Protracao Maxilar
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1. Skeletal Class III malocclusion treatment using mandibular and maxillary skeletal anchorage and intermaxillary elastics: a case report
RESUMO Introdução: a Classe III esquelética é considerada uma das más oclusões mais difíceis de se tratar. Em cerca de 40% dos pacientes afligidos por ela, a principal causa do problema é o retrognatismo maxilar e, na maioria desses pacientes, o tratamento ortopédico/cirúrgico inclui algum tipo de protração da maxila. Objetivo: o objetivo do
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 11/11/2019
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2. Miniscrew-assisted rapid palatal expander (MARPE): the quest for pure orthopedic movement
RESUMO A sutura palatina mediana tem margens ósseas interpostas por tecido conjuntivo denso e não representa apenas a união dos processos palatinos da maxila, mas também a dos processos alveolares das maxilas e das lâminas horizontais dos ossos palatinos. Modificá-la implica em influenciar outras áreas vizinhas. Ela tem três segmentos a serem conside
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 2016-08
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3. Alternative treatment for open bite Class III malocclusion in a child with Williams-Beuren syndrome
A síndrome de Williams-Beuren (WBS) é uma doença genética rara, acometendo, aproximadamente, de 1:20.000 a 1:50.000 crianças nascidas. As crianças com WBS têm deformidades esqueléticas específicas, má formações dentárias e, algumas vezes, disfunção muscular da língua. As necessidades ortodônticas e ortognáticas têm sido consideradas um ver
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 2015-02
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4. Early Treatment Protocol for Skeletal Class III Malocclusion
Resumo A má oclusão de Classe III esquelética, com sua imprevisibilidade e natureza potencialmente desfavoráveis, caracteriza um padrão de crescimento com duvidoso prognóstico à mecânica ortodôntica, ainda que esta seja realizada precocemente. Durante muito tempo, a Classe III foi considerada sinônimo de prognatismo mandibular, independente das es
Braz. Dent. J.. Publicado em: 2013-04
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5. Avaliação de pacientes classe III submetidos à expansão e protração maxilar através de dois diferentes protocolos de expansão: controle de 12 meses
Introdução: o propósito deste estudo foi avaliar e comparar as alterações em tecidos moles, esqueléticas e dentárias no sentido anteroposterior decorrentes de dois protocolos de expansão e protração da maxila num período de 12 meses, em pacientes Classe III com deficiência maxilar. Métodos: Uma amostra de 19 pacientes (idade média de 7 a 14 ano
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/03/2012
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6. Tratamento de paciente Classe III em crescimento com prognatismo mandibular e severa mordida cruzada anterior
O tratamento de pacientes em crescimento com padrão esquelético de Classe III representa um dos maiores desafios clínicos para o ortodontista. Vários protocolos de tratamento têm sido propostos, quase todos envolvendo expansão rápida da maxila e protração maxilar. Porém, existem casos onde a maxila está corretamente posicionada no sentido anteropo
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 2012-08
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7. Má oclusão Classe III de Angle, subdivisão direita, tratada sem exodontias e com controle de crescimento
A Classe III de Angle é uma má oclusão caracterizada por discrepâncias anteroposteriores dentárias e faciais, normalmente acompanhadas por alterações esqueléticas, com componente genético associado. O diagnóstico precoce e correto e o tratamento adequado são de suma importância para promover o controle do crescimento e evitar recidivas. Este arti
Dental Press Journal of Orthodontics. Publicado em: 2010-12
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8. O tratamento da Classe III: revisão sistemática - Parte I. Magnitude, direção e duração das forças na protração maxilar
INTRODUÇÃO: para o tratamento da Classe III durante o crescimento, a protração maxilar é a terapia mais relatada na literatura. Durante o tratamento, é requerida especial atenção à mecânica utilizada para a correção do problema. OBJETIVO: sintetizar as informações relativas à magnitude, direção e tempo diário da aplicação das forças, por
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. Publicado em: 2009-10
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9. Análise morfológica do arco superior de portadores de fissura labiopalatal submetidos a diferentes protocolos de expansão rápida maxilar: avaliação das alterações maxilares
INTRODUÇÃO: em portadores de malformações labiopalatais, a boa conformação do arco superior constitui um dos principais requisitos para a obtenção de uma oclusão adequada e para o aperfeiçoamento estético e funcional. Para tanto, a expansão ortopédica da maxila é frequentemente necessária, uma vez que é alta a incidência de colapso dos segme
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. Publicado em: 2009-10
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10. Expansão Rápida da Maxila e Constrição Alternadas (ERMC-Alt) e técnica de Protração Maxilar Ortopédica Efetiva: extrapolação de conhecimentos prévios para fundamentação biológica
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. Publicado em: 2008-02
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11. Comparação da protração maxilar em pacientes portadores de maloclusão classe III após dois protocolos de expansão rápida da maxila
O propósito deste trabalho foi avaliar e comparar dois grupos de pacientes portadores de maloclusão Classe III submetidos a diferentes protocolos de expansão rápida da maxila seguidos de protração maxilar, utilizando aparelho Hyrax e máscara facial tipo Petit e elásticos calibrados em 500g de força para cada lado e orientados em 30 abaixo do plano o
Publicado em: 2008
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12. Avaliação da protração maxilar em pacientes portadores de fissura labiopalatina por meio de dois protocolos de expansão rápida maxilar
O presente estudo teve por objetivo avaliar e comparar os efeitos, após 12 meses, da protração maxilar com máscara facial em pacientes portadores de fissura labiopalatina submetidos a dois protocolos de expansão rápida maxilar (ERM), utilizando um disjuntor tipo Haas modificado. A amostra foi constituída de 20 indivíduos portadores de fissura transfo
Publicado em: 2007