Praticas Psiquiatricas
Mostrando 1-12 de 54 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais os riscos do uso prolongado dos benzodiazepínicos?
O uso prolongado dos benzodiazepínicos (BZD), ultrapassando períodos de 4 a 6 semanas
, pode levar dependência, tolerância
e síndrome de abstinência
. No entanto, antes de se considerar a dependência e tolerância, pura e simples, recomenda-se verificar se o BDZ não está sendo utilizado como paliativo de uma situação emociona
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Que medidas podem ser consideradas na prevenção e tratamento da gripe?
As medidas preventivas mais eficazes contra a gripe são limpeza das mãos e comportamentos que auxiliem o bom funcionamento do sistema imunológico, algo que está atrelado a bom sono, harmonia da energia mental, alimentação equilibrada e atividade física regular, entre outras práticas saudáveis.
Os indivíduos infectados devem ser orientado
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Avanços e desafios do Programa de Volta para Casa como estratégia de desinstitucionalização: revisão integrativa
Resumo O objetivo deste artigo é identificar evidências científicas sobre os avanços, as possibilidades e os desafios do Programa de Volta para Casa para a desinstitucionalização de egressos de internações psiquiátricas. Trata-se de uma revisão integrativa realizada a partir da literatura científica encontrada na Biblioteca Virtual em Saúde, no p
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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4. Projeto de uma (psico)patologia do sujeito (I): Redefinição do conceito de psicopatologia à luz da questão do sujeito
Este trabalho propõe as bases teóricas para a elaboração de uma nova definição de Psicopatologia , concebendo-a como o estudo dos impasses mórbidos perturbando, ou mesmo impedindo, a realização de um sujeito singular no interior do laço social. A noção de sujeito aqui em questão é aquela decorrente do pensamento psicanalítico de Freud e Lacan.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam.. Publicado em: 17/01/2020
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5. Gestão Autônoma da Medicação (GAM) como dispositivo de atenção psicossocial na atenção básica e apoio ao cuidado em saúde mental
Resumo Discute-se a construção de dispositivos para produção de atenção psicossocial, que são baseados na proposta de Gestão Autônoma da Medicação em Unidades Básicas de Saúde em São Paulo, onde foram constituídos grupos com base em cogestão e compartilhamento de experiências, formados por usuários de medicação psiquiátrica. Os trabalhad
Saude soc.. Publicado em: 09/12/2019
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6. Caminhos de axé na busca por cuidado: uma análise preliminar da experiência de crise de adeptos do Candomblé em processo de desinstitucionalização em saúde mental
Resumo O artigo objetivou abordar o acolhimento à experiência da crise em saúde mental a partir da cartoetnografia dos territórios existenciais e das práticas cotidianas de cuidado de adeptos do Candomblé em processo de desinstitucionalização em saúde mental de Salvador (BA) e adjacências. Para esses fins, nos valemos da abordagem teórico-metodol�
Physis. Publicado em: 25/11/2019
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7. Tradição clínica da psiquiatria, psicanálise e práticas atuais em saúde mental
Resumo Este artigo aborda a clínica da psicose no campo da saúde mental propondo uma retomada de categorias da psiquiatria clássica pela psicanálise, especialmente o automatismo mental. Seu objetivo é demonstrar a utilidade do que pode ser considerado um programa de trabalho para o campo de tratamento da psicose na saúde mental, polarizado hoje entre o
Psicol. USP. Publicado em: 2017-08
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8. O mentecapto de Itaguaí, história, loucura e saber psiquiátrico: diálogos historiográficos em torno de “O alienista” de Machado de Assis
Resumo O artigo analisa a obra “O alienista”, de Machado de Assis, a partir de um diálogo com a historiografia (nem sempre escrita por historiadores) que, desde o final dos anos 1970 até períodos mais recentes, investiga tanto as práticas de intervenção psiquiátricas vigentes no Brasil da segunda metade do século XIX até o começo do XX quanto o
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 26/01/2016
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9. Acesso aos serviços de atenção em álcool, crack e outras drogas – o caso do município do rio de Janeiro, Brasil
Resumo A reforma psiquiátrica enfatizou garantias individuais, restrições a internações involuntárias, desincentivo a internações psiquiátricas e formação de redes comunitárias de atenção. A diversificação de clientelas e as normativas do Ministério da Saúde se adaptaram às necessidades de suporte aos indivíduos e familiares e às demanda
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2016-01
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10. Reabilitação Psicossocial e Acompanhamento Terapêutico: equacionando a reinserção em saúde mental
Este artigo objetiva tecer algumas considerações teóricas voltadas ao trabalho de acompanhamento terapêutico (AT) junto a egressos de longas internações psiquiátricas. Busca articular o AT em uma dimensão reabilitadora a qual visa o aumento do grau de autonomia, de funcionamento psicossocial e integração comunitária desses usuários. Consideradas
Psicol. clin.. Publicado em: 2015-07
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11. Redes de sociabilidade: construções a partir do serviço residencial terapêutico
Os serviços residenciais terapêuticos surgem no contexto da reforma psiquiátrica brasileira como um avanço à política de desinstitucionalização, e como serviços essenciais para superação das práticas tutelares, próprias do modelo manicomial, pois possibilita espaços de cuidado, acolhida e moradia digna para pessoas com perdas ou comprometimento
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2013-07
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12. O antídoto do mal: crítica de arte e loucura na modernidade brasileira
Em meados da década de 1940, a psiquiatra Nise da Silveira organizou ateliês de pintura e modelagem com os pacientes do Centro Psiquiátrico Pedro II. A produção desses ateliês – hoje acervo do Museu de Imagens do Inconsciente – chamou a atenção de cientistas e intelectuais da época. O interesse suscitado pelas obras não se restringia à sua utilidade no tratamento psiquiátrico: elas também exemplificavam um novo conceito de qualidade estética e, ainda, assumiam papel central num debate político mais amplo, sobre o lugar do louco e da loucura na sociedade. É com esse pano de fundo que se desenrolam as análises do livro, dividido em três capítulos. O primeiro traça um panorama do modernismo brasileiro. O segundo aborda as influências teóricas contidas na noção de “arte virgem”, do crítico de arte Mário Pedrosa. E, por fim, o terceiro faz uma análise comparativa da categoria de “arte virgem” com a de “arte bruta”, do intelectual francês Jean Dubuffet, salientando as especificidades da experiência brasileira. O autor se detém a uma problemática histórica, estudando um período marcado tanto pela ebulição da “arte informal” quanto pelo questionamento das práticas psiquiátricas, de onde resultou o reconhecimento da “arte de loucos”. A partir daí arte e loucura combinaram-se de tal forma que, hoje, quase ninguém duvida do potencial dessa união. “Este é um livro para artistas e críticos de arte e para profissionais que lidam com a loucura e a arte”, recomenda o editor da coleção.
Autor(es): Dionisio, Gustavo Henrique
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2012