Maloclusao Classe Ii
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1. Association between normative and perceived esthetic results after treatment of mandibular retrognathism
Resumo Introdução Este estudo transversal buscou associar resultados cefalométricos normativos do tratamento do retrognatismo mandibular com melhora estética do perfil facial na percepção do paciente. Objetivo este estudo transversal buscou associar resultados cefalométricos normativos do tratamento do retrognatismo mandibular com melhora estética
Rev. odontol. UNESP. Publicado em: 23/09/2019
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2. Análise da força de mordida nos diferentes tipos de maloclusões dentárias, segundo Angle
OBJETIVO:analisar a máxima força de mordida na oclusão normal e maloclusões de Angle; observar a frequência de ocorrência dos tipos de oclusões; analisar a existência de diferença entre as medidas desta força e relacionar a força de mordida com índice de massa corpórea (IMC) de cada indivíduo.MÉTODOS: a amostra foi composta por 100 estudantes
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-10
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3. Anteroposterior and Vertical Changes in Skeletal Class II Patients Treated With Modified Thurow Appliance
O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações verticais e ântero-posterior pós-tratamento da maloclusão Classe II esquelética com diferentes padrões maxilar de pacientes tratados com aparelho Thurow modificado. Quarenta e cinco pacientes (22 meninas e 23 meninos) com Classe II esquelética e ângulo SN.GoGn≤35 e diferente padrão maxilar (n=15),
Braz. Dent. J.. Publicado em: 2014-04
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4. Comparação dos efeitos do aparelho extrabucal com tração combinada, com e sem expansão rápida maxilar para tratamento da Classe II, Divisão 1
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do Extrabucal com tração combinada, usado isoladamente ou associado à expansão maxilar, sobre os molares superiores, maxila, mandíbula e a relação maxilomandibular como primeira fase de tratamento da maloclusão de Classe II. A amostra consistiu de 61 indivíduos divididos em três grupos: Grupo 1 (n=20),
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/06/2012
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5. ESTUDO DAS DIMENSÕES TRANSVERSAIS DOS ARCOS DENTAIS MANDIBULARES EM INDIVÍDUOS COM DIFERENTES PADRÕES FACIAIS
O presente estudo avaliou as dimensões transversais dos arcos dentais mandibulares em indivíduos com diferentes padrões faciais. A amostra foi constituída por telerradiografias em norma lateral direita e modelos em gesso de 33 indivíduos, leucodermas, em ambos os sexos, com idade entre 13 e 25 anos, na fase de dentição permanente. O Padrão Facial foi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/04/2012
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6. AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DENTÁRIAS E ESQUELÉTICAS APÓS A DISTALIZAÇÃO DE MOLARES SUPERIORES COM APARELHO PÊNDULO SOB A INFLUÊNCIA DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE
O presente estudo avaliou a velocidade da movimentação ortodôntica e as alterações dentárias e esqueléticas na distalização de molares superiores sob influência do laser de baixa intensidade por meio de telerradiografias laterais. A amostra foi constituída por 18 pacientes, portadores de maloclusão Classe II, com idade média inicial de 14,4 anos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/03/2012
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7. Tratamento de maloclusão Classe II divisão 1 em um paciente com incisivos centrais traumatizados: relato de caso
OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é relatar o caso clínico de uma paciente portadora de maloclusão Classe II divisão 1 com incisivos centrais superiores traumatizados com reabsorção interna e externa e a opção de tratamento de extraí-los, seguido de fechamento do espaço com a mesialização dos incisivos laterais superiores. DESCRIÇÃO DO CASO:
Rev. odonto ciênc.. Publicado em: 2012
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8. AVALIAÇÃO DO PADRÃO ESQUELÉTICO VERTICAL DA FACE NA OCLUSÃO NORMAL NATURAL E NAS MALOCLUSÕES DE ANGLE, E SUA CORRELAÇÃO COM A SÍNFISE MANDIBULAR
O propósito deste estudo foi avaliar cefalometricamente, o padrão esquelético vertical da face em indivíduos com oclusão normal natural e nas diferentes maloclusões e sua correlação com a sínfise mandibular, além de avaliar a presença de dimorfismo sexual. A amostra foi composta de 200 telerradiografias cefalométricas, divididas quanto ao tipo de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/12/2011
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9. Efeitos dento-esqueléticos decorrentes do tratamento da classe II, divisão 1 com aparelho extrabucal de tração alta
No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dento-esqueléticos do aparelho extra-bucal (AEB) de tração alta. Para tanto, foram avaliados 44 indivíduos brasileiros brancos e saudáveis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 24 pacientes (idade média 11 1,6 anos) com maloclusão de Classe II divisão 1, trat
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/06/2011
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10. Alterações dentoesqueléticas decorrentes do tratamento da classe II divisão 1 com aparelhos tipo Haas modificado e extrabucal de tração alta
No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dentoesqueléticos do aparelho extrabucal (AEB) de tração alta com expansão rápida maxilar (ERM) prévia. Para tanto, foram avaliados 43 indivíduos brasileiros brancos e saudáveis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 23 pacientes (idade média 11 1,6 anos) com
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/06/2011
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11. 3D mandibular positioning after rapid maxillary expansion in Class II malocclusion
O objetivo do presente estudo foi avaliar, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), o posicionamento espacial da mandíbula após expansão rápida da maxila (ERM) na maloclusão de Classe II. Este estudo prospectivo avaliou 17 crianças (idade média inicial de 10,36 anos) com maloclusão de Classe II Divisão 1 e atresia esquelética
Brazilian Dental Journal. Publicado em: 2011
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12. Prevalência de má oclusão, problemas respiratórios e hábitos bucais deletérios em crianças atendidas pelo SUS - Londrina - PR
O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência da má oclusão em crianças de 7 a 11 anos, de ambos os sexos, cadastradas e atendidas em clínica odontológica de UBS (Santiago) em Londrina - Paraná. Realizou-se um estudo transversal, randomizado, em 333 crianças. Por meio de entrevistas com os responsáveis legais, foram coletados os dados socioeco
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/12/2010