Pirose Retroesternal
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1. Que aspectos devem ser considerados na avaliação da dor torácica crônica?
A dor torácica é um sintoma frequente, tanto no contexto ambulatorial como nos serviços de urgência. É encontrada nas condições mais diversas, cardíacas e não-cardíacas, de prognóstico e tratamento muito diferentes. Embora a etiologia isquêmica não seja a mais prevalente, perdendo para as dores osteomusculares, a doença do refluxo e a dor ps
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais cuidados a equipe de atenção básica poderá fornecer a um paciente com esofagite de refluxo?
O termo “esofagite de refluxo” faz parte do espectro de uma patologia denominada Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), a qual é definida como sendo a condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico causa sintomas e/ou complicações. É uma das causas mais frequentes de consultas gastroenterológicas em pacientes ambulatori
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Que características clínicas devem ser pesquisadas frente a um paciente com dor torácica? Quais se associam à dor do tipo anginosa?
A anamnese é o principal recurso diagnóstico na dor torácica, motivo muito frequente de consulta médica. A correta indicação de exames complementares, bem como a interpretação dos seus resultados, depende diretamente de uma coleta de dados detalhada. Embora a angina esteja sempre no horizonte do médico, outras causas de dor torácica são mais co
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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4. Efeitos do exercício físico sobre o trato gastrintestinal
O impacto do exercício sobre o trato gastrintestinal (TGI), apesar de pouco investigado, é uma área de grande interesse. O exercício aeróbio intenso e de longa duração pode provocar sintomas gastrintestinais. Estes podem ser divididos em sintomas superiores (vômitos, náuseas e pirose retroesternal - azia) e inferiores (diarréia, cólica abdominal,
Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Publicado em: 2008-02
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5. Avaliação clínica e endoscópica da doença do refluxo gastroesofágico em pacientes tratados com esomeprazol
RACIONAL: O esomeprazol, um isômero-S do omeprazol, é o primeiro inibidor da bomba de prótons desenvolvido como um isômero ótico e tem apresentado altos índices de cicatrização na esofagite erosiva. OBJETIVO: Avaliar a eficácia e tolerabilidade do esomperazol em pessoas com esofagite erosiva, classificada de acordo com a classificação de Los Angel
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2003-12
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6. Esofagite por refluxo e laringite por refluxo: Estágios clínicos diferentes da mesma doença?
Introdução: O refluxo gastro-esofágico (RGE) é uma entidade decorrente de falha anatômica e/ou funcional dos mecanismos de contenção do conteúdo gástrico. As manifestações otorrinolaringológicas do RGE são globus em orofaringe, regurgitação, disfonia, pirose orofaríngea, disfagia e tosse crônica. Objetivo: Pretende-se avaliar os sintomas oto
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 13/05/2002