Pre Reducao
Mostrando 1-12 de 2907 artigos, teses e dissertações.
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1. Aconselhamento de gestantes para redução do consumo de sal reduz risco de pré-eclâmpsia e suas conseqüências?
Pré-eclâmpsia
2
603
1,11 (0,46-2,66)
Mortalidade perinatal
2
409
1,92 (0,18-21,03)
Hipertensão
1
242
0,98 (0,49-1,94)
Admissão hospitalar
1
361
0,82 (0,56-1,22)
Parto prematuro
1
242
1,08 (0,46-2,56)
Baixo peso ao nascer (<2500g)
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como fazer o diagnóstico de pré-diabetes? E como abordar essa condição?
O pré-diabetes corresponde a níveis de glicemia acima do normal, porém abaixo dos níveis definidores de diabetes. Engloba as entidades anteriormente denominadas “glicemia de jejum alterada” e “tolerância diminuída à glicose”. Indivíduos com essa condição apresentam risco aumentado de evolução para diabetes futuramente. Os critérios di
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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3. A suplementação diária com o comprimido de ácido fólico de 5mg disponível no SUS é segura na gestação?
Os comprimidos de ácido fólico ofertados pelo SUS caracterizam uma sobredosagem.
Ou seja, a dose indicada para evitar má formação no tubo neural do feto é de 0,4 à 0,8mg/dia. Portanto, a dose atualmente ofertada, de (5mg, VO/dia, durante 60 a 90 dias antes da concepção e durante o primeiro trimestre de gestação) é praticamente 10 vezes
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a melhor medida para redução da mortalidade infantil? Visitas rotineiras de Agentes Comunitários de Saúde ou implementação de medidas preventivas específicas?
Não foram encontrados Ensaios Clínicos Randomizados que comparassem grupos de crianças visitas freqüentemente por Agentes Comunitários de Saúde a um grupo que tenha sido submetido a medidas preventivas específicas em relação ao desfecho de mortalidade infantil. Porém, um estudo ecológico realizado por Macinko e colaboradores, no Brasil, conclui
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual é a redução de risco para mortalidade geral quando um paciente com doença arterial coronariana pára de fumar?
Pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC) que param de fumar têm substancial redução do risco relativo para mortalidade geral, da ordem de 36% (RR de 0.64 – 95% IC 0.58 to 0.71).
Uma revisão (1) mostrou que pessoas que param de fumar após o diagnóstico de DAC ou após revascularização tem uma substancial redução do risco de mort
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais estratégias podemos utilizar para inserir o parceiro no pré-natal?
Estas são as diversas estratégias que recomendamos serem adotadas para inserir o parceiro no pré-natal, de acordo com a política de saúde do homem, e para realizar a “consulta pré-natal do parceiro”, um procedimento que foi incluído no rol do Sistema Único de Saúde, de acordo com a Portaria 1.474 de 2017 do Ministério da Saúde
– Inf
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Que exames devem ser solicitados no acompanhamento do pré-natal de baixo risco?
A Organização Mundial da Saúde, em uma série de recomendações baseadas em revisão sistemática de estudos controlados e da aplicação dos conceitos da Medicina Baseada em Evidências, aponta que “o cuidado na gestação e no parto normais deve não ser medicalizado, o que significa que o cuidado fundamental deve ser previsto utilizando um conjun
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o papel do médico e da equipe de APS no manejo dos casos de pré-eclampsia?
O manejo dos casos de gestantes com pré-eclampsia é variável, a depender da gravidade do quadro clínico e da idade gestacional. Em todas as situações de pré-eclampsia a gestante deverá ser acompanhada conjuntamente em pré-natal de alto risco. Há situações em que também é necessário a hospitalização e, em casos de extremo risco de vida, a
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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10. Posso usar Bromocriptina para supressão a lactação em mulheres após aborto?
Não foram encontrados Ensaios Clínicos Randomizados cujo objetivo fosse avaliar a supressão da lactação em pacientes em uso de Bromocriptina comparadas ao uso de outras drogas. Porém a literatura é vasta ao relatar diversos casos de eventos adversos do uso da Bromocriptina em puérperas.
A Bromocriptina foi muito utilizada para a supressão d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quando recomendar o retratamento de sífilis em gestante?
O retratamento da gestante com sífilis é indicado nas seguintes situações:
1- Não redução da titulação em duas diluições no intervalo de seis meses (sífilis primária, secundária e sífilis latente recente) ou 12 meses (sífilis tardia) após o tratamento adequado (ex.: de 1:32 para 1:8, ou de 1:128 para 1:32)
2- Aumento da titula
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. É adequado proceder exodontias no primeiro ano após radioterapia loco-regional?
Não realizar exodontias, em média, por cinco anos após a radioterapia. Intervir apenas nos casos sem alternativa, porém com antibioticoterapia profilática. A intervenção deve ser a menos traumática possível. É preciso ter muita cautela e envolver o médico do paciente, pois o risco de necrose é grande e, mesmo passado muitos anos após tratamen
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023