Oclusao De Enxerto Vascular
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1. Rapamicina em Combinação com α-Cianoacrilato Contribui à Inibição de Hiperplasia Intimal em Modelos em Ratos
Resumo Fundamento: Reestenose de enxertos venosos tem um impacto adverso na circulação de pontagens e no prognóstico de pacientes após a cirurgia de revascularização miocárdica. Objetivos: Nós utilizamos α-cianoacrilato (α-CA) como suporte extravascular, rapamicina/sirolimus (RPM) como aplicação local e a combinação dos dois (α-CA-RPM) em mo
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 17/12/2018
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2. Impacto das Calcificações da Neoíntima no Desempenho Agudo de Stent durante o Tratamento da Reestenose Intra-Stent
Resumo A Tomografia de coerência óptica (TCO) tornou-se a modalidade de imagem invasiva de escolha para avaliação de stent coronário, devido à sua resolução espacial inigualável. A calcificação da neoíntima (CN) é um achado raro, observado em 5-10% de casos de reestenose intra-stent (RIS) da neoíntima. O impacto da CN na intervenção coronári
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2016-05
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3. Reestenose Clínica de Stent Coronariano: Seguimento após Tratamento com Análise de Desfechos Clínicos
Fundamento: A Reestenose Intrastent Clínica (RISC) é a principal limitação da angioplastia coronariana com implante de stent. Objetivo: Descrever as características clínicas e angiográficas da RISC e os desfechos em seguimento de pelo menos doze meses após seu diagnóstico e tratamento. Métodos: Em 110 pacientes consecutivos com RISC, analisaram-se
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 03/02/2015
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4. Tratamento endovascular da oclusão de ramo ilíaco de endoprótese bifurcada de aorta abdominal: trombectomia rotativa e aspirativa seguida de angioplastia com stent primário
A oclusão de ramo ilíaco de endoprótese bifurcada de aorta surge como complicação decorrente da correção endovascular do aneurisma de aorta abdominal e várias abordagens terapêuticas têm sido empregadas para o tratamento dessa complicação em casos de isquemia de membro inferior. Apresentamos dois casos de tratamento totalmente percutâneo da oclu
J. vasc. bras.. Publicado em: 2012-09
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5. Isquemia crítica em membro inferior em paciente jovem com doença cística de artéria poplítea
Degeneração cística da artéria poplítea é uma doença vascular rara, de etiologia desconhecida, na qual um cisto com conteúdo mucinoide compromete a artéria e desenvolve estenose ou oclusão do vaso. Apresentamos um caso de um paciente do sexo masculino, 45 anos, admitido na emergência hospitalar, que apresentava quadro de isquemia aguda no membro i
J. vasc. bras.. Publicado em: 2012-06
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6. Transplante de células-tronco embrionárias de camundongo após a oclusão da artéria cerebral média
OBJETIVO: O transplante de células-tronco tem sido extensivamente estudado como terapias individuais para o AVC isquêmico. A presente investigação é um esforço inicial para combinar estes métodos para alcançar aumento de efeitos terapêuticos após a isquemia cerebral. O transplante de células pode recuperar a perda neuronal intensa, substituindo as
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-04
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7. O impacto da doença da artéria carótida nos resultados de pacientes submetidos à revascularização miocárdica
OBJETIVO: Embora a taxa de complicação geral tenha diminuído significativamente em anos recentes, o acidente vascular cerebral é uma complicação grave após operações de revascularização do miocárdio. O objetivo deste estudo é avaliar a influência da doença da artéria carótida nos resultados de pacientes submetidos à operação de revascular
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2011-06
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8. Desfechos clínicos por região geográfica em pacientes com implante de stent eluidor de Zotarolimus
FUNDAMENTO: Diferenças entre regiões geográficas em relação à características de pacientes e desfechos, particularmente em síndromes coronarianas agudas, tem sido demonstradas em testes clínicos. Os desfechos clínicos após intervenções coronarianas percutâneas com o stent eluidor de Zotarolimus em uma população real foram analisados com o tem
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 01/04/2011
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9. Estenose do enxerto de veia safena magna reversa em revascularização arterial infrainguinal
OBJETIVO: Avaliar a prevalência de estenose hemodinamicamente significativa na revascularização infrainguinal realizada com a veia safena magna reversa. MÉTODOS: No período compreendido entre março de 2008 e março de 2009, foram realizadas 56 revascularizações infrainguinais com a veia safena magna reversa em 56 pacientes, dos quais 32 foram avaliad
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2011-04
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10. Oclusão arterial aguda de stent fêmoro-poplíteo
A oclusão aguda de stent fêmoro-poplíteo pode ser causa de isquemia crítica dos membros inferiores. A terapia fibrinolítica pode não ser a forma de tratamento mais indicada para o grupo de pacientes com esse quadro clínico. Neste artigo, apresentamos um caso em que a retirada de um fragmento de stent por endarterectomia tornou possível a revasculariz
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 04/09/2009
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11. Análise da resistência vascular coronariana e do fluxo sanguíneo dos enxertos venosos em revascularização do miocárdio
OBJETIVO: O trabalho tem por objetivo avaliar a resistência vascular coronariana (RVC) e analisar as diferenças de fluxo através dos enxertos em cirurgia de revascularização miocárdica. MÉTODOS: Foi avaliado o perfil da RVC em dez pacientes submetidos, entre 17 de junho e 15 de julho de 2005, a cirurgia de revascularização miocárdica com enxerto de
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2009-06
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12. Avaliação microscópica e ultra-estrutural do endotélio de veia safena preparada pela técnica "no touch"
OBJETIVO: O enxerto de veia safena (VS) utilizado em revascularização miocárdica possui uma vida útil, sendo o estágio final a oclusão do vaso. Esforços em adquirir novas técnicas de coleta da VS podem possibilitar uma viabilidade maior do enxerto. MÉTODOS: Vinte pacientes foram randomizados e divididos em dois grupos com o objetivo de avaliação d
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2008-09