Loricarideo
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1. A new species of the catfish Neoplecostomus (Loricariidae: Neoplecostominae) from a coastal drainage in southeastern Brazil
RESUMO Uma espécie nova de loricarídeo é descrita do rio Perequê-Açú e bacias circundantes, Parati, Rio de Janeiro. A espécie nova apresenta o processo acessório do ceratobranquial 1 mais delgado do que o corpo principal do ceratobranquial, e uma ossificação sesamoide muito grande, marcadamente maior em tamanho do que o interhial. Adicionalmente, a
Neotrop. ichthyol.. Publicado em: 22/12/2016
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2. Photo-identification as a technique for recognition of individual fish: a test with the freshwater armored catfish Rineloricaria aequalicuspis Reis & Cardoso, 2001 (Siluriformes: Loricariidae)
Resumo A foto-identificação permite o reconhecimento individual de espécies de animais baseando-se em marcas naturais, sendo uma alternativa a outras técnicas de marcação artificial mais estressantes comumente usadas. O número crescente de estudos que usam foto-identificação em diferentes grupos animais mostra que esta técnica pode ser utilizada co
Neotrop. ichthyol.. Publicado em: 30/03/2016
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3. Análise citogenética de espécies do gênero Hypostomus (Loricariidae; Hypostominae) das bacias do rio Contas e Recôncavo Sul/Bahia
A fim de ampliar os dados citogenéticos da ictiofauna das bacias do Atlântico leste, análises cromossômicas foram realizadas em populações de Hypostomus aff. unae e Hypostomus cf. wuchereri (Loricariidae, Hypostominae) de bacias costeiras da Bahia, Nordeste do Brasil. Todos os exemplares compartilharam o número modal de 2n=76 e uma RON simples localiz
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/02/2010
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4. Estudos citogenéticos em diferentes populações do gênero Hypostomus (LORICARIIDAE, HYPOSTOMINAE)
O gênero Hypostomus, popularmente conhecido como cascudo, é um dos gêneros mais especiosos na família Loricariidae, tendo aproximadamente 120 espécies, sendo dominante nos rios brasileiros por apresentar uma grande adaptabilidade a mudanças ambientais. Apresentam uma ampla diversidade quanto ao padrão de coloração e morfologia, o que dificulta a ide
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/02/2007
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5. A fossil loricariid catfish (Siluriformes: Loricarioidea) from the Taubaté Basin, eastern Brazil
É descrito um novo loricarídeo proveniente dos sedimentos lacustres da Formação Tremembé (Oligoceno-Mioceno), os sedimentos lacustres da bacia de Taubaté no leste do Estado de São Paulo, Brasil. Taubateia paraiba n. sp. é descrita com base em um único espécimen fossilizado como uma impressão ventral, representado por um neurocrânio, elementos dor
Neotropical Ichthyology. Publicado em: 2007-09
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6. Harttia merevari, a new species of catfish (Siluriformes: Loricariidae) from Venezuela
Harttia merevari, uma espécie nova de bagre loricarideo é descrita com base em oito exemplares capturados no alto rio Caura, bacia do rio Orinoco, Venezuela. A espécie nova se distingue pela seguinte combinação de caracteres: abdome nu; duas ou três placas preanais; presença de uma placa óssea anterior a cada abertura branquial; sete placas laterais
Neotropical Ichthyology. Publicado em: 2005-12
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7. Resurrection of Pareiorhaphis Miranda Ribeiro, 1918 (Teleostei: Siluriformes: Loricariidae), and description of a new species from the rio Iguaçu basin, Brazil
Uma nova espécie de loricarídeo pertencente a subfamília Neoplecostominae é descrita com base em espécimes obtidos das cabeceiras do rio Iguaçu, estado do Paraná, sul do Brasil. Pareiorhaphis parmula é a primeira espécie do gênero descrita para a bacia do rio Paraná expandindo a distribuição do gênero. Se diferencia das demais espécies do gên
Neotropical Ichthyology. Publicado em: 2005-06
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8. Epitélio branquial de cascudo, Hypostomus cf. plecostomus (Loricariidae)
A morfologia e a distribuição das células do epitélio branquial foram analisadas no cascudo Hypostomus cf. plecostomus, peixe que vive em água doce, caracterizada por ser pobre em íons, no Brasil. As células pavimentosas são as mais abundantes em ambos os epitélios, do filamento e lamelar. Entre essas células há um grande número de células mucos
Revista Brasileira de Biologia. Publicado em: 2001-02