Morbidade Materna
Mostrando 1-12 de 171 artigos, teses e dissertações.
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1. No pré-natal de alto risco quais são as recomendações para as consultas na atenção primaria?
O pré-natal de alto risco abrange cerca de 10% das gestações e a atenção especial deverá ser dispensada às grávidas com maiores riscos, a fim de reduzir a morbidade e a mortalidade materna e perinatal. Uma vez encaminhada para acompanhamento em um serviço especializado é importante que a gestante seja orientada a não perder o vínculo com a equ
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Que exames devem ser solicitados no acompanhamento do pré-natal de baixo risco?
A Organização Mundial da Saúde, em uma série de recomendações baseadas em revisão sistemática de estudos controlados e da aplicação dos conceitos da Medicina Baseada em Evidências, aponta que “o cuidado na gestação e no parto normais deve não ser medicalizado, o que significa que o cuidado fundamental deve ser previsto utilizando um conjun
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quantas vezes e em que período gestacional deve-se solicitar ultrassonografia obstétrica?
Não há evidências que apoiem a solicitação de ultrassonografia de rotina durante a gestação
, pois não existe demonstração científica sobre a redução da morbidade e da mortalidade perinatal ou materna(1,2). A realização precoce da ultrassonografia (< de 24 semanas) durante a gravidez pode auxiliar na melhor determinação da idade ges
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como tratar Leptospirose na gestação?
A antibioticoterapia é o tratamento indicado em qualquer período da doença, mas sua eficácia parece ser maior na primeira semana do início dos sintomas.
O tratamento indicado não oferece riscos em caso de gestação.
Para gestantes, na fase precoce da doença, recomenda-se: amoxicilina 500mg, VO (via oral), 8/8h, por 5 a 7 dias.
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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6. As intervenções realizadas em Atenção Primária são efetivas na promoção da amamentação?
Qualquer forma de apoio
Cessação da amamentação aos seis meses
RR de 0,91 (IC95% 0,86 a 0,96)
Cessação da amamentação exclusiva antes dos 5 meses
RR de 0,81 (IC95% 0,74 a 0,89)
Apoio profissional
Cessação da amamentação aos quatro meses
RR de 0,78 (IC95% 0,67 a 0,91)
Cessação da amamentação a
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Immature Platelet Fraction and Thrombin Generation: Preeclampsia Biomarkers
Resumo A pré-eclâmpsia, uma síndrome da gestação humana, é caracterizada por elevação da pressão arterial e proteinúria patológica após a 20ª semana de gestação. Sua etiologia permanece desconhecida, e seus mecanismos fisiopatológicos estão relacionados à hipoperfusão placentária, disfunção endotelial, inflamação, e ativação da casc
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022
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8. Infecções de transmissão vertical e restrição do crescimento extrauterino em neonatos prematuros: novo fator de risco
Resumo Objetivos: investigar associação das Infecções de Transmissão Vertical (ITV) com a Restrição do Crescimento Extrauterino (RCEU) entre prematuros em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Métodos: recorte de um estudo de coorte não concorrente, com análise em prontuários. Avaliou-se a ocorrência de RCEU em prematuros que tiveram a
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2021-03
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9. Será o parto pélvico vaginal uma opção segura?
Resumo Objetivo: Avaliar se existem diferenças nos desfechos perinatal e materno entre os partos pélvicos vaginais e eutócicos. Métodos: Realizou-se um estudo retrospectivo, caso controle, entre janeiro de 2015 e dezembro de 2017 em um hospital terciário em Portugal. Foram incluídos 26 casos de parto pélvico vaginal e o grupo controle foi formado po
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-11
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10. Uso de unidade de terapia intensiva em mulheres com morbidade materna grave: resultados de um estudo nacional multicêntrico
Resumo Objetivo Avaliar o efeito da utilização de unidades de terapia intensiva (UTIs) na mortalidade materna (MM) entre mulheres com morbidade materna grave (MMG). Materiais e Métodos Foi realizada uma análise secundária de um estudo transversal de vigilância de morbidade materna grave em 27 centros de referência obstétrica no Brasil. O foco dest
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-03
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11. Atenção ao abortamento em instituições hospitalares da rede SUS de Fortaleza, Ceará
Resumo Introdução O aborto é uma questão relevante para a saúde pública, por sua significância entre as causas de morbidade e mortalidade materna. Objetivo Descrever o perfil sociodemográfico e reprodutivo, bem como a assistência prestada e os custos da internação de mulheres em abortamento nos hospitais vinculados à rede SUS de Fortaleza, Cear
Cad. saúde colet.. Publicado em: 2020-03
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12. Resultados gestacionais em pacientes com morbidade materna grave causada por síndromes hipertensivas
Resumo Objetivo Avaliar o impacto da presença de critérios de morbidade materna grave e potencial evento adverso materno associados a distúrbios hipertensivos nos desfechos maternos e perinatais em uma maternidade escola. Métodos Trata-se de uma subanálise de um estudo maior, envolvendo 27 centros, que estimou a prevalência de morbidade materna grav
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-02