Peixe Respiracao
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1. Exposição crônica ao cloridrato de metformina e à glibenclamida causa alterações comportamentais, glicêmicas e de mortalidade em Hemigrammus caudovittatus e Danio rerio
RESUMO Hemigrammus caudovittatus e Danio rerio foram expostos aos hipoglicemiantes orais (HOs) cloridrato de metformina a 40µg/L e 120µg/L e glibenclamida a 0,13µg/L e 0,39µg/L durante 100 dias. Foram avaliados os efeitos tóxicos dos fármacos em relação ao peso, ao comportamento animal, à glicemia e à mortalidade. H. caudovittatus expostos à menor
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 28/10/2019
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2. Estudos hematológicos e caracterização estrutural e funcional das hemoglobinas do peixe pulmonado Lepidosiren paradoxa (Dipnoi, Fitzinger, 1837) e do peixe de respiração aérea facultativa Hoplerythrinus unitaeniatus (Characiformes, Spix, 1829)
A composição celular do sangue, em sua expressão quantitativa e qualitativa, bem como as propriedades funcionais das hemoglobinas apresenta aspectos característicos de adaptação ao ambiente aquático, auxiliando a compreensão da adaptabilidade dos peixes ao ambiente. O presente estudo teve como objetivo a análise do sangue periférico e a caracteriza
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/08/2011
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3. Biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo (Pisces, Gymnotidae) no baixo Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil.
A biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011
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4. Respostas cardiorrespiratórias do teleósteo de respiração aérea, Clarias gariepinus, exposto à hipóxia gradual
Peixes de respiração aérea são classificados como respiradores aéreos obrigatórios (aqueles que respiram ar atmosférico independente das tensões de O2 da água) ou facultativos (aqueles que usam o órgão de respiração aérea ABO quando as brânquias não conseguem extrair a quantidade de O2 necessário para manter o metabolismo aeróbico em condi�
Publicado em: 2010
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5. Calcium fluxes in Hoplosternum littorale (tamoatá) exposed to different types of Amazonian waters
Os peixes que vivem na Amazônia são expostos a vários tipos de água: águas pretas, contendo grande quantidade de carbono orgânico dissolvido, águas brancas, com concentração de Ca2+ dez vezes maior que as águas pretas e pH neutro, e águas claras, com concentração de Ca2+ duas vezes maior que as águas pretas e pH também neutro. Dessa forma, o o
Neotropical Ichthyology. Publicado em: 04/09/2009
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6. A pesca do tamoatá Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) (Siluriformes: Callichthyidae) na ilha de Marajó
Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) (Siluriformes, Callichthyidae) é um peixe de médio porte conhecido na Amazônia brasileira como tamoatá. Apresenta respiração acessória, o que permite ocupar as extensas áreas pantanosas da foz dos rios Amazonas e Orinoco. O tamoatá é o principal recurso pesqueiro da ilha de Marajó, sendo capturado principalme
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2008-12
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7. Caracterização morfofuncional das brânquias de Arapaima gigas, durante a transição da respiração aquática para respiração aérea
A estrutura das brânquias do peixe amazônico Arapaima gigas, um respirador aéreo obrigatório, foi analisada durante a transição para a respiração aérea obrigatória e os dados obtidos foram relacionados ao seu modo de respiração. Brânquias de exemplares com massa corpórea entre 2g a 5000g foram coletadas, fixadas e processadas para análises de
Publicado em: 2008
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8. O comportamento respiratório e a cascata de O2 no cascudo de respiração bimodal Pterygoplichthys anisitsi (Teleostei, Loricariidae).
A condição de pouca disponibilidade de oxigênio, conhecida como hipóxia, pode afetar ambientes aquáticos. Suas causas podem ser naturais ou, mais comumente, devido à ação antropogênica. Entre os peixes, o grupo Siluriformes (bagres e cascudos) possui espécies tolerantes à hipóxia, sendo consideradas bons modelos experimentais para estudos com hip
Publicado em: 2007
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9. Resposta fisiológica de estresse em pirarucu (Arapaima gigas) submetido ao manuseio
O pirarucu (Arapaima gigas) é um peixe de respiração aérea obrigatória da bacia Amazônica. Estudo prévio demonstrou que juvenis de pirarucu apresentam um período de latência em sua resposta de estresse a um estresse moderado (transporte). Desta forma, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de uma exposição aérea prolongada no lactato, g
Acta Amazonica. Publicado em: 2007
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10. The air-breathing cycle of Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)(Siluriformes: Callichthyidae)
Hoplosternum littorale é um peixe de respiração aérea continua que utiliza parte de seu intestino para a extração do oxigênio do ar. Este comportamento de respiração aérea realiza-se em quatro etapas: 1) Subida para a superfície da água; 2) Emergência da boca com a simultânea expansão da cavidade oral e inspiração; 3) Giro do corpo para baix
Neotropical Ichthyology. Publicado em: 2006-09
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11. Respostas de estresse em pirarucu (Arapaima gigas) durante práticas de rotina em piscicultura
O pirarucu é um peixe nativo da bacia Amazônica com respiração aérea obrigatória. Em condições de criação, atinge até 10 kg em um ano, sendo um dos peixes com maior potencial para criação na Amazônia. O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas de estresse em pirarucu quando submetido a práticas comuns em sistema de criação. Para isso,
Acta Amazonica. Publicado em: 2006
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12. Ajustes metabólicos do muçum (Synbranchus marmoratus, Bloch 1795) - um peixe de respiração aérea facultativa - durante semi-estivação
Foram investigadas variações metabólicas em muçum (Synbranchus marmoratus) após 15 e 45 dias de semi-estivação artificial induzida, com ênfase no metabolismo intermediário e excreção de nitrogênio. Glicose, glicogênio, lactato, piruvato, aminoácidos livres, triglicerídios, amônia, uréia e uratos foram determinados em fígado, rim, músculo b
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2005-05