Neuropatia Autonomica Diabetica
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1. Pacientes diabéticos com queixa de parestesia em extremidades, qual medicação mais indicada: amitriptilina ou vitamina B1?
É mais indicado o uso de antidepressivos tricíclicos (amitriptilina ou nortriptilina) ou anticonvulsivantes (carbamazepina ou ácido valproico)
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Em relação ao uso da vitamina B1(tiamina), apesar de haver relato de melhoras dos sintomas de dor com o uso de doses altas (600 mg ao dia), como os estudos são de curta duração (4 semanas), a
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Métodos não-lineares para avaliar mudanças na variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com diabetes tipo 2
FUNDAMENTO: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um importante indicador da modulação autonômica da função cardiovascular. A diabetes pode alterar a modulação autonômica danificando as entradas aferentes, dessa forma aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Foram aplicados métodos analíticos não lineares para identificar os pa
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 06/09/2013
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3. Diabetes mellitus tipo 1 na ausência de neuropatia autonômica não altera a taxa de sudorese no exercício
A sudorese é o principal mecanismo autonômico termorregulatório na espécie humana. A taxa de sudorese (TS) durante o exercício pode ser influenciada por diversos fatores, entre eles doenças, como o diabetes mellitus tipo 1, cujos pacientes são vítimas potenciais de distúrbios termorregulatórios. Os exercícios regulares são recomendados para diab�
Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Publicado em: 2009-02
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4. Neuropatia autonômica cardiovascular diabética: fatores de risco, impacto clínico e diagnóstico precoce
A neuropatia autonômica cardiovascular (NAC) constitui uma das complicações de maior repercussão clínica do diabete melito (DM) e, ao mesmo tempo, está entre as menos diagnosticadas. Nesta revisão, são discutidos os principais fatores de risco para o desenvolvimento e a progressão da NAC nos pacientes com DM, a história natural da neuropatia auton�
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2008-04
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5. Neuropatia autonômica: uma complicação de alto risco no diabetes melito tipo 1
O acometimento patológico do sistema nervoso no diabetes melito é muito amplo e, freqüentemente, bastante grave. A prevalência de neuropatia diabética atinge níveis elevados com a evolução temporal do diabetes, chegando, geralmente, a freqüências acima de 50% de lesão neurológica em diferentes grupos de pacientes analisados em nosso meio e no ext
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-03
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6. Polineuropatia do diabetes mellitus : caracterização clínica e padronização de testes autonômicos e somáticos
A neuropatia diabética é a complicação mais freqüente do Diabetes Mellitus. Sua natureza ubíqüa, atingindo praticamente todo o organismo, a multiplicidade de técnicas de diagnóstico descritas tendem a dificultar o seu estudo. No presente trabalho, nos detivemos no diagnóstico de neuropatia autonômica e da polineuropatia sensitiva somática. No que
Publicado em: 2007
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7. Disfunção autonômica e doença vascular periférica em pacientes com diabete melito tipo 2
A disfunção autonômica está associada com aumento da mortalidade em pacientes diabéticos, especialmente naqueles com doença cardiovascular. Neuropatia periférica, mau controle glicêmico, dislipidemia e hipertensão são alguns dos fatores de risco para o desenvolvimento de doença vascular periférica (DVP) nestes pacientes. O objetivo deste estudo f
Publicado em: 2007
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8. Nefropatia diabética no diabete melito tipo 2: fatores de risco e prevenção
A nefropatia diabética (ND) é responsável pelo aumento do número de pacientes em diálise em países em desenvolvimento, e já é a principal causa de terapia de substituição renal nos países desenvolvidos. Neste manuscrito, revisamos os fatores de risco e apontamos estratégias para prevenir esta complicação microvascular nos pacientes com diabete
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2003-06
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9. Descenso pressórico durante o sono e microalbuminúria em pacientes normotensos com diabetes tipo 1
O objetivo deste trabalho é estudar o descenso pressórico durante o período do sono em pacientes normotensos com diabetes tipo 1, estratificados em função da microalbuminúria. Submeteram-se 37 pacientes, com idade de 26,5 ± 6,7 anos e duração da doença de 8 anos (1-34), à determinação da taxa de excreção urinária de albumina (EUA) por radioim
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2001-06