Paquigiria
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1. Lisencefalia-paquigiria e hipoplasia cerebelar em um bovino
RESUMO: Descreve-se um caso de lisencefalia-paquigiria e hipoplasia cerebelar diagnosticado em um bovino, macho, cruza Charolês x Tabapuã que apresentava, desde o nascimento, sinais clínicos caracterizados por apatia, decúbito prolongado, tremores da cabeça e do pescoço, ataxia, hipermetria, dificuldade na marcha, cegueira e aumento de volume nas artic
Cienc. Rural. Publicado em: 2016-09
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2. Avaliação de linguagem em um caso de associação entre surdez e paquigiria
Para que ocorra a aquisição e o desenvolvimento da linguagem é necessária a associação de uma série de fatores, cujo funcionamento harmonioso determina o sucesso desse processo. O comprometimento auditivo pode ser um obstáculo, mas, mesmo assim, a criança surda será capaz de adquirir linguagem por meio de uma língua de sinais. Porém, quando a cri
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 2013
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3. Defeitos congênitos diagnosticados em ruminantes na Região Sul do Rio Grande do Sul
Foi realizado um estudo dos defeitos congênitas diagnosticados em bovinos, ovinos e bubalinos mediante revisão dos protocolos de necropsia do Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas entre 1978 e 2009. A ocorrência de defeitos congênitos em bovinos, ovinos e bubalinos representou 0,88%, 0,36% e
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-10
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4. Lisencefalia, genitália ambígua e epilepsia refratária: relato de caso da síndrome XLAG
INTRODUÇÃO: Lisencefalia com genitália ambígua ligada ao X (XLAG) é doença genética recentemente descrita, causada por mutação no gene aristaless-related homeobox (ARX) (Xp22.13). Os pacientes apresentam lisencefalia, agenesia de corpo caloso, epilepsia refratária com início no período neonatal, microcefalia adquirida e genótipo masculino com ge
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2006-12
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5. Fusos extremos na era da ressonância magnética: características clínicas, eletrográficas e de neuroimagem
OBJETIVOS: Fusos Extremos (FE) foram descritos por Gibbs e Gibbs em 1962. São tipicamente observados em crianças menores de cinco anos, ocorrendo em 0,05% de crianças normais e em 5 a 18% das crianças com retardo mental ou paralisia cerebral. Nesse estudo, descrevemos as características clínicas e neurofisiológicas de 5 pacientes com FE, correlacionan
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Publicado em: 2005-12