Murcha Do Pimentao
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1. Controle das principais doenças do pimentão cultivado nas regiões serranas do Estado do Ceará.
2007
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical. Publicado em: 2011
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2. Fontes de resistência à murcha bacteriana em germoplasma de Capsicum spp. do estado do Amazonas
A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, é uma das doenças mais importantes do gênero Capsicum no Brasil. No Amazonas, as condições de elevada temperatura e umidade favorecem o desenvolvimento da doença. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à murcha bacteriana de germoplasma, selvagem e comercial, de Capsicum spp. Foram
Acta Amazonica. Publicado em: 2011
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3. Diversidade de isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum da biovar 2.
A bactéria de solo Ralstonia solanacearum (Rs), responsável pela murcha bacteriana em diversas espécies hospedeiras, é um complexo específico devido à sua diversidade genética. Historicamente, Rs tem sido classificada em biovares, baseado na utilização de açúcares e álcoois como fonte de carbono, e em raças, baseado na capacidade de infectar dif
2009.. Publicado em: 2011
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4. Sobrevivência de Ralstonia solanacearum em resto de cultura de pimentão e diferentes tipos de solo de Pernambuco, Brasil
A murcha-bacteriana do pimentão é causada por Ralstonia solanacearum, raça 1, biovares 1 e 3 e causa grandes prejuízos à cultura desta solanácea. Este trabalho teve por objetivo estudar a sobrevivência do patógeno em tecidos infectados de caule e raiz incorporados ao solo às profundidades de 0, 5 e 15 cm; e em 10 diferentes tipos de solo na ausênci
Publicado em: 2009
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5. Diversidade de isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum da biovar 2
A bactéria de solo Ralstonia solanacearum (Rs), responsável pela murcha bacteriana em diversas espécies hospedeiras, é um complexo específico devido à sua diversidade genética. Historicamente, Rs tem sido classificada em biovares, baseado na utilização de açúcares e álcoois como fonte de carbono, e em raças, baseado na capacidade de infectar dif
Publicado em: 2009
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6. Diversidade patogênica e molecular de Ralstonia solanacearum da região amazônica brasileira
Foi avaliada a diversidade de isolados de Ralstonia solanacearum obtidos de tomateiro e de outras hospedeiras com sintomas de murcha bacteriana na região amazônica. Os isolados foram identificados quanto à biovar e separados em graus de virulência em plantas de tomate, pimentão e chicória da Amazônia (Eryngium foetidum). Dos 70 isolados, 53 pertenciam
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2007-08
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7. InfluÃncia da enxertia, em relaÃÃo à murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum, no desenvolvimento e produtividade do pimentÃo em cultivo protegido / Influnce of the grafting, in relation to the bacterial withering caused by Ralstonia solanacearum, in the development and productivity of the chili under protecting growth
Had been established 15 treatments from the combination of the âMagaliâ hybrid chili, grafeted in three rootstocks (AF 3001, AF 8251 and AF 8253, with their respective ungrafted plants) and inoculated with biovars I and III of Ralstonia Solanacearum. Each experimental area had four plants, being used all for evaluations. The used method of graft was of sim
Publicado em: 2007
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8. Caracterização biológica e fisiológica de isolados de Sclerotium rolfsii obtidos de pimentão no Estado do Maranhão
A murcha de esclerócio do pimentão (Capsicum annum), causada por Sclerotium rolfsii é uma das mais importantes doenças dessa solanácea, nas regiões tropicais. Um dos requisitos básicos para obtenção de sucesso no controle dessa doença é o conhecimento do patógeno, especialmente de fatores relacionados à fisiologia e biologia. O presente trabalho
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2005-02
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9. Enxertia em plantas de pimentão no controle da murcha de fitóftora em ambiente protegido
Avaliou-se a viabilidade de utilização da enxertia em plantas de pimentão (Capsicum annuum, L.), visando o controle da murcha de fitóftora. A pesquisa foi conduzida de setembro de 2000 a julho de 2001, na UNESP, Botucatu, em ambiente protegido. Adotou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 4 repetições e 5 plantas por parcela. Foram uti
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2004-03
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10. Caracterização de isolados de Ralstonia solanacearum obtidos de tomateiros em várzea e em terra firme, no Estado do Amazonas
A variabilidade de isolados de Ralstonia solanacearum, provenientes de tomateiros (Lycopersicon esculentum) do Estado do Amazonas, foi estudada com relação à agressividade, à sensibilidade a bacteriocinas e às características bioquímicas. Três experimentos foram estabelecidos em áreas naturalmente infestadas com R. solanacearum sendo um em terra fir
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2003-08
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11. Efeito da solarização do solo na sobrevivência de Phytophthora capsici em cultivo protegido
Foram realizados três experimentos em Botucatu, estado de São Paulo (22º51'S e 48º26'W), em túnel plástico completamente fechado para verificar a eficiência da solarização do solo na sobrevivência de Phytophthora capsici, agente causal da murchadeira do pimentão (Capsicum annuum). Os experimentos, com duração de 35 dias cada, foram instalados no
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2002-02
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12. Biochemical, pathogenic and molecular characterization of Ralstonia solanecearum biovar 2 isolates of potato and eggplant. / Caracterização bioquímica, patogênica e molecular de isolados de Ralstonia solanacearum biovar 2 de batata e berinjela.
A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, afeta principalmente as solanáceas, destacando-se as culturas da batata, berinjela, jiló, pimentão e tomate. No presente trabalho foi conduzida a caracterização molecular de isolados de R. solanacearum e sua possível relação com características relacionadas à morfologia, bioquímica, patogeni
Publicado em: 2002