Morfoanatomia De Sementes
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1. Morfoanatomia do fruto, da semente e da plântula de Ormosia paraensis Ducke
Resumo Ormosia paraensis Ducke, conhecida popularmente por tento, possui sementes ornamentais amplamente usadas na confecção de biojóias, assim como, sua madeira é usada na indústria moveleira. Para a identificação florestal e tecnologia de sementes, as informações sobre a morfoanatomia de seus frutos, sementes e plântulas são escassas. Desta form
J. Seed Sci.. Publicado em: 2015-12
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2. Aspectos biométricos, morfoanatômicos e histoquímicos do pirênio de Bactris maraja (Arecaceae)
Bactris maraja (marajá) é uma palmeira frequente nas margens de lagos e igarapés amazônicos, cujos frutos comestíveis são consumidos pelo homem e pela fauna. Os estudos morfoanatômicos das estruturas reprodutivas podem contribuir com informações que subsidiarão estudos taxonômicos, fisiológicos e ecológicos. O objetivo deste estudo foi determina
Rodriguésia. Publicado em: 2015-03
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3. EMBRIOGÊNESE SOMÁTICA E MORFOANATOMIA DE EMBRIÕES SOMÁTICOS DE Ocotea porosa
RESUMO Ocotea porosa apresenta sementes com forte dormência tegumentar, comportamento recalcitrante, baixa germinação e irregularidade, o que dificulta a propagação natural. O objetivo deste trabalho foi estabelecer um protocolo de embriogênese somática para Ocotea porosa. Eixos embrionários zigóticos imaturos foram inoculados em meio de cultura WPM
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2013-12
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4. Morfoanatomia e histoquímica da semente de sororoca (Phenakospermum guyannense (Rich.) Endl. - Strelitziaceae)
Phenakospermum guyannense é popularmente conhecida na Amazônia como sororoca, geralmente encontrada próxima a cursos d´água, em ambientes ombrófilos. Objetivou-se com este estudo descrever a morfoanatomia e histoquímica da semente madura de P. guyannense, como contribuição a estudos taxonômicos, fisiológicos e ecológicos. Sementes maduras foram c
Revista Brasileira de Sementes. Publicado em: 2012-06
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5. Biologia reprodutiva, desenvolvimento e produção de sementes de Adesmia tristis vogel / Reprocuctive biology, development and production of seeds in Adesmia tristis vogel
Adesmia tristis Vogel é uma espécie endêmica com potencial forrageiro nos Campos de Altitude. Objetivou-se estudar a biologia floral e as interações com os polinizadores, a morfo-fenologia da planta, os componentes do rendimento de sementes e a dinâmica do néctar; avaliar as relações pólen/óvulo e semente/óvulo na espécie; analisar a morfo-anato
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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6. Cultivo in vitro e desenvolvimento pós-seminal de espécies de Bromeliaceae com potencial ornamental / In vitro culture and post-seminal development of Bromeliaceae with ornamental potential
As bromélias são valorizadas por suas características ornamentais, sendo o gênero Vriesea representativo neste setor. O aprimoramento de métodos de propagação in vitro destas plantas é altamente necessário a fim de suprir as necessidades do mercado, e evitar o extrativismo ilegal. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou aprimorar o protocolo d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/08/2011
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7. Dormência e germinação de coquinho-azedo: substâncias inibidoras nos pirênios e morfoanatomia dos embriões e de plântulas
Nas palmeiras, a dormência morfológica e as substâncias inibidoras da germinação são temas pouco estudados. Dessa forma, objetivou-se, com esta pesquisa, avaliar o efeito inibitório na germinação e a composição química de extratos do endocarpo e endosperma do coquinho-azedo, além de caracterizar, morfoanatomicamente, o embrião zigótico dessa e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/01/2011
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8. Potencial germinativo e morfoanatomia foliar de plântulas de pinhão-manso originadas de germoplasma criopreservado
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial germinativo e caracterizar morfoanatomicamente a estrutura foliar de plântulas de pinhão-manso originadas de germoplasma criopreservado. Inicialmente, as sementes foram avaliadas quanto à dessecação, a cada 24 horas, por até 120 horas. Posteriormente, as sementes foram dessecadas por 0, 24 e 48 horas e
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011-08
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9. Morfoanatomia de Memora nodosa (Silva Manso) Miers, Bignoniaceae
Memora nodosa (Silva Manso) Miers, Bignoniaceae, é uma planta do Cerrado utilizada popularmente como cicatrizante de úlceras e feridas externas (folhas e caules). O objetivo deste trabalho foi caracterizar morfologicamente essa espécie e fazer o estudo anatômico de suas folhas. O estudo morfológico foi realizado à vista desarmada e com o auxílio de mi
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 07/01/2011
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10. Morfoanatomia da plântula de Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (Myrtaceae)
Campomanesia xanthocarpa (guabirobeira) é espécie arbórea, heliófita, ocorrendo desde o estado de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. Visando descrever a morfologia e anatomia da plântula, sementes foram coletadas e plantadas, utilizando-se vermiculita como substrato. Plântulas foram coletadas para análise morfológica desde a protrusão da radícu
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-09
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11. Morfoanatomia e ontogênese do fruto e semente de Vernonia platensis (Spreng.) Less. (Asteraceae)
Asteraceae possui cerca de 23.000 espécies e Vernonieae tem sua maior representatividade no Brasil, sendo Vernonia o maior gênero da tribo. Devido à ampla ocorrência nos Cerrados, V. platensis foi selecionada para a realização deste trabalho, que objetiva descrever a morfoanatomia e o desenvolvimento do pericarpo e da semente desta espécie, comparando
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-03
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12. Estudos morfoanatômicos da semente e da plântula de espécies de Anileiras (Indigofera L., Leguminosae)
O nome popular "anileira" designa Indigofera anil L., I. suffruticosa Mill. e I. truxillensis Kunth, muito semelhantes quanto à morfologia externa. Este trabalho teve por objetivo avaliar se caracteres da semente e plântula apresentavam valor diagnóstico para este grupo, já que tais caracteres têm sido muito utilizados na Taxonomia de Leguminosae. A sup
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-03