Neoplasias Ginecologicas
Mostrando 1-12 de 19 artigos, teses e dissertações.
-
1. É necessário realizar investigação complementar em mulheres que apresentem sangramento uterino na pós-menopausa?
O sangramento na pós-menopausa é definido quando ocorre doze meses após a última menstruação e é responsável por cerca de 5% das consultas ginecológicas no climatério. Além disto, é o principal sintoma do câncer de endométrio, sendo em 80% dos casos o primeiro sinal desta neoplasia.
Apesar da considerável possibilidade de uma paciente
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Quais os principais sinais e sintomas do câncer vulvar?
O câncer de vulva é uma neoplasia rara e representa 5% das neoplasias ginecológicas. O primeiro tipo é frequente em mulheres com idade acima de 50 anos e é associado a desordem epitelial não neoplásica (VNED) como inflamação crônica ou líquen e apresenta como lesão precursora (pré-maligna) a neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) diferenciada.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Avaliação das indicações de ressonância magnética da pelve feminina em um centro de referência oncológico, segundo os critérios do Colégio Americano de Radiologia
Resumo Objetivo: Comparar as indicações de ressonância magnética da pelve feminina num centro de referência oncológico. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo, unicêntrico, realizado por revisão de prontuários e laudos de exames de imagem. Foram incluídas 1060 pacientes que realizaram ressonância magnética da pelve, de janeiro de 2013 a jun
Radiol Bras. Publicado em: 2017-02
-
4. Câncer ginecológico sincrônico e o uso da imagem para seu diagnóstico
Resumo Os cânceres de endométrio e cervical são as neoplasias ginecológicas mais prevalentes. Enquanto o primeiro ocorre em mulheres mais velhas, o segundo é mais prevalente em mulheres jovens. A manifestação clínica mais comum nestas duas neoplasias ginecológicas é o sangramento vaginal. O diagnóstico do câncer de endométrio é feito a partir d
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-04
-
5. Rastreamento do câncer de colo uterino em jovens e idosas do Parque Indígena do Xingu: avaliação quanto à faixa etária preconizada no Brasil
Objetivo Analisar a ocorrência de atipias nos exames citológicos e histológicos de jovens e idosas indígenas, e também avaliar se a faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Nacional de Câncer em rastreamento do câncer de colo uterino é adequada para essa população. Métodos O Projeto Xingu/UNIFESP, em parceria com o N�
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2015-03
-
6. Clinical and molecular features of uterine sarcomas
RESUMO INTRODUÇÃO: Sarcomas uterinos constituem forma rara de neoplasia maligna, composta por cerca de 3% de todos os tumores malignos do útero, o que representa menos de 1% de todas as neoplasias ginecológicas. Baixa taxa de cura muitas vezes ocorre devido a metástases à distância, geralmente para os pulmões. Agressividade, altas taxas de recorrên
MedicalExpress (São Paulo, online). Publicado em: 2014-12
-
7. Efetividade da salpingo-ooforectomia redutora de risco na prevenção de neoplasias ginecológicas em uma população franco-canadense com risco elevado
Introdução: Mulheres portadoras de mutações germinativas BRCA1 ou BRCA2 apresentam um risco aumentado de câncer de mama e de ovário em comparação com a população geral, enquanto a salpingo-ooforectomia redutora de risco (SORR) reduz significativamente a incidência desses cânceres. O objetivo deste estudo foi analisar as características clínicas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
-
8. Aspectos ginecológicos e obstétricos de pacientes atendidas nos serviços público e privado de saúde: há diferenças?
OBJETIVO: Avaliar os aspectos epidemiológicos e clínicos de pacientes ginecológicas atendidas nas redes privada e pública de saúde. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, no qual foram estudados prontuários de 243 pacientes (122 pacientes no serviço público e 121 no privado), de janeiro de 2007 a janeiro de 2008. Excluíram-se os prontuários de paci
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2011-12
-
9. Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
-
10. Cirurgia endovascular em ginecologia
RESUMO A cirurgia endovascular apresentou grande evolução a partir de 1960, com Charles Dotter, ao modificar o conceito de utilização de cateteres como meio diagnóstico e introduzir a terapêutica no ambiente vascular intervencionista. Os primeiros relatos de contenção de sangramento do trato gastrintestinal e angioplastia transluminal impulsionaram o
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2010-12
-
11. Tumor trofoblástico epitelioide associado a carcinoma epidermoide in situ cervical
Os tumores trofoblásticos epitelioides são neoplasias raras que se desenvolvem a partir da transformação neoplásica de trofoblastos intermediários coriônicos, apresentando grande espectro de diagnósticos diferenciais. Os autores descrevem um caso de tumor trofoblástico epitelioide com apresentação atípica em paciente de 26 anos de idade, que apre
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2010-04
-
12. Análise da prevalência das displasias cervicais e da infecção pelo papilomavírus humano em mulheres com lúpus eritematoso sistêmico / Analysis of cervical dysplasia and woman papillomavirus infection prevalence among women with systemic lupus erythematosus
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) que é doença auto-imune com prevalência maior em mulheres, determina lesões potencialmente muito graves em diversos órgãos. Seu tratamento é feito habitualmente com corticosteróides e agentes citostáticos, sendo esses últimos responsáveis não só por um aumento na freqüência de infecções, mas também de n
Publicado em: 2010