Recidiva Hemorragica
Mostrando 1-12 de 20 artigos, teses e dissertações.
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1. Rotina de administração de ciclofosfamida em doenças autoimunes reumáticas: uma revisão
Resumo A ciclofosfamida (CFM) é um agente alquilante vastamente usado para o tratamento de neoplasias malignas e pode ser usado no tratamento de diversas doenças reumatológicas. O erro de administração de medicamentos pode levar à diminuição da eficácia ou ao aumento da toxicidade medicamentosa. Diversos erros ocorrem na administração de medicamen
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-12
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2. RESULTADOS TARDIOS DA DESCONEXÃO ÁZIGO-PORTAL E ESPLENECTOMIA ASSOCIADOS AO TRATAMENTO ENDOSCÓPICO PÓS-OPERATÓRIO EM PACIENTES ESQUISTOSSOMÓTICOS
Racional: A esquistossomose acomete três a quatro milhões de pessoas no Brasil, sendo a hemorragia digestiva por ruptura das varizes esofágicas a principal complicação da doença. O tratamento cirúrgico é empregado como profilaxia secundária em pacientes com história de hemorragia prévia. A cirurgia mais utilizada é a desconexão ázigo-portal ma
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-09
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3. Tratamento da hemorragia digestiva alta por varizes esofágicas: conceitos atuais
INTRODUÇÃO: O tratamento da hipertensão portal é complexo e a definição da melhor estratégia depende da causa subjacente (cirrose vs. Esquistossomose), da condição clínica e do momento em que é realizado (episódio agudo de hemorragia ou como profilaxia pré-primária, primária ou secundária). Com o advento de novas opções medicamentosas e o
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-06
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4. Perfil evolutivo das varizes esofágicas pós esplenectomia associada à ligadura da veia gástrica esquerda e escleroterapia na hipertensão portal esquistossomótica
RACIONAL: A esquistossomose mansônica afeta 200 milhões de pessoas em 70 países do mundo. Estima-se que 10% dos infectados evoluirão para a forma hepatoesplênica e, destes, 30% progredirão para hipertensão portal e varizes esofagogástricas, cuja expressão será através de hemorragia digestiva com mortalidade relevante no primeiro episódio hemorrá
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-03
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5. Embolização transhepática da veia gástrica esquerda no tratamento da recidiva hemorrágica em esquistossomóticos submetidos previamente a cirurgia não derivativa
INTRODUÇÃO: A cirurgia por técnicas não derivativas é o tratamento de escolha para o controle da hemorragia digestiva alta secundária à hipertensão portal esquistossomótica. Contudo, a recidiva hemorrágica em decorrência das varizes gastroesofágicas é um evento frequente. O programa de erradicação endoscópica das varizes gastroesofágicas tem
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2012-12
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6. Influência da inversão do diâmetro veia porta/veia esplênica nos resultados do tratamento cirúrgico da hipertensão portal esquistossomótica
OBJETIVO: Avaliar a morbidade e a mortalidade no tratamento cirúrgico da hipertensão portal esquistossomótica em pacientes portadores de inversão do diâmetro entre a veia porta e veia esplênica. MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo, de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da hipertensão no período entre setembro de 1993 e Janeiro de 20
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2011-02
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7. Trombose de veia porta após desconexão ázigo-portal e esplenectomia em pacientes esquistossomóticos: Qual a real importância?
CONTEXTO: A complicação mais frequente após a desconexão ázigo-portal e esplenectomia em doentes com esquistossomose mansônica hepatoesplênica é a trombose da veia porta. OBJETIVOS:Avaliar a incidência, os fatores preditivos dessa complicação, assim como, a evolução clínica, laboratorial, endoscópica e ultrassonográfica desses pacientes. MÉT
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2009-03
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8. Long term results of esophagogastric devascularization and splenectomy in schistosomotic portal hypertension: clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic evaluation with minimum 5 years of followup / Resultados a longo prazo da desconexão ázigo-portal e esplenectomia em portadores de esquistossomose hepato-esplênica: avaliação clínica, laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica com tempo de seguimento mínimo de 5 anos
A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia o
Publicado em: 2009
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9. Comparação da esclerose endoscópica com a ligadura elástica para o tratamento da fase aguda da hemorragia por ruptura de varizes de esôfago / Comparison of endoscopic sclerosis with endoscopic band ligation for hemostasis of acute hemorrhage elicited by rupture of esophageal varices
Embora esteja comprovada a superioridade da ligadura elástica sobre a esclerose endoscópica na profilaxia secundária da hemorragia varicosa, ainda há discussão se esta vantagem também é observada no tratamento da fase aguda do sangramento. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados da ligadura elástica com a esclerose endoscópica em
Publicado em: 2008
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10. Influência do grau de insuficiência hepática e do índice de congestão portal na recidiva hemorrágica de cirróticos submetidos a cirurgia de Teixeira-Warren
RACIONAL: A hipertensão portal com sua principal complicação, a hemorragia digestiva alta varicosa, são importantes causas de morbimortalidade em cirróticos. A cirurgia de Teixeira-Warren é uma derivação portal seletiva, adotada em doentes Child-Pugh A e B para tratamento da hemorragia varicosa por hipertensão portal não responsiva à terapêutica
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2007-06
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11. Fatores preditores de recidiva hemorrágica em cirróticos submetidos à cirurgia de Teixeira-Warren
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2006-04
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12. A correlação entre exames de imagem, características anatomopatológicas e imunoistoquímicas num caso de tumor de céculas gigantes e agressivo do osso, com localização em coluna
O Tumor de Células Gigantes (TGC), é um tumor benigno, com ocorrência de recidiva em cerca de 20-34% dos casos. A localização habitual é na epífise dos ossos longos. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de TGC em vértebra, com diagnóstico inicial de Cisto Ósseo Aneurismático (COA), e discutir os diagnósticos diferenciais possíveis, corre
Acta Ortopédica Brasileira. Publicado em: 2006