Mundanidade
Mostrando 1-12 de 12 artigos, teses e dissertações.
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1. As Estórias dentro da História: mapeando a nação no Museu Da Revolução de João Paulo Borges Coelho
RESUMO: Museu da Revolução, o mais recente romance do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, oferece ao leitor uma indagação sagaz e minuciosa sobre como lidar de uma forma reparadora com o passado moçambicano na sua relação com os legados da colonialidade no tempo da experiência da pós-colonialidade europeia e africana. Acompanhando o esc
Gragoatá. Publicado em: 2022
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2. World(s) apart - Borges Coelho’s Museu da Revolução and writing in (and of) a changing world
RESUMO Partindo da posição de Said acerca da mundanidade dos textos e das reflexões de Pheng Cheah sobre literatura pós-colonial como literatura-mundo (2016), o seguinte artigo empreenderá uma leitura do romance Museu da Revolução (2021), por João Paulo Borges Coelho. O posicionamento de Borges Coelho no tocante à articulação entre história, pol�
Gragoatá. Publicado em: 2022
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3. RISCO REPRODUTIVO EM GESTANTES PORTADORAS DE CARDIOPATIA: O MUNDO VIVIDO DIRECIONANDO O CUIDADO EM SAÚDE
RESUMO Objetivo: compreender o significado de gestar para mulheres portadoras de cardiopatia; desvelar sentidos da mundanidade do ser-aí-mulher em risco reprodutivo no vivido/vivência da gestação de alto risco por cardiopatia. Método: pesquisa qualitativa sustentada na fenomenologia Heideggeriana. Foram entrevistadas 17 mulheres entre os meses de julh
Texto contexto - enferm.. Publicado em: 03/05/2018
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4. Cuidar é... percepções de estudantes de enfermagem: Um olhar heideggeriano
RESUMO Objetivo: Desvelar as percepções dos acadêmicos de enfermagem sobre o cuidado na ótica heideggeriana. Métodos: Pesquisa qualitativa de abordagem fenomenológica, desenvolvida com 21 acadêmicos do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catariana que cursavam a disciplina de Fundamentos para o Cuidado Profissional. O
Esc. Anna Nery. Publicado em: 2016-06
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5. A mundanidade da arte
Uma parcela significativa da arte contemporânea tem articulado sua produção em colaboração com as comunidades, delas permanecendo radicalmente dependente, literalmente enraizada nos contextos sociais, políticos e culturais nos quais se insere, repelindo a noção de autonomia em favor de um processo de mundanização da arte. Dessa maneira, a arte esta
ARS (São Paulo). Publicado em: 2012-12
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6. Ser idoso com incapacidade e seus cuidadores familiares
OBJETIVO: Identificar o ponto de discussão dos autores sobre o idoso com incapacidade funcional, correlacionando com o tempo ontológico heideggeriano. MÉTODOS: Estudo do tipo bibliográfico, sistemático e qualitativo. Os dados foram coletados no banco de dados do Scientific Electronic Library Online. Do total de 123 publicações identificadas, foram sel
Acta paul. enferm.. Publicado em: 2012
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7. Heidegger e o problema das noções de sujeito e mundo em confronto com o pro-blema da realidade em ser e tempo / degger and the problem of the notions of subject and the world in confronting the problem of reality in time and be
Primeiramente, nosso objetivo é abordar porque Heidegger se preocupa com a questão do sentido do ser e o que significa seu projeto da ontologia fundamental em Ser e Tempo. Para isso, tomamos como referência o problema da metafísica sobre a questão o que é o ente? e como esse assunto foi, para Heidegger, mal resolvido e até mesmo esquecido. Os problema
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/10/2009
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8. A noção de habitar na ontologia de Heidegger: mundanidade e quadratura.
A noção de habitar constitui na analítica existencial de Ser e Tempo, a estrutura fundamental da presença como ser-no-mundo, como desvelamento da relação ser-homem-mundo. No pensamento tardio de Heidegger, habitar é compreendido como a relação essencial que caracteriza a co-pertença entre ser, homem, mundo no âmbito de uma conjunção ontológica
Publicado em: 2007
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9. MUNDO E ACOSMISMO NA OBRA DE HANNAH ARENDT / WORLD AND ACOSMISM IN HANNAH ARENDT´S WORK
Este estudo apresenta uma interpretação da reflexão de Hannah Arendt acerca do homem com um ser do mundo e sobre as mais gerais condições mundanas da existência humana: a natalidade, a mortalidade, o planeta Terra, a vida orgânica, a mundanidade e a pluralidade. Nele é analisado de que modo, através do exame da inédita desmundanização totalitári
Publicado em: 2007
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10. A vita activa no pensamento arendtiano a essÃncia da polÃtica na obra a condiÃÃo humana
A pluralidade como categoria central da polÃtica difere da linha da tradiÃÃo para a qual o homem, e nÃo os homens, ocupa o centro das reflexÃes. A formulaÃÃo platÃnica contrapÃese à pÃlis e ao que nela à definido como liberdade, pois pluralidade corresponde ao Ãmbito das opiniÃes e nÃo ao Ãmbito confiÃvel da verdade. Para uma reconsideraÃÃ
Publicado em: 2007
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11. Clinical being as an educator: an existential and phenomenological reading of the founding thematic concerned with the health and education practices by the practicing professionals. / Ser clínico como educador: uma leitura fenomenológica existencial de algumas temáticas na prática de profissionais de saúde e educação
Neste trabalho, configura-se uma pesquisa para a apresentação de uma leitura fenomenológica existencial da prática profissional em saúde e educação. Parte-se de um questionamento que, dirigindo-se à compreensão da dimensão de ser clínico, atravessou tanto a vida quanto a profissão do pesquisador. Tal empreitada requer que se atenha em temáticas
Publicado em: 2005
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12. As condições humanas: mito e fenomenologia
O presente estudo pretende estabelecer uma aproximação e um diálogo entre as compreensões de Martin Heidegger e de Hannah Arendt acerca das condições e atividades humanas fundamentais com algumas concepções miticas, de diversas culturase épocas, sobre essa mesma questão. Para tanto, partiremos da estrutura dissertativa proposta por Hannah Arendt na
Publicado em: 2000