Podridao Das Estacas
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
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1. Controle químico da podridão-das-estacas (Sclerotium rolfsii) da pimenteira-do-reino.
2006
Belém. Publicado em: 2011
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2. Podridões em estacas de roseira, minirrosa e mussaendra no Estado do Ceará.
2007
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical. Publicado em: 2011
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3. Redução de perdas de estacas de pimenteira-do-reino causadas por Sclerotium rolfsii no pré-enraizador.
Quando estacas semilenhosas ou herbáceas de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) são pré-enraizadas em substrato não desinfestado via vapor úmido ou quimicamente, podem ser infectadas por Sclerotium rolfsii, fungo do solo que causa o apodrecimento das estacas e morte de plantas jovens, no campo. O controle da doença era realizado com aplicações do f
Belém. Publicado em: 2011
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4. Caracterização de isolados de Rhizoctonia spp. e identificação de novos grupos de anastomose em jardim clonal de eucalipto
Espécies de Rhizoctonia causam queima foliar em brotações de jardim clonal e podridão de estacas durante o enraizamento, que podem limitar a clonagem do eucalipto, por estaquia. Diante da importância do patógeno para a cultura e da falta de estudos sobre a diversidade de isolados, esse trabalho objetivou caracterizar isolados e relatar novos grupos de
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2007-06
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5. Produção de toxinas in vitro por Fusarium solani f. sp. piperis
Fusarium solani f. sp. piperis (teleomórfico: Nectria haematococca f. sp. piperis) agente causal da podridão-das-raízes e do secamento-dos-ramos da pimenteira-do-reino (Piper nigrum) produz metabólitos secundários com propriedades tóxicas capazes de induzir descoloração das nervuras em folhas destacadas e murcha em micro-estacas. A produção de meta
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2003-06