Polipose Nasal Eosinofilica
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1. Avaliação da melhora da qualidade de vida com o uso de Azitromicina no tratamento da polipose nasossinusal eosinofílica
RESUMO INTRODUÇÃO: O Sino-Nasal Outcome Test 22 (SNOT-22) está entre os principais instrumentos na avaliação da qualidade de vida dos pacientes com rinossinusite crônica, com versão validada no Brasil. A polipose nasossinusal eosinofílica (PNSE) representa a maioria dos casos de polipose nasossinusal (85% a 90%) e pertence ao grande grupo das rinoss
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-04
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2. Apoptose em pólipos nasais eosinofílicos submetidos in vitro ao tratamento com mitomicina C
A etiopatogênese da polipose nasal eosinofílica ainda não foi esclarecida. Os eosinófilos constituem as principais células do infiltrado inflamatório e estão relacionados com a perpetuação do processo inflamatório na rinossinusite crônica com pólipos nasais. OBJETIVO: Avaliar a ação in vitro da mitomicina no índice apoptótico de pólipos nasa
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-06
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3. Efeito da mitomicina C em polipose nasossinusal eosinofílica, in vivo: dosagem de IL5 e GM-CSF, RT-PCR
A polipose nasossinusal eosinofílica (PNS) é manifestação de uma doença inflamatória crônica na mucosa do nariz e nos seios paranasais caracterizada por infiltração de granulócitos eosinófilos. O fator responsável pela eosinofilia e manutenção dessas células com a perpetuação do processo inflamatório e formação polipóide é objeto consta
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2006-02
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4. Efeito da mitomicina C na secreção de fator estimulador de granulócitos macrófagos e interleucina-5 em cultura de estroma de pólipos nasais eosinofílicos
O estudo de fatores teciduais, como a concentração de fator estimulador de colônias de macrófagos (GM-CSF) e interleucina 5 (IL-5), aponta para os mecanismos envolvidos na manutenção da eosinofilia em pólipos nasossinusais eosinofílicos. A mitomicina C (MMC) tem sido utilizada com bons resultados em otorrinolaringologia. OBJETIVO: Este estudo teve co
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2005-08
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5. Uso de analgésicos e antiinflamatórios em pacientes portadores de polipose nasossinusal eosinofílica tolerantes e intolerantes à aspirina
Com a introdução da aspirina como medicamento foram descritos diversos relatos de reações adversas. A associação de intolerância aspirínica (IA), polipose nasal (PNS) e asma foi inicialmente observada por Widals et al.(1922)¹, e posteriormente Samter & Beers (1967)². Esta intolerância se manifesta principalmente por obstrução nasal e/ou broncoes
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2003-06
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6. Perfil de citocinas e tipificação de HLA em pacientes com polipose nasossinusal tolerantes e intolerantes a aspirina
A infiltração eosinofílica do pólipo nasossinusal (PNS) associado à intolerância aspirínica (IA) é característica relevante. Diversos mediadores participam da migração dos eosinófilos para os tecidos. A IA decorre do aumento da síntese de leucotrienos em indivíduos geneticamente susceptíveis. OBJETIVO: Analisar o perfil de citocinas e a tipifi
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2003-06