Receptor Tipo 1 De Angiotensina
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1. Pode-se utilizar inibidores da enzima conversora de angiotensina (inibidores da ECA) como captopril ou enalapril ou bloqueadores do receptor de angiotensina (BRA) como losartana em pacientes que apresentam insuficiência renal crônica com albuminúria ou associada a diabetes tipo 2?
O uso de inibidores da ECA e BRA não é contraindicado em pacientes que apresentam insuficiência renal crônica com albuminúria ou associada a diabetes. Pelo contrário, nesses pacientes, essas medicações podem e devem ser utilizadas, pois diminuem a excreção urinária de proteínas e retardam a progressão da doença renal.
Para a maioria do
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Existem manifestações orais em decorrência da Covid-19?
Sim. Existem várias manifestações orais relacionadas à Covid-19, principalmente nos pacientes graves e em UTI. Os principais agravos bucais que o dentista pode observar em pacientes com Covid-19 são lesão traumática na cavidade oral, distúrbios vasculares/coagulação, infecções oportunistas, alteração do paladar e olfato, alterações saliv
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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3. Avaliação dos níveis de renina e angiotensina II na síndrome de pseudo-exfoliação
RESUMO Objetivo: A síndrome de pseudo-exfoliação tem sido associada ao comprometimento da função do coração e dos vasos sanguíneos. Foi realizado um estudo para investigar o papel do sistema renina-angiotensina na etiopatogenia da síndrome de pseudo-exfoliação. Métodos: Os sujeitos foram 14 pacientes com síndrome de pseudo-exfoliação e 14 co
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 13/09/2018
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4. Associação de Múltiplas Variantes Genéticas com a Extensão e Gravidade da Doença Coronária
Resumo Fundamento: A síndrome metabólica (SM) é condição que, associada à doença coronária e a eventos cardiovasculares, pode ser influenciada por variantes genéticas, determinando maior gravidade da aterosclerose coronária. Objetivos: Avaliar a contribuição de polimorfismos genéticos para a extensão da doença coronária em indivíduos com S
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 01/02/2018
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5. Imunoexpressão tecidual de biomarcadores de crescimento, pró e antiapoptóticos, em amostras de miocárdio de recém-nascidos com lesão hipóxica
RESUMO Introdução: Apesar da importância de novas descobertas em patofisiologia das doenças cardiovasculares para a saúde da população, ainda existe pouco conhecimento sobre como a hipóxia neonatal, relacionada ou não com a prematuridade, pode causar lesão celular nos cardiomiócitos no período perinatal e quais são as consequências para a vida
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2017-02
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6. Caracterização do sistema renina-angiotensina local no tecido gengival humano sadio e com doença periodontal / Characterization of the local human renin-angiotensin system in healthy and periodontally-affected ginvgival tissue
A doença periodontal (DP) compreende um grupo de lesões que afetam os tecidos periodontais de proteção (gengivite) e suporte (periodontite), envolvendo a participação de células residentes, células estruturais e mediadores inflamatórios. Pesquisas recentes do laboratório mostraram a existência de um Sistema Renina-Angiotensina (SRA) local no tecid
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/03/2012
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7. Estudo de marcadores bioquímicos e farmacogenéticos de resposta ao enalapril em pacientes hipertensos / The study of biochemical and pharmacogenetic markers in response to enalapril in hypertensive patients
A hipertensão é um fator de risco bem estabelecido para doenças cardiovasculares. Embora existam muitas classes de drogas disponíveis, os inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (iECA) são uma das classes mais amplamente utilizadas. O efeito anti-hipertensivo dos iECA envolve a vasodilatação e a melhora da função endotelial através da inibi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/03/2012
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8. Exercício de força ativa a via AKT/mTor pelo receptor de angiotensina II tipo I no músculo cardíaco de ratos
O receptor de angiotensina II tipo I (AT1) tem uma importante participação no desenvolvimento da hipertrofia cardíaca. Em um trabalho publicado anteriormente, por nosso grupo, demonstramos que o bloqueio do receptor AT1 durante o treinamento de força inibiu a hipertrofia cardíaca em ratos. Por isso, o objetivo deste trabalho foi estudar a participação
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Publicado em: 2011-09
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9. Influência genética sobre a doença de Alzheimer de início tardio / Genetic influence on late onset Alzeimer’s disease
Contexto: A doença de Alzheimer de início tardio (DAIT) representa a maior parte dos casos de doença de Alzheimer (DA). Objetivo: Revisar resultados relevantes para genes candidatos e de suscetibilidade para a DAIT. Métodos: Revisão bibliográfica, a partir de 1990, empregando os bancos de dados PubMed e SciELO. Resultados: Polimorfismos genéticos são
Publicado em: 2011
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10. Bloqueio do Receptor AT1 da Angiotensina II na atividade basal da AMP- proteína Quinase Hipotalâmica e após estresse de contenção ou cirúrgico
A 5-monofosfato-adenosina proteína quinase ativada (AMP-Q) foi descoberta há mais de 3 décadas como uma proteína quinase de atividade associada a acetil-CoA carboxilase1 e HMG CoA redutase2, enzimas de papel essencial na síntese de ácidos graxos livres e colesterol. Posteriormente, descobriu-se que AMP-Q é ativada por AMP3 e foi reconhecido que a AMP-
Publicado em: 2010
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11. Identificação de proteínas que interagem com a porção citoplasmática C-terminal do receptor para Angiotensina II (AT1aR) em células de tecido renal / Identification of binding-partners interacting with the intracellular c-terminal domain of the angiotensin II receptor AT1aR in rat renal tissue
O receptor para Angiotensina II tipo 1 (AT1R) é expresso tanto em membrana apical quanto basolateral dos túbulos proximais renais. Embora haja evidências de diferenças funcionais entre receptores apicais e basolaterais, como, por exemplo, a dependência do processo de internalização de receptores apicais, mas não de basolaterais, para a efetivação d
Publicado em: 2010
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12. O bloqueio do receptor mineralocorticóide melhora a nefropatia pelo aumento da atividade da glicose-6-fosfato desidrogenase e redução do estresse oxidativo em ratos diabéticos hipertensos / Mineralocorticoid receptor blockade ameliorates nephropathy by increasing glucose-6-phosphate dehydrogenase activity and reducing oxidative stress in diabetic hypertensive rats
Foi demonstrado, em modelos de diabetes tipo 1 e tipo 2, que o uso de espironolactona (SPR), um antagonista do receptor mineralocorticóide, possui efeitos benéficos na lesão renal através de mecanismos anti-inflamatórios e antioxidantes. Os efeitos de um antagonista do receptor mineralocorticóide na nefropatia diabética (ND) parecem ser independentes
Publicado em: 2010