Psicose Classica
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
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1. Tradição clínica da psiquiatria, psicanálise e práticas atuais em saúde mental
Resumo Este artigo aborda a clínica da psicose no campo da saúde mental propondo uma retomada de categorias da psiquiatria clássica pela psicanálise, especialmente o automatismo mental. Seu objetivo é demonstrar a utilidade do que pode ser considerado um programa de trabalho para o campo de tratamento da psicose na saúde mental, polarizado hoje entre o
Psicol. USP. Publicado em: 2017-08
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2. Sobre alucinação e realidade: a psicose na CID-10, DSM-IV-TR e DSM-V e o contraponto psicanalítico
Resumo A psicose é um dos poucos termos da psicopatologia clássica e da psicanálise que permanece nos sistemas classificatórios atuais, como o DSM (Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais) e a CID (Classificação Internacional de Doenças), o que nos dá condições para investigarmos as diversas maneiras de pensar o sofrimento psíquico
Psicol. USP. Publicado em: 2017-04
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3. A psicose na contemporaneidade e seus novos sintomas: do pathos ao orthos
Expõe-se aqui a psicose clássica, "freudo-lacaniana", formulada por Lacan, a partir da herança freudiana, em seu ensino linguístico-estrutural na década de 1950, cujo caso paradigmático é Schreber, e a "psicose lacano-milleriana", surgida com a clínica borromeana de Lacan em meados da década de 1970, com base no sinthoma joyceano, denominada recente
Ágora (Rio J.). Publicado em: 2012-12
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4. Estamira em três miradas
O presente trabalho intenta realizar três abordagens semiológicas do documentário de Marcos Prado intitulado "Estamira". A obra conta a história de Estamira, uma trabalhadora do aterro sanitário Jardim Gramacho (Rio de Janeiro, Brasil) e que apresenta delírios e produções psicóticas. As três abordagens semiológicas são: a semiologia psicopatológ
Publicado em: 2008
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5. Diagnóstico, psicopatologia e psicanálise de orientação lacaniana
Para abordar a questão do diagnóstico em psicopatologia na psicanálise de orientação lacaniana, o autor primeiro questiona a existência de uma psicopatologia psicanalitica, bem como a existência de uma especificidade para o diagnóstico psicanalítico. Desenvolve depois a noção de envoltório formal do sintoma e de posição subjetiva como os eixos
Rev. latinoam. psicopatol. fundam.. Publicado em: 2001-06