Mucosa Escamosa
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. Como podemos proceder na unidade frente a um diagnóstico de ectopia de colo de útero?
Um teste de Schiller positivo não indica obrigatoriamente a presença de ‘lesão suspeita’. O importante é saber que tipo de imagem colposcópica está presente na área não corada. Pacientes que apresentem ectopia devem ser encaminhadas para avaliação médica na Unidade de Saúde, pois caso haja presença de infecção a mesma deve ser tratada e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. O que significa metaplasia escamosa imatura no resultado do Papanicolau (CP do colo de útero)?
Metaplasia escamosa imatura como resultado do exame citopatológico de colo uterino significa uma reparação, ou seja, decorre de lesões da mucosa do colo com exposição do estroma e pode ser originado por quaisquer agentes que determinem um processo inflamatório (candidíase, vaginose bacteriana, etc), sendo geralmente a fase final.
Recomenda-s
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Leucoplasia verrucosa proliferativa: diagnóstico, conduta e avanços atuais
Resumo Introdução: Leucoplasia verrucosa proliferativa (LVP) é uma lesão multifocal e progressiva da mucosa oral, com etiologia desconhecida e comumente resistente a todas as tentativas terapêuticas, com recorrências frequentes. É caracterizada por uma alta taxa de transformação em carcinoma de células escamosas e carcinoma verrucoso da cavidade o
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-10
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4. Melanose cervical uterina: relato de caso e revisão da literatura
A melanose cervical uterina representa lesão melanocítica extremamente rara, devendo ser diferenciada do melanoma. Trata-se de uma hiperpigmentação melanocítica das células da camada basal da mucosa escamosa do colo uterino sem aumento no número de melanócitos. Apresenta-se, neste artigo, um caso característico dessa entidade, além da discussão ac
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2013-06
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5. Infecção oral pelo HPV em mulheres com lesão escamosa de colo uterino no sistema prisional da cidade de São Paulo, Brasil
O carcinoma de cabeça e pescoço é 6ª maior causa de mortes por neoplasia no mundo. Nas últimas décadas, tem-se associado a relação da infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) e seu envolvimento na etiologia desta doença, bem como acontece com o câncer de colo de útero. OBJETIVO: A caracterização molecular dos tipos de HPV diagnosticados na mu
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-04
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6. Análise morfométrica das células dendríticas da mucosa anal de pacientes HIV-positivos e relação com as lesões intraepiteliais e o câncer numa instituição de saúde terciária no Brasil
OBJETIVO: Quantificar morfometricamente as células dendríticas DC CD1a+ e DC DC-SIGN+ em pacientes HIV positivos portadores de neoplasia escamosa intraepitelial anal e avaliar os efeitos da infecção pelo HIV, da terapia antirretroviral e da infecção pelo HPV sobre as células dendríticas epiteliais e subepiteliais. MÉTODOS: Um estudo prospectivo foi
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011-12
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7. Infecção vaginal : determinantes, microbiota, inflamação e sintomas : estudo descritivo com autocoleta diária ao longo do ciclo menstrual
A saúde vaginal depende de complexas interações entre a microbiota vaginal, a histofisiologia da mucosa escamosa, o estado hormonal e os mecanismos de defesa do hospedeiro. Muitos fatores podem alterar essas relações, induzindo citólise, infecção e inflamação, genericamente denominados infecção vaginal (IV). A IV manifesta-se por graus e combina�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2009
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8. Análise da relação entre alterações bucais e manifestação cutânea de pacientes psoriáticos
A psoríase é uma doença dermatológica crônica que acomete cerca de 1-3% da população mundial. As manifestações clínicas são caracterizadas por pápulas e placas brancas que se descamam com facilidade e deixam em seu lugar, pequenos pontos hemorrágicos conhecidas como Sinal de Austpits. A doença pode apresentar formas clínicas e fases diferentes
Publicado em: 2008
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9. A vagotomia troncular modifica as lesões proliferativas gástricas induzidas em ratos pelo refluxo duodenogástrico?
OBJETIVO: investigar se a adição da VT ao RDG através do piloro, interfere no comportamento biológico das LP induzidas pelo RDG e observar se a VT isoladamente leva ao desenvolvimento de lesões morfológicas na mucosa gástrica. MÉTODOS: Foram utilizados 62 ratos Wistar machos, distribuídos em quatro grupos experimentais: 1- Controle (CT) Gastrotomia;
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2007-06
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10. Avaliação da imunoglobulina A, células TCD4+ e TCD8+ na mucosa vaginal relacionadas à infecção pelo papilomavírus humano e à síndrome da imunodeficiência humana / Evaluation of immunoglobulin A, TDC4+ and TCD8+ cells in the vaginal mucosa related to the infection by the human papillomavirus and to the human immunodeficiency syndrome
A infecção pelo HPV é correlacionada com processos neoplásicos ginecológicos e vários estudos têm sido conduzidos sobre a influência da resposta imune interferindo na oncogênese. A epidemia do HIV e as doenças sexualmente transmissíveis, inicialmente concentradas em grupos de riscos masculinos, apresentam atualmente, uma maior prevalência em mulh
Publicado em: 2007
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11. Lesões proliferativas gástricas induzidas pelo refluxo duodenogástrico em ratos
OBJETIVO: Avaliar as lesões proliferativas que se desenvolvem na mucosa gástrica de ratos Wistar após modelo específico de refluxo duodeno-gástrico. MÉTODOS: Foram utilizados 75 ratos adultos machos divididos em três grupos experimentais: o grupo I (controle) submetido a gastrotomia na parede posterior do estômago glandular (25 animais); o grupo II (
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2006-08
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12. Estudo histológico e ultra-estrutural da mucosa do seio maxilar em pacientes com rinossinusite crônica e polipose nasossinusal
Na rinossinusite crônica, a inflamação da mucosa nasossinusal provoca alterações qualitativas e quantitativas do epitélio respiratório que recobre toda a cavidade nasossinusal, levando à manutenção do quadro inflamatório. FORMA DE ESTUDO: Caso-controle. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados histopatologicamente dez pacientes com rinossinusite crôni
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2004-01