Porta Enxerto De Ameixa
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1. Avaliação das propriedades físico-químicas e funcionais no processamento integral de umê (Prunus mune) / Evaluation of physical-chemical properties during the processing of mume (Prunus mume)
O umê (Prunus mume) é um fruto de caroço que apresenta alta rusticidade e adaptabilidade agrícola, sendo muito estudado como porta-enxerto de pêssegos, nectarinas e ameixas. Embora no Brasil não existam estudos visando o processamento dos frutos, o umê é muito consumido e apreciado em países asiáticos devido às propriedades nutracêuticas relacion
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/04/2012
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2. Seleção de ameixeiras promissoras para a Serra da Mantiqueira
A ameixeira é espécie frutífera, cultivada comercialmente em regiões de inverno ameno a rigoroso, o que torna necessária a seleção de cultivares adequados quanto à adaptação climática. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de selecionar materiais genéticos superiores, adaptados às condições edafoclimáticas da região sul de Minas Gerais,
Revista Ceres. Publicado em: 2011-08
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3. Comportamento de duas cultivares de pessegueiro com interenxerto da ameixeira januaria.
Os efeitos da utilização de interenxerto (filtro) da ameixeira 'Januária' (Prunus salicina L.) foram verificados em duas cultivares de pessegueiro (Prunus persica L.), Tropical e Ouromel-2. O porta-enxerto básico utilizado foi o pessegueiro 'Okinawa'. Foram avaliadas duas safras, respectivamente, na 4a e 5a folha de plantas enxertadas e estabelecidas no
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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4. Extraction and determination of ascorbate and dehydroascorbate from apoplastic fluid of stem of rooted and non-rooted cuttings in relation to the rhizogenesis
A partir de ramos semilenhosos de porta-enxerto de pêssego e ameixa (Prunus cerasifera E.) cv. MRS 2/5, porta-enxerto de ameixa (Prunus cerasifera x P. salicina) x (P. cerasifera x P. persica) cv. Ishtarà e oliveira (Olea europaea L.) cv. Frantoio, foram confeccionadas estacas que foram tratadas com 0 mg.L-1 e 2,500 mg.L-1 de ácido indol butírico (IBA) p
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2010