Nasofibrolaringoscopia
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Precisão do diagnóstico de estenose subglótica pós-intubação com base em estridorem pacientes pediátricos,
Resumo Objetivo Analisar a precisão do estridor em comparação com o exame endoscópico no diagnóstico de estenose subglótica pós-intubação em crianças. Método Foram incluídas neste estudo de coorte prospectivo crianças que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Elas foram monitoradas diariamente e submetidas à nasofibro
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-02
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2. Incidência e características endoscópicas de lesões agudas laríngeas em crianças submetidas à intubação endotraqueal
Resumo Introdução: As lesões laríngeas agudas após a intubação parecem ser precursoras das lesões crônicas. Objetivo: Descrever a incidência e o tipo de lesões laríngeas agudas após extubação em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Método: Estudo de coorte envolvendo crianças de 0 a 5 anos incompletos, com intubação por mais
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-10
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3. Protocolo de avaliação por laringoscopia para diferenciar tremor vocal essencial e distônico
RESUMO INTRODUÇÃO: Apesar de haver características próprias entre as síndromes causadoras do tremor vocal, o diagnóstico diferencial destas doenças é um desafio pela sobreposição de sinais e sintomas presentes. OBJETIVO: Desenvolver protocolo de tarefas específicas na avaliação do tremor vocal por nasofibrolaringoscopia e identificar aquelas q
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-02
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4. Deglutição e tosse nos diferentes graus da doença de Parkinson
INTRODUÇÃO: A doença de Parkinson é uma das patologias que mais comumente afetam a deglutição. OBJETIVO: Analisar a eficácia da deglutição e do reflexo de tosse nos casos de penetração laríngea ou aspiração traqueal com alimento, em diferentes estágios de severidade na doença de Parkinson. Forma de estudo: Corte contemporânea com corte trans
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2011-06
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5. Utilização da manobra de Müller na avaliação de pacientes apnéicos: revisão da literatura
A Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono é uma patologia descrita há apenas vinte anos, havendo ainda várias dúvidas e controvérsias a seu respeito. Nesse âmbito inclui-se a nasofibrolaringoscopia com Manobra de Müller descrita por Borowieck e Sassin em 1983 e motivo de análise neste artigo. OBJETIVO: Revisão da literatura, com anális
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-06
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6. Análise do trato vocal em pacientes com nódulos, fendas e cisto de prega vocal
O plano supraglótico representa uma importante dimensão na produção vocal, sendo de grande relevância sua caracterização na avaliação e conduta terapêutica de indivíduos disfônicos. OBJETIVO: Verificar se determinadas configurações glóticas se relacionam com ajustes específicos de trato vocal. Avaliar por meio da nasofibrolaringoscopia a freq
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2009-04
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7. Protocolo de cooperação fonoaudiológica para avaliação nasofibrolaringoscópica da mobilidade laríngea em doenças da tireóide (PAN)
TEMA: protocolo de avaliação da voz. OBJETIVO: proposição de um protocolo de cooperação fonoaudiológica para avaliação nasofibrolaringoscópica da mobilidade laríngea em doenças da tireóide (PAN), visando a composição de um instrumento objetivo, preciso e consensual para avaliação. MÉTODOS: a primeira versão do protocolo foi elaborada a par
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Publicado em: 2009-03
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8. Acuidade no diagnóstico da laringomalácia através da nasofibrolaringoscopia
A laringomalácia é a causa mais comum de estridor na infância. O diagnóstico é estabelecido através do quadro clínico associado aos achados laringoscópicos analisados de forma dinâmica. OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade no diagnóstico da laringomalácia através da nasofibrolaringoscopia. Forma de Estudo: Concordância para avaliar a confiabilidad
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2008-02
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9. Protocolo de cooperação fonoaudiológica para nasofibrolaringoscopia funcional de pacientes com imobilidade de prega vogal pós-tireoidectomia (PNF) / Cooperation speech-language protocol for the functional fiberoptic laryngoscopy of the vocal folds immobility after thyroidectomy (PNF)
Objetivo: O objetivo do estudo foi a proposição de um protocolo de cooperação fonoaudiológica para nasofibrolaringoscopia funcional de pacientes com imobilidade de prega vocal pós-tireoidectomia (PNF), visando a composição de um instrumento objetivo, preciso e consensual para avaliação. Métodos: A primeira versão do protocolo foi elaborada a part
Publicado em: 2008
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10. EFICÁCIA DA DEGLUTIÇÃO E DO REFLEXO DE TOSSE NA DOENÇA DE PARKINSON / EFICÁCIA DA DEGLUTIÇÃO E DO REFLEXO DE TOSSE NA DOENÇA DE PARKINSON
INTRODUÇÃO. A tosse é um mecanismo importante de defesa e sua principal função é remover a secreção das vias aéreas. Os sintomas parkinsonianos e a evolução da doença de Parkinson (DP) são fatores relevantes na ineficiência dos mecanismos orofaríngeos da deglutição, respiração e na redução dos reflexos protetores como o reflexo de tosse
Publicado em: 2007
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11. Distonia laríngea de adução: proposta e avaliação de protocolo de nasofibrolaringoscopia
Distonias são desordens orgânicas do processamento motor central caracterizadas por contrações musculares involuntárias e espasmos à fonação nas formas laríngeas adutoras, com quebras de sonoridade. O diagnóstico é clínico e baseado na avaliação perceptivo-auditiva da voz e nasofibroscopia. OBJETIVO: O nosso objetivo é propor e avaliar um prot
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2006-08
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12. Achados polissonográficos em crianças portadoras de laringopatias
O exame diagnóstico padrão-ouro para SAOS na infância é a polissonografia. Quando pode ser efetuado, a polissonografia separa com clareza portadores de ronco primário de pacientes com apnéia (obstrutiva, central e mista) do sono. A causa mais freqüente da SAOS na infância é a hipertrofia adenoamigdaliana. Laringomalácia é a causa mais comum de est
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2006-04