Palavra Morfologica
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1. O status morfoprosódico dos sufixos -inho/-zinho, -mente e -íssimo no português brasileiro
RESUMO Este texto trata da formação morfológica e prosódica de estruturas afixadas do português brasileiro, em especial daquelas formadas por -inho/-zinho, -mente e -íssimo, já que esses afixos parecem apresentar uma certa independência em relação a alguns processos da língua, como a neutralização das vogais pretônicas. Assumimos que, em geral,
DELTA. Publicado em: 2018-06
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2. COMPLEXIDADE MORFOLÓGICA E CUSTOS DE PROCESSAMENTO LEXICAL
RESUMO Embora muitas palavras sejam formadas por mais de um constituinte morfológico, nem todas são habitualmente consideradas palavras complexas. No quadro da análise morfológica do Português, o conceito de ‘palavra complexa’ divide as palavras formadas por um radical, um constituinte temático e, eventualmente, um ou dois sufixos de flexão, das p
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2018-03
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3. Variação morfológica de Philodryas patagoniensis (Girard, 1858) (Serpentes, Dipsadidae) no Brasil, com base em estudos das características de folidose, coloração e morfometria
Resumo O presente estudo objetivou verificar a relação entre os padrões de coloração, as características morfométricas e a folidose de espécimes de Philodryas patagoniensis existentes no Brasil, com o dimorfismo sexual dessa espécie. Foram estudados espécimes de P. patagoniensis depositados em várias coleções herpetológicas do Brasil. Um total
Biota Neotrop.. Publicado em: 27/03/2017
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4. Verbos denominais no português brasileiro: diferenciando estruturas diacrônicas e sincrônicas com uma abordagem em Morfologia Distribuída
Trabalhos recentes sobre Estrutura Argumental têm mostrado que deve existir uma relação sincrônica entre substantivos e verbos derivados que pode ser tratada em termos estruturais. No entanto a simples identidade fonológica/morfológica ou derivação diacrônica entre um verbo e um substantivo não necessariamente garantem que há uma estrutura denomin
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2012
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5. A monotongação do ditongo decrescente /ej/ em amostra de recontato de Porto Alegre
No Português Brasileiro, os ditongos orais decrescentes [ej], [aj] e [ow] podem sofrer a aplicação de uma regra variável de apagamento do glide palatal [j] ou velar [w], como em peixe~pexe, caixa~caxa e ouro~oro. Em nosso estudo, descrevemos a alternância variável de [ej] e [e] na comunidade de fala de Porto Alegre, RS. Procedemos, primeiramente, à an
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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6. Formação de palavras compostas em português brasileiro : uma análise de interfaces
Na presente tese, defende-se a ideia de que a composição – processo de formação de palavras produtivo em português – é um fenômeno de interface, uma vez que envolve informação fonológica, morfológica e sintática, além, obviamente, de informação de natureza semântica. Nosso objetivo geral é formalizar essa interação de modo a prover uma
Publicado em: 2011
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7. Fatores relevantes para aquisição da coda lexical e morfológica no português brasileiro
OBJETIVO: analisar as variáveis relevantes na aquisição das codas, morfológica (ex. cadeiras) e lexical (ex. lápis), quando preenchidas pela fricativa /S/ em final de palavra. MÉTODOS: verificaram-se os dados de fala de 15 crianças, 10 meninas e 5 meninos, entre 1:7 e 3:7, falantes monolíngues do português brasileiro, gravados quinzenalmente por um
Revista CEFAC. Publicado em: 26/02/2010
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8. Consciência metalinguística e a representação da nasalização na escrita do Português Brasileiro
OBJETIVO: examinar a representação da nasalização por crianças na escrita e a influência de habilidades metalinguísticas nesta representação. MÉTODOS: crianças com escolaridade entre o 2º e 5º anos do ensino fundamental realizaram tarefas para avaliação de suas habilidades de análise fonológica (aliteração, subtração e manipulação de f
Revista CEFAC. Publicado em: 2010-02
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9. O diminutivo e suas demandas
Este estudo revê as diferentes interpretações e análises do diminutivo mais produtivo em português e reaviva a visão de Soares Barbosa (1787), obliterada pela maioria dos estudos do século passado. Tomando seu ponto de vista como referência, a hipótese que guia esta análise, fundamentada na Teoria da Otimidade, é ser -inho o morfema de diminutivo
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada. Publicado em: 2010
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10. Habilidades cognitivo-linguísticas e segmentação lexical em Braille
O presente estudo examinou a relação entre habilidades cognitivas e linguísticas e segmentação lexical na produção textual em braille de 21 alunos dos três primeiros anos do ensino fundamental de instituição especializada em deficiência visual. A habilidade de demarcar os limites das palavras no texto é desenvolvida ao longo do processo de aquisi
Paidéia (Ribeirão Preto). Publicado em: 2009-12
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11. Análise da tradução do item lexical evidence para o português com base em um corpus jurídico
Esta pesquisa, com base na Lingüística de Corpus, faz uma análise das escolhas lexicais feitas pelos tradutores do item lexical evidence. O objetivo é examinar se as traduções de textos jurídicos, alinhados em um corpus paralelo, podem auxiliar no treinamento de tradutores para que possam solucionar problemas de ordem morfológica, semântica e sintá
Publicado em: 2008
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12. A variação das vogais médias pretônicas na cidade mineira de Machacalis
Esta pesquisa descreve e analisa as vogais médias pretônicas /e/ e /o/ do dialeto mineiro, na cidade de Machacalis. Com base na Teoria da Variação e Mudança, foram descritas e analisadas três variantes das vogais médias pretônicas: [e] e [o]: realização fechada; [E] e [O]: realização aberta; [i] e [u]: realização alçada. O corpus utilizado com
Publicado em: 2008