Mucunungas
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1. Muçunungas: enclaves de vegetação arenícola na Floresta Atlântica de Tabuleiro / Muçunungas: enclaves of arenicola vegetation in the Coastal Atlantic Forest
As muçunungas constituem enclaves de vegetação savânica e florestal inseridos em áreas peculiares dos Tabuleiros Costeiros, onde processos pedogenéticos resultaram em arenização do solo. Este trabalho foi realizado em duas áreas de Muçununga nos municípios de Caravelas e Alcobaça, sul do estado da Bahia. Em Caravelas, a área de estudo, denominad
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/04/2010
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2. Pedogênese de espodossolos em ambientes da formação barreiras e de restinga do sul da Bahia
Nos domínios dos Tabuleiros Costeiros do sul da Bahia e norte do Espírito Santo é comum a ocorrência de Espodossolos morfologicamente diferenciados, que ocorrem em depressões popularmente conhecidas como muçunungas - terras arenosas que acumulam água. Nessas áreas, observam-se Espodossolos com horizonte E álbico (muçunungas brancas) e sem este hori
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2010-06
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3. Pedogênese de espodossolos em ambientes da formação Barreiras e de restinga do sul da Bahia / Pedogenesis of Spodosols under environments of the Barreiras formation and sandbank on southern Bahia
Em áreas do Barreiras e de restinga do sul da Bahia é comum a ocorrência de Espodossolos muito diferenciados morfologicamente. No domínio dos sedimentos da Formação Barreiras dessa região é comum a observação de um ambiente edafologicamente diferenciado, localmente chamado de muçununga, o qual ocorre em áreas deprimidas dos Tabuleiros Costeiros,
Publicado em: 2007
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4. Composição florística, espectro biológico e fitofisionomia da vegetação de muçununga nos municípios de Caravelas e Mucuri, Bahia
A pouco conhecida vegetação de muçununga ocorre em Florestas Ombrófilas Densas de Terras Baixas no norte do Espírito Santo e Sul da Bahia, em locais de solo arenoso, úmido e fofo. Este trabalho teve como objetivo realizar estudos florísticos e fitofisionômicos para uma avaliação de como interferências antrópicas influenciaram a composição e a e
Revista Árvore. Publicado em: 2005-02