Porometro
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. RELAÇÕES FISIOLÓGICAS EM MUDAS DE Aleurites fordii Hemsl.
RESUMO O trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento fisiológico em diferentes horários do dia e o nível de dependência entre variáveis fisiológicas e elementos meteorológicos em mudas de Aleurites fordii. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando-se delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema unifatoria
Rev. Árvore. Publicado em: 29/05/2017
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2. Relações fisiológicas em mudas de pata-de-vaca (Bauhinia forficata Link)
Os fatores ambientais, tais como: temperatura do ar, umidade relativa do ar e radiação solar, influenciam no comportamento fisiológico dos vegetais refletindo no seu crescimento e desenvolvimento. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento fisiológico em mudas de pata-de-vaca ao longo do dia e constatar qual o melhor horário para a realização
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2014-06
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3. Transpiração de espécies típicas do cerrado medida por transpirômetro de equilíbrio e porômetro
Critérios ecofisiológicos precisam ser conhecidos para adoção de modelos eficientes de manejo florestal, uma vez que são estabelecidas relações entre fatores ambientais e respostas metabólicas das espécies. A transpiração é influenciada por vários fatores, inclusive, pela espécie florestal. Neste trabalho, propõe-se relacionar medidas de trans
CERNE. Publicado em: 2011-12
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4. Postharvest porometer to study transpiration and to measure vapor pressure deficit.
O pôrometro de pós-colheita é um instrumento para medir transpiração, resistência difusiva e déficit de pressão de vapor por manometria a volume constante e por volumetria a pressão constante. É constituído de uma câmara de transpiração com fechamento hermético contendo um suporte de amostras sobre um ventilador e externamente um manômetro de
Brasília. Publicado em: 2011
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5. Avaliação de produtos alternativos para o controle da mancha-bacteriana em tomateiro para processamento industrial.
O pôrometro de pós-colheita é um instrumento para medir transpiração, resistência difusiva e déficit de pressão de vapor por manometria a volume constante e por volumetria a pressão constante. É constituído de uma câmara de transpiração com fechamento hermético contendo um suporte de amostras sobre um ventilador e externamente um manômetro de
Brasília. Publicado em: 2011
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6. Response of Tahiti lime fruits (Citrus latifólia Tan.) to different percentages of wet area / Resposta da lima ácida Tahiti(Citrus latifolia Tan.) a diferentes porcentagens de área molhada
A irrigação na citricultura ganhou grande importância nos últimos oito anos, devido à utilização de porta-enxertos menos tolerantes a seca. Hoje grande parte da citricultura irrigada é feita por gotejamento, sistema em que apenas uma porcentagem do sistema radicular recebe água. Esses pontos tornam de grande valia estudos relacionados às respostas
Publicado em: 2009
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7. Water osmotic absorption in Coleus blumei plants under salinity stress
Mudas envasadas de Coleus blumei, com três meses de idade, foram submetidas a diferentes concentrações de cloreto de sódio (NaCl: 0,00; 0,25; 0,50 e 1,00%). Visando determinar a absorção osmótica, as mudas tiveram seus caules cortados a 10 cm acima do solo. Os caules remanescentes foram interligados a tubos de vidro por tubos flexíveis de borracha. F
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2006-11
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8. Determinação da transpiração de plantas jovens de lima ácida a campo pelo método de balanço de calor caulinar
O método de balanço de calor caulinar (MBC) é usado na estimativa de fluxo de seiva (SF) de plantas herbáceas e lenhosas, sendo uma ferramenta útil na determinação de transpiração em estudos de relações hídricas e no manejo da irrigação. É recomendável testar o seu desempenho em espécies de interesse. Neste estudo ele foi testado em plantas
Scientia Agricola. Publicado em: 2005-06
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9. Condutância estomática em folhas de feijoeiro submetido a diferentes regimes de irrigação
O controle estomático é importante propriedade fisiológica por meio da qual as plantas limitam a perda de água, ocasionando reduções na condutância estomática e, geralmente, reduzindo as trocas gasosas como forma de resposta das plantas a diversos fatores, incluindo o estresse hídrico. O objetivo deste trabalho foi determinar a condutância estomát
Engenharia Agrícola. Publicado em: 2005-04
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10. Relações hídricas em espécies lenhosas no campus Pampulha/UFMG, Belo Horizonte, MG
O presente trabalho objetivou avaliar as relações hídricas em função da demanda evaporativa e da densidade da madeira em Swietenia macrophylla King, Joannesia princeps Vell., Inga edulis Mart., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch e Centrolobium tomentosum Guill. ex Benth. O potencial hídrico foi determinado com uma câmara de pressão e a condutância e
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2001-12
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11. Alterações na resistência à difusão de vapor das folhas e relações hídricas em aceroleiras submetidas a déficit de água
Plantas jovens de acerola propagadas sexuada e assexuadamente foram submetidas a um déficit hídrico de 20 dias de suspensão da irrigação. No decorrer desse período, foram determinados a acumulação de prolina, o potencial da água na folha (psiw), o potencial osmótico, o teor relativo de água (TRA), a resistência difusiva (Rs), a transpiração (E)
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal. Publicado em: 2001
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12. Aspectos ecofisiologicos sazonais da produção de mudas de seringueira (Heveaspp), na região sudeste do Brasil. Efeito de estresses ambientais sobre o estado nutricional, o comportamento estomatico e o crescimento
O crescimento da heveicultura na Região Sudeste do Brasil, vem demandando um novo conhecimento da realidade voltada, principalmente, para as condicionantes climáticas dessa região. Até o preseste momento, têm sido utilizadas tecnologias geradas na região tradicional de cultivo da seringueira, todavia, em alguns casos, essa prática já vem se mostrando
Publicado em: 1990