Poliades
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1. Morfologia polínica de algumas espécies de Fabaceae de Patos de Minas, MG, Brasil
RESUMO Esse trabalho apresenta o estudo palinológico de 16 especies de Fabaceae (Bauhinia variegata (L,.), Caesalpinia echinata Lam., C. pulcherrima (L.) Sw., Calliandra surinamensis Benth., Cassia grandis L. f., Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf., Inga vera Willd., I. laurina (Sw.) Willd., Mimosa caesalpiniifolia Benth., M. pudica L., Myroxylon peruiferum
Hoehnea. Publicado em: 2018-01
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2. Pollen grain morphology of Fabaceae in the Special Protection Area (SPA) Pau-de-Fruta, Diamantina, Minas Gerais, Brazil
O presente trabalho apresenta a morfologia polínica de treze espécies pertencentes a sete gêneros da família Fabaceae ocorrentes na área de Proteção Especial Pau-de-Fruta, Diamantina, Minas Gerais, Brasil. Os grãos de pólen das seis espécies de Chamaecrista [C. cathartica (Mart.) H.S. Irwin & Barneby, C. debilis Vogel, C. flexuosa (L.) Greene, C. h
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2013
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3. Irregularidades meióticas em espécies de Capsicum L.
Estudos citogenéticos e de viabilidade polínica (VP) foram realizados em acessos de pimenta de Capsicum chinense e Capsicum baccatum. Irregularidades tais como cromossomos retardatários e univalentes, pontes, problemas na formação das fibras dos fusos e citomixia foram observados, especialmente em C. baccatum, que foi considerado o genótipo mais instá
Crop Breeding and Applied Biotechnology. Publicado em: 2012-06
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4. Comportamento meiótico de espécies silvestres Caricaceae com uso potencial no melhoramento do mamoeiro
Os objetivos desse trabalho foram avaliar o comportamento meiótico, determinar o índice meiótico e a viabilidade polínica de plantas representantes das espécies silvestres V. goudotina, V. quercifolia e J. spinosa. A avaliação da meiose confirmou que as espécies são diplóides com dezoito cromossomos. A meiose foi parcialmente normal já que algumas
Crop Breeding and Applied Biotechnology. Publicado em: 2012-03
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5. Citogenética de Mimosa bimucronata (DC.) O. Kuntze (Mimosoideae,Leguminosae): número cromossômico, polissomatia e meiose
Os números cromossômicos (somáticos e/ou gaméticos) foram determinados em plantas oriundas de 50 populations de M. bimucronata (DC.) O. Kuntze coletadas na área de distribuição da espécie no Rio Grande do Sul. Todas as populações analisadas eram diplóides (2n = 2x = 26, n = 13). Células polissomáticas (em geral tetraplóides) foram detectadas em
Crop Breeding and Applied Biotechnology. Publicado em: 2011-03
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6. Biologia da reprodução de Mimosa bimucronata: uma espécie ruderal
Com o objetivo de estudar a biologia reprodutiva de Mimosa bimucronata, o presente estudo foi realizado em Botucatu e Cachoeira Paulista, SP, no período de novembro de 2003 a junho de 2005. Determinou-se o número de flores por glomérulo, sua duração, os eventos da antese e outras características florais, como tamanho, formato, coloração, odor, presen
Planta Daninha. Publicado em: 2011
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7. Diversidade polínica das Mimosoideae (Leguminosae) ocorrentes em uma área de caatinga, Pernambuco, Brasil
O município de Mirandiba, Pernambuco, considerado prioritário para a conservação da caatinga, apresenta cerca de 25% das espécies de Leguminosae do bioma, sendo 23 espécies em 13 gêneros da subfamília Mimosoideae, das quais 6 espécies são endêmicas. Dezenove táxons desta subfamília tiveram seus grãos de pólen caracterizados por microscopia óp
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-03
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8. Número cromossômico e comportamento meiótico de populações de Mimosa bimucronata (DC.) O. Kuntze no Rio Grande do Sul / Chromosome number and meiotic behavior of Mimosa bimucronata (DC.) O. Kuntze populations in Rio Grande do Sul
Mimosa bimucronata (Maricá) é a espécie do gênero Mimosa mais abundante no Rio Grande do Sul, típica da Mata Atlântica. Poucos são os estudos citogenéticos para a espécie. O objetivo do trabalho foi determinar o número cromossômico em populações naturais da espécie dentro de sua área de distribuição no Rio Grande do Sul, verificar a possíve
Publicado em: 2010
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9. Biologia reprodutiva de Acacia mearnsii de wild. (Fabaceae) IV: visitantes florais
Para que as estratégias de melhoramento genético em espécies arbóreas tenham sucesso, o conhecimento da biologia reprodutiva da espécie envolvida é indispensável. Um dos fatores críticos ao sucesso reprodutivo das espécies do gênero Acacia é a presença de vetores para a polinização. Os objetivos deste trabalho foram identificar os visitantes fl
Revista Árvore. Publicado em: 2009-06
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10. Biologia reprodutiva de Acacia mearnsii De Wild.: receptividade de estigmas
O objetivo deste trabalho foi analisar a receptividade de estigmas de Acacia mearnsii De Wild. em 20 árvores da Área de Produção de Sementes (APS) da Fazenda Locatelli, da empresa SETA S.A., no município de Butiá (RS) e comparar os períodos de receptividade de estigmas e de viabilidade polínica em diversas fases da abertura floral. Foi utilizado como
Revista Árvore. Publicado em: 2008-08
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11. PALINOTAXONOMIA DE ESPÉCIES DE ACACIA (LEGUMINOSAE-MIMOSOIDEAE) NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO
RESUMO (Palinotaxonomia de espécies do gênero Acacia (Leguminosae-Mimosoideae) no semi-árido brasileiro) Foi realizado o estudo palinológico de 12 espécies de Acacia: A. farnesiana (Acacia subg. Acacia) e A. bahiensis, A. globosa, A. kallunkiae, A. langsdorffii, A. martiusiana, A. monacantha, A. piauhiensis, A. polyphylla, A. riparia, A. tenuifolia e A.
Rodriguésia. Publicado em: 2008-07
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12. Prática pedagógica no cotidiano de uma instituição de educação infantil para crianças de 0 a 3 anos : proposta de intercenção visando o brincar, cuidar e educar
A integração do brincar, cuidar e educar, embora muito difundida nos meios acadêmicos permanece sem efetivar-se na prática cotidiana da maioria das instituições de educação infantil. Ainda, observa-se que a dicotomia cuidar - educar e o brinquedo tem merecido pouca atenção. A organização espacial na instituição, também é fator importante e o
Publicado em: 2007