Meningite Neonatal
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1. Qual a importância do teste da orelhinha em recém-nascidos e qual a idade correta para a realização desse exame?
A Triagem Auditiva Neonatal (TAN), popularmente conhecida como teste da orelhinha, tem grande importância, tanto para a criança quanto para seus familiares, visto que é uma ferramenta que possibilita identificar a deficiência auditiva nos neonatos e lactente e implementar medidas de detecção, diagnóstico e reabilitação precocemente
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Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Terapia antimicrobiana empírica para sepse tardia na unidade neonatal com alta prevalência de Staphylococcus coagulase negativo
Resumo Objetivo Comparar dois períodos com diferentes esquemas empíricos para tratamento de sepse neonatal tardia, incluindo vancomicina ou oxacilina respectivamente, em unidade neonatal de referência com alta prevalência de Staphylococcus coagulase negativo. Métodos Estudo transversal, feito em unidade neonatal de referência, de 2011 a 2014. Os dado
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-10
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3. Influência dos indicadores de risco nas diferentes etapas da Triagem Auditiva Neonatal
RESUMO Objetivo Determinar os indicadores de risco para deficiência auditiva, que afetam as diferentes etapas de avaliação de um programa de triagem auditiva neonatal universal. Métodos Estudo retrospectivo longitudinal de triagem auditiva neonatal, realizado em 832 neonatos nascidos em hospital público terciário, no período de janeiro a dezembro
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 31/05/2016
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4. Prevalência dos indicadores de risco para perda auditiva nos resultados 'falha' da triagem auditiva neonatal
OBJETIVO: estabelecer qual indicador de risco para perda auditiva apresenta maior prevalência de resultados 'falha' da Triagem Auditiva Neonatal. MÉTODOS: a partir de análise retrospectiva de 702 prontuários de lactentes submetidos à triagem auditiva neonatal no Ambulatório de Audiologia da Universidade Federal da Bahia no período de 2007 a 2011, foi
Rev. CEFAC. Publicado em: 2015-06
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5. Análises in silico da filogenia e do perfil de genes associados à virulência, dos genomas de linhagens de Escherichia coli de origem aviária
As infecções causadas por linhagens de Escherichia coli de origem aviária (APEC) são responsáveis por perdas significativas na indústria avícola em todo mundo. Risco zoonótico tem sido atribuído às linhagens APEC, devido às semelhanças existentes entre elas e linhagens de E. coli patogênicas extraintestinais (ExPEC) de origem humana, causadoras
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-02
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6. Rastreamento de Streptococcus do grupo B em gestantes: revisão sistemática e metanálise
A infecção por Streptococcus do grupo B (GBS) é considerada importante problema de saúde pública. Está associada à sepse neonatal, meningite, pneumonia, óbito neonatal, aborto séptico, coriomnionite, endometrite e outras infecções perinatais. O objetivo deste estudo foi determinar a melhor estratégia de rastreamento de GBS em gestantes. Como mét
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2011-12
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7. Interação entre Escherichia coli patogência aviária (APEC) e células não fagocitárias
Neste trabalho foi estuda a interação da E. coli patogênica aviária (APEC), agente etiológico da colibacilose aviária, e células não fagocitárias. A APEC é uma ExPEC (E. coli extra-intestinais), grupo que também inclui a UPEC (E. coli uropatogênica) e a NMEC (E. coli de meningite neonatal). Foi analisado o comportamento de 8 cepas APEC - MT78, IM
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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8. Meningite neonatal de acordo com diagnóstico microbiológico: uma década de experiência em centro terciário
O objetivo do estudo foi avaliar incidência e mortalidade da meningite e comparar dados de acordo com o diagnóstico microbiológico. Estudo retrospectivo, de 10 anos, em UTI Neonatal. Incluídos RNs com meningite confirmada por cultura de líquor positiva; RN com infecção congênita ou malformações que impedem punção lombar foram excluídos. Variáve
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-12
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9. Aderência, invasão e persistência intracelular de estreptococos do grupo B em células epiteliais respiratórias A549 / Adhesion, invasion and intracellular persistence of group B Streptococci in respiratory epithelial cells A549
Estreptococos do grupo B (EGB) comumente colonizam adultos saudáveis, sem sintomas, mas sob certas circunstâncias possui a capacidade de invadir tecidos do hospedeiro, evadir da detecção imunológica e causar doenças invasivas graves. Por conseguinte, os EGB continuam sendo uma das principais causas de mortalidade neonatal, pneumonia, sepse e meningite.
Publicado em: 2010
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10. Valor do ritmo de base e da onda aguda positiva no eletrencefalograma neonatal como prognóstico da paralisia cerebral
OBJETIVO: Estudar o valor do ritmo de base e das ondas agudas positivas no eletrencefalograma neonatal como prognóstico da paralisia cerebral. MÉTODO: Nós estudamos, prospectiva e sequencialmente, 73 recém-nascidos que apresentaram complicações neonatais graves (anoxia neonatal, crises convulsivas, desconforto respiratório, septicemia e meningite). De
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2009-09
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11. Evolução clínica da meningite bacteriana neonatal de acordo com o peso de nascimento
OBJETIVO: Descrever a evolução clínica e as complicações da meningite bacteriana de acordo com o peso de nascimento em recém-nascidos admitidos em unidade de terapia intensiva externa durante o período de 11 anos. MÉTODO: Foram estudados 87 neonatos, dos quais 34 foram recém-nascidos de baixo peso e 53 apresentaram peso > " 2500 g. Os dados clínico
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2007-12
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12. Síndrome CINCA: um diagnóstico diferencial da artrite idiopática juvenil
A síndrome CINCA (crônico-infantil-neurológica-cutâneaarticular) é uma enfermidade inflamatória multissistêmica rara, de início no período neonatal e caracterizada por febre, exantema cutâneo, envolvimento articular e do sistema nervoso central. É também conhecida pela literatura médica norte-americana como NOMID (doença multissistêmica inflam
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2007-08