal, em que foram avaliados 21 pacientes com LMA virgens de terapia e 24 indivíduos saudáveis. Foram analisados: proteínas séricas, le
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2015-10
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9. Azacitidina e lenalidomida como alternativa de tratamento para leucemia mieloide aguda refratária: um relato de caso
CONTEXTO:A leucemia mieloide aguda (LMA) refratária é considerada doença de difícil controle com regime quimioterápico de segunda ou terceira linha. Neste relato, é descrito o uso de azacitidina em combinação com lenalidomida como esquema de resgate.RELATO DE CASO:Paciente de 52 anos, do sexo feminino, com o diagnóstico de LMA refratária de alto ri
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 19/09/2014
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10. Recidiva de leucemia mieloide aguda em testículo criptorquídico: relato de caso
Paciente de 23 anos, masculino, com antecedente de transplante de medula óssea por leucemia mieloide aguda. Há 5 anos, apresentou volumosa massa em região inguinal direita. No exame físico, foi constatada criptorquidia à direita. Os marcadores tumorais alfa-fetoproteína e beta-HCG encontravam-se dentro da normalidade, e a desidrogenase láctica estava
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2014-03
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11. Normalização da contagem de linfócitos após dose ablativa de I-131 em um paciente com leucemia linfóide crônica e carcinoma papilífero da tireóide. Relato de caso
Os autores relatam o caso de um paciente de 70 anos com leucemia linfóide crônica que apresentou subsequentemente um carcinoma papilífero da tireóide com metástases para linfonodos regionais. O paciente foi tratado com tireoidectomia total cirúrgica com exérese de linfonodos regionais e cervicais e radioiodoterapia (I-131). A pesquisa de corpo inteiro
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2014-03
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12. Inibição simultânea dos genes antiapoptóticos Bcl-2 e Bcl-XL em células de leucemia linfoide aguda e células de linfoma do manto mediante RNA de interferência / Simultaneous inhibition of antiapoptóticosBcl-2 and Bcl-XL genes acute lymphocytic leukemia and mantle cell lymphoma by RNA interference
As estatísticas relacionadas aos cânceres hematológicos indicam que a incidência e mortalidade dessas doenças têm aumentado ao longo dos anos. Embora a maioria dos casos de linfomas e leucemias não possua etiologia definida, sugere-se que fatores genéticos possam estar envolvidos. Nesse contexto, destaca-se a família de proteínas Bcl-2, divididas e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/11/2012