Pistas Acusticas
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1. DESEMPENHO PERCEPTIVO-AUDITIVO DE CRIANÇAS NA IDENTIFICAÇÃO DE CONTRASTES FÔNICOS
RESUMO O objetivo deste estudo foi investigar o desempenho perceptivo-auditivo de crianças na tarefa de identificação de contrastes fônicos do Português Brasileiro (doravante PB). A hipótese foi a de que a aquisição perceptivo-auditiva se desenvolve maneira gradual, obedecendo a uma ordem sistemática de aquisição. Quatro tarefas de identificação
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2017-03
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2. Percepção intercultural e interlinguística de emoções autênticas na fala: Estudo fonético-acústico com sujeitos brasileiros e suecos
RESUMO Este estudo foi conduzido para investigar se a cultura e a língua materna dos ouvintes influenciam a percepção das emoções na fala e quais pistas acústicas os ouvintes utilizam nesse processo. Trechos de fala de emoções autênticas em português brasileiro e em sueco foram apresentados a sujeitos brasileiros e suecos. Os sujeitos avaliaram, em
DELTA. Publicado em: 2016-08
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3. ESTABELECIMENTO DO CONTRASTE ENTRE AS FRICATIVAS POR CRIANÇAS COM TRANSTORNO FONOLÓGICO: MANIPULAÇÃO DE PISTAS ACÚSTICAS
O presente trabalho versa sobre a presença de contrastes encobertos na fala de crianças com transtorno fonológico. A hipótese perseguida é a de que as crianças com transtorno fonológico se ancoram em pistas acústicas secundárias na tentativa de estabelecer contrastes fônicos da língua. Para tanto, foram utilizadas cinco gravações em áudio, advi
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2015-08
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4. PERCEPÇÃO E PRODUÇÃO DOS PADRÕES DE VOT DO INGLÊS POR APRENDIZES BRASILEIROS: O PAPEL DE MÚLTIPLAS PISTAS ACÚSTICAS SOB UMA PERSPECTIVA DINÂMICA
Neste trabalho, a partir de uma concepção dinâmica de aquisição fonético-fonológica de L2, investigamos a percepção (identificação e discriminação) e a produção dos padrões de Voice Onset Time (VOT) das plosivas iniciais do inglês por 32 aprendizes do Sul do Brasil. Partimos da premissa de que, sobretudo entre aprendizes com nível básico d
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2015-04
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5. Caracterização acústica e de imagens de ultrassonografia das vogais orais do português brasileiro
Estudos de natureza fonético-acústica e articulatória revelam a possibilidade de compreender a produção da fala por meio de instrumentais de decomposição sonora (Fonética Acústica) e de descrição de imagens da configuração do trato vocal (Fonética Articulatória). A teoria acústica da produção da fala propicia o entendimento dos ajustes real
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/12/2012
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6. As consoantes plosivas do PB: um estudo acústico e perceptivo sobre dados de fala de sujeitos com deficiência auditiva
O vínculo entre a produção e a percepção de fala é ainda pouco investigado nos estudos sobre deficiência auditiva no Brasil. Dentre os trabalhos de pesquisa existentes, os realizados no Laboratório Integrado de Análise Acústica e Cognição (LIAAC) da PUCSP enfocaram sons vocálicos e consonantais do Português Brasileiro (PB), com base nos pressup
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/11/2012
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7. As vogais desvozeadas no Português Brasileiro : investigação acústico-articulatória = Devoiced vowels in Brazilian portuguese : an acoustic-articulatory investigation / Devoiced vowels in Brazilian portuguese : an acoustic-articulatory investigation
Este trabalho examina o processo de produção de vogais desvozeadas no português brasileiro (doravante PB). O objetivo é, a partir de uma visão de cunho dinâmico, mostrar que há, no sinal das chamadas sílabas desvozeadas, rastros da vogal que impossibilitam uma hipótese de síncope vocálica. Além disso, busca-se uma síntese teórica das pistas ac�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/06/2012
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8. Aquisição da coda vibrante: o estabelecimento de pistas fonético-acústicas
OBJETIVO: Caracterizar acusticamente as produções da coda vibrante julgadas auditivamente como alvo; identificar a existência ou não de contrastes encobertos, nas produções julgadas auditivamente como tendo omissão da coda vibrante; e, quando existentes, caracterizar de que modo são marcados acusticamente na fala. MÉTODOS: Foram extraídas de um ban
Rev. soc. bras. fonoaudiol.. Publicado em: 2012
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9. CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA DO CONTRASTE DE SONORIDADE DAS CONSOANTES PLOSIVAS / ACOUSTIC CHARACTERIZATION OF THE VOICING CONTRAST OF PLOSIVES CONSONANTS
As plosivas do Português Brasileiro diferenciam-se pelo ponto articulatório, assim como, pelo contraste de sonoridade. O contraste de sonoridade desses fonemas pode ser percebido por intermédio de algumas pistas acústicas. Este estudo objetivou investigar e comparar as características acústicas das plosivas surdas e sonoras na fala de crianças com des
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/03/2011
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10. Caracterização acústica da sonoridade dos fones plosivos do português brasileiro
Objetivo investigar e comparar as características acústicas das plosivas surdas e sonoras na fala de crianças com desenvolvimento fonológico típico e, de adultos com padrões de fala típicos da língua. Método a amostra do estudo é composta por dois grupos - 17 adultos e 11 crianças com desenvolvimento fonológico típico. Por meio de palavras/ps
Rev. CEFAC. Publicado em: 22/12/2011
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11. Contraste fônico encoberto entre /t/ e /k/: um estudo de caso de normalidade e de transtorno fonológico
OBJETIVO: investigar, com auxílio de análise acústica, o estabelecimento do contraste fonológico de produções de um sujeito com transtorno fonológico que apresenta neutralização (pela análise de oitiva) do contraste entre as oclusivas alveolar e velar. MÉTODOS: foram analisadas as produções das oclusivas /t/ e /k/ combinadas com as vogais /a/ e
Revista CEFAC. Publicado em: 11/02/2011
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12. Influência do ruído de fundo da sala de aula na escrita de sentenças, em crianças de 4 série do ensino fundamental
Para que a aprendizagem ocorra de forma satisfatória, a voz do professor deve ser inteligível para todas as crianças, porém, o ambiente acústico presente na maior parte das salas de aula, nem sempre permite um bom reconhecimento de fala, o que pode interferir de forma negativa no desenvolvimento psicoeducacional e social da criança. Assim sendo, objeti
Publicado em: 2011